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 OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE

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Ellen

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySex Nov 19, 2010 12:20 am

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySáb Nov 20, 2010 2:33 pm

34 - 21 Gramas

21 Gramas é um filme estadunidense de 2003, do género drama, dirigido por Alejandro González Iñárritu.

Sinopse

O filme conta a história de três pessoas: Paul Rivers (Sean Penn), um matemático perdidamente apaixonado por sua esposa, uma imigrante inglesa; Christina Peck (Naomi Watts), uma dona de casa de classe média, mãe de duas garotas e que vive um casamento feliz; e Jack Jordan (Benicio Del Toro), um ex-presidiário que encontrou na fé cristã a força para constituir uma família.

Um terrível acidente será responsável por juntar os três, e suas vidas nunca mais serão as mesmas. A partir deste evento, eles aprenderão duras verdades sobre amor, fé, coragem, desejo e culpa, e também como o acaso pode trazer mudanças irreparáveis.

Vinte e um gramas é o peso que uma pessoa perde no momento da morte (refere-se ao suposto peso da alma). É o mesmo peso carregado pelos que sobrevivem e ficam para contar a história.

Elenco

Sean Penn - Paul
Benicio Del Toro - Jack
Naomi Watts - Christina
Danny Huston - Michael
Marc Musso - Freddy
Teresa Delgado - Gina
Stephen Bridgewater - Austin Donneaud
Carlo Alban - Lucio
Catherine Dent - Anna
Charlotte Gainsbourg - Mary Rivers
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySáb Nov 27, 2010 8:26 pm

35 - Blade Runner

Blade Runner (Perigo Iminente) é um filme estadunidense de 1982, do gênero ficção científica, realizado por Ridley Scott, e ilustrando uma visão futurística de Los Angeles em novembro de 2019.

O argumento, escrito por Hampton Fancher e David Peoples, baseia-se na novela Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick. O protagonista é Harrison Ford no papel de Deckard, um detetive da polícia de Los Angeles. O visual do filme foi concebido em parte por Syd Mead e a trilha sonora, Blade Runner, é de Vangelis.

Sinopse

O filme descreve um futuro em que a humanidade inicia a colonização espacial, para o que cria seres geneticamente alterados - replicantes - utilizados em tarefas pesadas, perigosas ou degradantes nas novas colônias. Fabricados pela Tyrell Corporation como sendo "mais humanos que os humanos", os modelos Nexus-6 são fisicamente idênticos aos humanos, mas são mais fortes e ágeis. Devido a problemas de instabilidade emocional e reduzida empatia, os replicantes são sujeitos a um desenvolvimento agressivo, pelo que o seu período de vida é limitado a quatro anos.

Após um motim, a presença dos replicantes na Terra é proibida, sendo criada uma força policial especial - blade runners - para os caçar e "aposentar" (matar). O filme relata como um ex-blade runner - Deckard - é levado a voltar à ativa para caçar um grupo de replicantes que se rebelou e veio para a Terra à procura do seu criador, para tentar aumentar o seu período de vida e escapar da morte que se aproxima.

Ao visitar Tyrell, o criador dos replicantes, Deckard conhece sua jovem assistente Rachael, que ignora o fato de que também ela é uma replicante. Rachael tem todas as memórias de uma sobrinha de Tyrell, e apoiada em suas memórias não consegue acreditar que é uma replicante. A cena em que ela é submetida a um teste Voight-Kampff e se convence desse fato é uma das mais comoventes do filme, e levanta questões filosóficas importantes. O policial Deckard se sente atraído por Rachael, sua fragilidade e sensibilidade, e se envolve com ela.

Um a um os replicantes são caçados, e ao longo do filme parecem adquirir características humanas, enquanto os verdadeiros humanos que os caçam parecem adquirir, cada vez mais, características desumanas. Ao fim, as questões que afligem os replicantes acabam se tornando as mesmas que afligem os humanos.

Elenco

Harrison Ford - Deckard/narrador
Rutger Hauer - Roy Batty
Sean Young - Rachael
Edward James Olmos - Gaff
M. Emmet Walsh - Capitão Bryant
Daryl Hannah - Pris
William Sanderson - J.F. Sebastian
Brion James - Leon
Joe Turkell - Tyrell
Joanna Cassidy - Zhora
James Hong - Hannibal Crew
Morgan Paull - Holden

Detalhes da produção

Em julho de 2000, Ridley Scott declarou, em entrevista à televisão britânica, que o personagem Deckard também era um replicante.

