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 DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptySex Fev 25, 2011 12:43 pm

Juros da dívida estão no nível de perigo há 16 sessões

25.02.2011

7% foi a meta invocada pelo ministro das Finanças a 9 de Outubro como o limite para Portugal começar a ponderar recorrer à ajuda externa.

As 'yields' das OT a 5 e a 10 anos mantêm-se bem acima de 7%.

Os juros cobrados pelos credores para deterem dívida de Portugal continuam a aumentar. O índice que mede a taxa cobrada pelos investidores para comprar obrigações do Tesouro (OT) português a cinco anos está a subir para 7,174%.

Também a 'yield' genérica das OT a 10 anos está a avançar para 7,537%, ao mesmo tempo que o juro da linha viva da dívida portuguesa da mesma maturidade mais negociada no mercado aprecia para 7,419%. Há 16 sessões que a taxa a 10 anos está acima da barreira psicológica dos 7% invocada pelo ministro das Finanças a 9 de Outubro como o limite para Portugal começar a ponderar recorrer à ajuda externa.

No universo dos ‘credit-default swaps' (CDS) sobre Obrigações do Tesouro a 5 anos, um outro indicador para aferir a percepção de risco em relação a Portugal, esta espécie de seguro contra o eventual incumprimento de Portugal estava, por seu lado, a aliviar para os 470 pontos. Quer isto dizer que por cada 10 milhões de euros aplicados em dívida portuguesa, os investidores têm de pagar um seguro anual de 470 mil euros. O valor máximo dos CDS sobre dívida nacional foi atingido a 10 de Janeiro, altura em que negociaram nos 546 pontos.

Foi neste cenário que Portugal agendou para a próxima quarta-feira dois leilões de Bilhetes do Tesouro com maturidades a seis e a 12 meses.

O montante indicativo global da operação foi fixado entre 750 e 1.000 milhões de euros. O montante mínimo de colocação de cada linha será de 300 milhões de euros.

Para além disso, o IGCP, o órgão responsável pelo crédito público, vai realizar, também a 2 de Março, um leilão de recompra de obrigações do Tesouro com maturidades em Abril e Junho de 2011. A operação decorrerá às 9h30 "com um montante a determinar em função das condições de mercado".

(Diário Económico)
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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptyQua Mar 09, 2011 12:23 pm

Juros a 5 e 10 anos batem novos máximos acima de 7,7%

09.03.2011

Os investidores continuam a dar sinais de nervosismo em relação a Portugal, no dia em que o País regressa ao mercado de dívida.

O índice que mede a taxa cobrada pelos investidores para comprar obrigações do Tesouro (OT) português a 5 anos sobe hoje para 7,819%, o valor mais elevado na era euro.

Também a 'yield' genérica dos títulos de dívida a 10 anos avança, nesta altura, para 7,701%, também um recorde.

No mesmo sentido, o juro da linha viva da dívida portuguesa da mesma maturidade mais negociada no mercado avança para 7,585% (na última sessão fechou nos 7,541%).

O facto de as OT a 5 anos estarem mais caras que a 10 significa que os investidores duvidam cada vez mais da capacidade de Portugal honrar os seus compromissos.

"Indica que os mercados acreditam que o incumprimento deverá acontecer mais cedo, ou que o pedido de auxílio nacional estará mais próximo", descodifica Cristina Casalinho, economista-chefe do departamento de research do BPI. "Mas também pode estar relacionado com as operações de compra desta dívida por parte do BCE, que se concentra mais nas OT a dez anos, podendo distorcer o mercado", lembra.

Já Filipe Silva, gestor do banco Carregosa, sublinha o aumento da incerteza: "Quer dizer que não se sabe qual é o risco de cada maturidade".

O agravamento dos juros surge no dia em que o Estado português volta a testar o mercado de dívida. O IGCP, instituição que gere o crédito da República, realiza esta manhã um leilão de Obrigações do Tesouro com maturidade em Setembro de 2013, num montante indicativo entre 750 milhões de 1.000 milhões de euros.

Os analistas acreditam que a República terá de pagar um preço mais elevado do que o da última emissão de obrigações comparável (realizada em Julho de 2010, a um juro de 3,159%).

Isto no dia em que a Standard & Poor's (S&P) avisou que pode cortar a nota de alguns países da zona euro, sem mencionar quais.