O filme teve problemas com os produtores, que teriam alterado a edição final e obrigado Harrison Ford a fazer uma narração de última hora para melhor explicar o enredo, considerado muito complicado para o público.

Anos depois, o diretor Scott relançaria o filme com a sua versão, a chamada "versão do diretor", esta versão tem novas cenas, que foram cortadas, e retira a narração incluída na primeira versão.
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Ellen

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptyDom Nov 28, 2010 2:44 am





Mas também...



Quando o Leslie Nielsen queria ser galã, hihihihihihihihi


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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySeg Dez 06, 2010 3:31 am







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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptyTer Dez 14, 2010 11:28 pm

36 - O Couraçado Potemkine

Bronenosets Potyomkin (em russo: Броненосец Потёмкин; pt: O Couraçado Potemkine) é um filme soviético dirigido por Serguei Eisenstein, datado de 1925.

O Encouraçado Potemkin é a realização mais importante e conhecida do russo Serguei Eisenstein. O filme é considerado um marco na montagem cinematográfica. Filmado em 1925, o filme parte de um fato histórico de 1905 - rebelião de marinheiros de navio de guerra - para criar uma obra universal que fala contra a injustiça e sobre o poder coletivo que há nas revoluções populares.

O filme é dividido em cinco partes que se ocupam em provocar uma situação tal de espaço-tempo onde todos os pormenores apresentam um significado a ser apreendido pelo espectador. De forma a transcrever idéias complexas e ideologias profundas, Eisenstein chegou ao uso de técnicas de montagem inspiradas nos ideogramas orientais. Se determinado ideograma significa "telhado" e outro, "esposa", a união dos dois é lida como lar. Desta forma, é o choque entre duas imagens aparentemente díspares que cria o impacto, o sentido a que se quer chegar.

A clássica cena na escadaria de Odessa é a quarta parte do filme. As cenas iniciais banhadas em luz e alegria são substituídas pelas imagens chocantes de repressão violenta pela guarda do Czar. A própria escada já traz, em si, um símbolo da cruel hierárquica social e política, da diferença entre as classes. A cena da mãe assassinada, cujo carrinho de bebê desce degraus abaixo, é sempre citada como uma das mais famosas da história do cinema.

Eisenstein foi precursor no uso de efeitos especiais, usou contrastes e relações de corte e montagem que ainda hoje servem como base para a realização de filmes experimentais.

Originalmente o filme teve uma partitura especialmente concebida pelo compositor alemão Edmund Meisel, que trabalhou em colaboração com Eisenstein. Com o passar dos anos o filme foi recebendo diversos acompanhamentos musicais, consoante as distribuidoras. Uma das versões mais conhecidas apresenta-o ilustrado pela Sinfonia nº 5 de Dmitri Chostakovitch. Em 2005 o filme ganhou uma versão sonorizada pela dupla britânica Pet Shop Boys em colaboração com a Orquestra Sinfônica de Dresden. Essa versão foi apresentada pela primeira vez ao ar livre na Trafalgar Square, de Londres.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySex Dez 24, 2010 12:22 am

37 - Laranja Mecânica

Laranja Mecânica (título original em inglês: A Clockwork Orange) é um filme britânico de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, adaptação do romance homônimo de 1962 do escritor inglês Anthony Burgess. Malcolm McDowell interpreta Alex, o protagonista.

Laranja Mecânica tornou-se um clássico do cinema mundial e um dos filmes mais famosos e influentes de Kubrick. O orçamento total do filme foi de apenas 2,2 milhões de dólares.

Enredo

Numa Inglaterra num futuro indeterminado, o filme mostra a vida de um jovem, chamado Alexander DeLarge, cujos gostos variam de música clássica (Beethoven), a estupro e ultraviolência. Ele é o líder de uma gang de arruaceiros, aos quais se refere como "druguis" (palavra originária do russo Drugu - Другу; amigo). Alex narra a maioria do film em "Nadsat", um idioma que mistura o russo, o inglês e o cockney (por exemplo, rozzer é polícia, drugo é amigo, chavalco é homem, moloko é leite). Alex é irreverente e abusa dos demais; mente para seus pais para faltar na escola.

Alex leva seus droogs a invadir uma casa, golpeiam um escritor que vive nela e estupram a sua esposa, enquanto Alex canta Singin' in the Rain. Depois, lida com uma tentativa de golpe de um seus droogs subordinados.