Mas Portugal é um dos países que está na linha da frente para um 'downgrade' por parte da agência de notação financeira, uma das mais influentes no mundo. É que a S&P decidiu, no passado dia 1 de Março, não mexer no ‘rating' de Portugal, actualmente de A-, mas manteve a nota do País em vigilância negativa, para uma possível revisão em baixa. Um 'downgrade' que poderá ser, no máximo, de dois níveis.

Seguro contra incumprimento de Portugal sobe

A cotação dos ‘credit-default swaps' (CDS) sobre obrigações do Tesouro a cinco anos, instrumentos que servem para proteger as posições detidas em dívida portuguesa, está hoje a subir 4,2 pontos base para 495 pontos, a segunda subida mais expressiva em todo o mundo. Quanto mais alta a cotação do CDS, maior a percepção de risco.

Isto significa que os investidores estão a pagar 495 mil euros por ano para proteger uma posição de 10 milhões de euros de dívida a cinco anos. O valor máximo dos CDS sobre dívida nacional foi atingido a 10 de Janeiro, altura em que negociaram nos 546 pontos.

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptySex Mar 11, 2011 9:22 pm

Juro a 5 anos supera 8%

11.03.2011

A taxa exigida no mercado secundário para comprar dívida portuguesa a cinco anos atingiu hoje os 8%.

A ‘yield' das obrigações do Tesouro português a cinco anos atingiu às 17h os 8%, um recorde na era euro, num dia em que Teixeira dos Santos até anunciou uma nova vaga de austeridade para acelerar a consolidação orçamental que, segundo alguns líderes europeus como Angela Merkel e Olli Rehn, deverá ser suficiente para que o Governo garanta a meta de 4,6% do défice este ano.

No entanto, os mercados parecem não estar certos do mesmo. O juro das obrigações a 10 anos também se agrava para 7,601%, contra os 7,498% registados ontem. No mesmo sentido, o juro da linha viva da dívida portuguesa da mesma maturidade mais negociada no mercado avança para 7,477% (ontem fechou nos 7,403%).

Já o diferencial dos títulos a 10 anos face às ‘bunds' alemãs, indicador conhecido por ‘spread', está agora nos 439,37 pontos base, o valor mais elevado desde Novembro de 2010.

No mercado dos ‘credit-default swaps' (CDS) sobre obrigações do Tesouro a cinco anos, instrumentos que servem para proteger as posições detidas em dívida portuguesa, a tendência também é de agravamento, com os CDS sobre OT nacionais a negociar nos 513,45 pontos, o que significa que os investidores estão a pagar 513,45 mil euros por ano para proteger uma posição de 10 milhões de euros de dívida a cinco anos.

Esta é a segunda subida mais expressiva em todo o mundo, de acordo com o monitor da Bloomberg que acompanha este indicador para 156 países.

Nesta altura os líderes da zona euro estão reunidos a discutir, entre outras coisas, o futuro de Portugal, numa cimeira extraordinária que tem como principal objectivo chegar a acordo sobre a flexibilização do Fundo de Estabilização Europeu.

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptyDom Mar 27, 2011 1:23 pm

Juros superam 8% em quase todos os prazos

25.03.2011

Os juros das Obrigações do Tesouro nacional atingiram hoje novos máximos em todas as maturidades, segundo dados da Bloomberg.

Os investidores estão a exigir os juros mais altos de sempre para adquirir dívida portuguesa, depois da Portugal ter sofrido dois cortes de 'rating' em poucas horas e estar na iminência de pedir a intervenção de Bruxelas e FMI.

Ontem à tarde, a Fitch cortou em dois níveis a avaliação do País para 'A-', com 'outlook negativo', e deixou de assumir que o País vai continuar a ter acesso aos mercados. Esta noite foi a vez da S&P descer a notação da dívida portuguesa, também em dois níveis, para ‘BBB', uma mexida justificada pela incerteza política provocada pela demissão do primeiro-ministro José Sócrates.

A maior câmara de compensação da Europa também anunciou hoje que a dívida nacional já não é elegível para entrar nos seus cabazes de dívida. A Clearnet diz que a dívida portuguesa vai deixar de fazer parte dos seus cabazes de obrigações de países europeus no seguimento da baixa dos ‘ratings' de crédito soberano de Portugal.

É neste cenário que todos os prazos dos juros das Obrigações do Tesouro portuguesas entre os três e os sete anos seguiam a cotar acima dos 8%, o valor mais elevado desde pelo menos a adesão ao euro, em 1999. Na maturidade a dois anos, a taxa atingiu os 7,094%, enquanto os juros do prazo a dez anos tocaram os 7,799%, valores também nunca antes registados.

O diferencial destes títulos a 10 anos face às ‘bunds' alemãs, a referência no mercado europeu, também se agravou para 450 pontos base, perto do máximo histórico de 459 pontos base, tocado em Novembro de 2010. No arranque do ano este indicador, conhecido por ‘spread', estava em 363 pontos base.

Os investidores parecem dar como certo um pedido de ajuda externa por parte de Portugal, uma solução que assegura que não haverá incumprimento. Sinal disso é que o preço dos credit-default swaps (CDS) sobre Obrigações do Tesouro portuguesas a 5 anos descia 13 pontos para 547 pontos, a segunda descida mais expressiva no monitor da Bloomberg para 156 países. A valer 547 mil euros por cada 10 milhões de euros aplicados em dívida portuguesa, este instrumento para segurar o eventual incumprimento de Portugal junto dos seus credores é o quinto mais caro depois da Venezuela, Grécia, Irlanda e Argentina.

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptyQua Fev 01, 2012 1:49 pm

Portugal vai cumprir "custe o que custar"

01/02/12

O primeiro-ministro reafirmou na terça-feira que Portugal vai cumprir o seu programa de assistência económica "custe o que custar".

Durante a apresentação de um livro com contributos para a revisão do programa do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho reclamou que o Governo PSD/CDS-PP está "a fazer aquilo que é preciso, não apenas para que Portugal deixe de ter défices, mas também para que faça as chamadas reformas estruturais".

O primeiro-ministro disse querer "frisar muito bem este ponto" por considerar que está a aparecer muita gente "com esta ideia de que Portugal vai falhar", acrescentando: "Deixem-me dizer a todos esses analistas, que deviam ser bem informados, que eu nunca desistirei de cumprir o programa que outros negociaram para Portugal e que os portugueses merecem que seja bem executado".

Passos Coelho respondeu depois a quem pede a renegociação do Programa de Assistência Económica e Financeira a que Portugal está submetido, voltando a rejeitar essa renegociação.

"Quem quer cumprir aquilo que foi acordado não começa por dizer que quer negociar tudo, que quer mais tempo, que quer mais dinheiro. Esse é um filme que não é o nosso", disse, completando: "Nós, simplesmente, como gente adulta e madura, vamos cumprir o que lá está, custe o que custar. E custa, custa muito, não haja dúvida quanto a isso, mas vamos cumprir".

Perante uma plateia de sociais-democratas, o primeiro-ministro reforçou esta sua posição, argumentando que se o Governo se pusesse agora "a chorar" na tentativa de renegociar os prazos ou as verbas do programa acordado com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, então "o problema para o PSD não era perder as próximas eleições", era Portugal descredibilizar-se e perder "as próximas duas décadas".

Por outro lado, Passos Coelho reclamou que o Governo está a conseguir resultados positivos quanto ao défice estrutural e quanto ao défice externo e que diminuiu já as necessidades de financiamento externo de Portugal, o apontou como um bom indicador para o objectivo de regressar aos mercados em 2013.

"Precisamos de pouco. Quebrámos um enguiço que durava há mais de dez anos. Portanto, não há razão para desconfiar de nós", sustentou, referindo-se à diminuição do défice externo.

O primeiro-ministro admitiu, contudo, que o crescimento económico, que permite "pagar as dívidas passadas", é uma condição igualmente importante para esse regresso aos mercados. "Esse será o grande teste que iremos enfrentar", considerou.

Quanto ao défice estrutural, Passos Coelho apontou dados do Instituto Nacional de Estatística segundo os quais este diminuiu "quatro pontos e meio" em 2011, de mais de 11% para 6,9%, o que classificou como uma "proeza" que mais "nenhum país europeu" conseguiu.

Quanto ao défice externo, referiu que o Banco de Portugal prevê que este seja reduzido para 1,6 por cento este ano e tenha "pela primeira vez um resultado positivo" em 2013, o que, no seu entender, "não tem sido valorizado".

O primeiro-ministro insistiu que a prioridade da sua governação deve ser "libertar os portugueses do excesso de dívida e de défice", porque essa é uma condição para o crescimento económico: "Só voltaremos a crescer em Portugal e a criar emprego no dia em que ajustarmos o nosso nível de vida interno às nossas possibilidades. É isso que estamos a fazer. E estamos a fazê-lo com dor, não é fácil".

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptySeg Fev 13, 2012 6:14 pm

Grécia e Portugal têm de falir dentro do euro

13.02.2012

O conhecido colunista do Financial Times, Wolfgang Münchau, compara Portugal à Grécia, defendendo que os dois países deveriam entrar em falência, mas sem abandonar a moeda única.

No artigo de opinião hoje publicado no Financial Times, no qual mantém uma coluna semanal sobre economia europeia, Wolfgang Münchau critica ferozmente a forma como os líderes europeus procuraram, desde o início, resolver a crise da dívida europeia, acusando-os de “ignorância e arrogância”.

Para o jornalista alemão, a aprovação do Parlamento grego ao novo pacote de austeridade, que permitirá ao país receber um novo resgate e assim evitar um default (incumprimento) não irá salvar o país. “Alguns dizem que seria melhor forçar imediatamente a Grécia a sair da zona euro e usar os fundos para salvar Portugal. Eu discordo”, diz Wolfgang Münchau.

Para o jornalista alemão, os líderes europeus deveriam reconhecer o “estado desolado” em que se encontram os dois países e deixar ambos entrar em default dentro da união monetária. Seria depois necessário usar o fundo de resgate do euro – suficientemente reforçado – para ajudar esses dois países e, ao mesmo tempo, criar uma barreira de protecção para os restantes, de modo a impedir o risco de contágio.

“Tudo isto será muito caro. Mas ignorar a realidade durante os próximos dois anos será ruinoso”, avisa.

Wolfgang Münchau recorda que, há dois anos, a maioria das autoridades europeias ainda acreditava que a Grécia iria superar os seus problemas. “Faltava-lhes [aos líderes europeus] experiência na gestão de crises financeiras. Nem sequer consultaram outras autoridades em outros locais do mundo que tenham passado por crises nas décadas anteriores”, explica o jornalista, acusando os líderes europeus de “ignorância e arrogância”.

Agora, Wolfgang Münchau diz que as autoridades do Norte da Europa já começaram a entender que o novo programa grego é um “fracasso consumado” e que estão quase a desistir do país. Além disso, diz o colunista do FT, o novo resgate à Grécia não vai resolver os problemas do país e pode nem sequer vir a ser aplicado.

Agora “vai instalar-se um período de calma mas, daqui a alguns meses, vai tornar-se claro que os cortes nos salários e nas pensões na Grécia vai aprofundar a depressão”. Além disso, com greves sucessivas e as demissões de alguns ministros, Wolfgang Münchau diz que não é certo que o líder da Nova Democracia – e o provável futuro primeiro-ministro do país, Antonis Samaras – venha a implementar as medidas de austeridade.

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MensagemAssunto: Re: DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL   DE VITÓRIA EM VITÓRIA ATÉ À BANCARROTA FINAL - Página 8 EmptyTer Fev 14, 2012 12:06 pm

Moody’s corta ‘rating’ a Portugal

13/02/12

A agência de notação financeira Moody’s reviu em baixa o ‘rating’ de seis países europeus, incluindo Portugal.

A classificação da dívida nacional foi reduzida em um nível, de Ba2 para Ba3, mantendo-se na categoria de investimento especulativo, ou lixo (‘junk’). O ‘outlook’ para Portugal, tal como para os outros países atingidos, continua negativo.

Os ‘ratings' de Espanha (de A1 para A3), Itália (de A2 para A3), Eslováquia (de A1 para A2), Eslovénia (de A1 para A2) e Malta (de A2 para A3) também foram reduzidos e, além disso, a Moody’s colocou em ‘outlook’ negativo a classificação maxima de Aaa atribuída ao Reino Unido, à França e também à Aústria.

A incerteza quanto ao montante disponível para contrariar a crise, o crescente enfraquecimento das perspectivas económicas – o que ameaça o cumprimento dos planos de austeridade nacionais, necessários para aumentar a competitividade -, a deterioração da confiança dos mercados e o seu efeito nas condições de financiamento da banca são algumas das razões apontadas pela Moody’s para este ‘downgrade’ generalizado.

Em comunicado a agência sublinha ainda que o compromisso europeu de preservar o euro limitou a magnitude do ‘downgrade’.

(Económico)
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