Depois de faltar às aulas, seduz a duas adolescentes em uma loja de discos; apesar de não reconhecer o nome de suas estrelas favoritas, este as leva para sua casa e tem relações sexuais com ambas.

Posteriormente, Alex é capturado durante um assalto, traído por seus droogs (um ao qual Alex tinha cortado a parte superior da mão direita por ter desrespeitado sua autoridade na gang). Alex é golpeado no rosto com uma garrafa de leite e fica cego temporariamente na cena do crime. Essa cegueira permitira sua captura. Depois de ser preso, descobre que a vítima do roubo morreu: Alex revela-se um assassino. É sentenciado a 14 anos de prisão.

Depois de ter cumprido dois anos de prisão, ele é liberado na condição de se submeter ao tratamento Ludovico, uma terapia experimental de aversão, desenvolvida pelo governo como estratégia para deter o crime na sociedade. O tratamento consiste em presenciar formas extremas de violência sob a influência de um novo soro, como ver um filme muito violento. Alex é incapaz de parar de assistir, pois seus olhos estão presos por um par de ganchos. Também é drogado antes de ver os filmes, para que associe as ações violentas com a dor que estas lhe provocam.

O tratamento o torna incapaz de qualquer ato de violência (nem mesmo em defesa própria), bem como de tocar uma mulher nua. Como efeito secundário, também não consegue ouvir a 9ª Sinfonia de Beethoven — que era sua peça favorita.

Sem a capacidade de se defender, e de ter sido desalojado por seus pais (estes alugaram o seu quarto a um hóspede, entregado o seu aparelho de som entre outros pertences, e aparentemente mataram Basil, sua cobra de estimação), Alex deprimido, sentindo-se abandonado e desamparado, perambula pelas ruas de Londres. Ele encontra uma velha vítima - um idoso, morador de rua - e dois de seus antigos droogs (agora policiais) que o espancam e quase o matam afogado.

Alex vaga pelos bosques até chegar à casa do escritor cuja esposa havia estuprado. O escritor o deixa entrar antes de descobrir sua identidade; logo, droga a Alex através de uma garrafa de vinho que ele o faz beber e tenta fazê-lo se suicidar tocando uma versão eletrônica da Nona Sinfonia de Beethoven. Alex se joga de uma janela, mas sobrevive.

Depois de uma grande recuperação no hospital, Alex parece ser o de antes. No hospital, o Ministro de Interior (que havia antes selecionado Alex pessoalmente para o tratamento Ludovico) visita Alex, desculpando-se pelos efeitos do tratamento, dizendo que só seguia as recomendações de sua equipe. O governo oferece a Alex um trabalho muito bem remunerado se ele aceitar apoiar a eleição do partido político conservador, cuja imagem pública se viu seriamente danificada pela tentativa de suicídio de Alex e o polêmico tratamento ao qual foi submetido. Antecipando seu regresso, Alex narra o final do filme: "Definitivamente, estava curado" enquanto se vê uma fantasia surreal dele mesmo transando com uma mulher na neve, rodeado por damas e cavaleiros vitorianos aplaudindo, e pode-se escutar o último movimento da Nona Sinfonia ao fundo.

Elenco

Malcolm McDowell - Alex DeLarge
Patrick Magee - Sr. Alexander
Michael Bates - Chefe dos guardas
Warren Clarke - Dim
Adrienne Corri - Senhora Alexander
Carl Duering - Dr. Brodski
Paul Farrell - Morador de rua
Clive Francis - Lodger
Michael Glover - Diretor da prisão
Michael Tarn - Pete
James Marcus - George
Aubrey Morris - Deltoid
Godfrey Quigley - Capelão da prisão
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptyQui Jan 20, 2011 12:39 pm

38 - A Queda

Fallen (Possuídos no Brasil, A Queda em Portugal) é um filme norte-americano do gênero suspense sobrenatural de 1998, dirigido por Gregory Hoblit, e estrelado por Denzel Washington, John Goodman, Donald Sutherland e Embeth Davidtz.

Sinopse

Após a execução do serial killer Edgar Reese (Elias Koteas) na câmara de gás, o policial e detetive John Hobbes (Denzel Washington) acredita que parte dos seus problemas terminaram, mas logo repara que pessoas na rua cantam a mesma melodia que o criminoso cantou na sua execução. A partir desse ponto, o policial conclui que todos estavam possuídos por Azazel, um anjo amaldiçoado que não tem forma mas que com um simples toque consegue penetrar em quase todas os seres vivos. Quando Hobbes é forçado a matar um professor, que estava possuído pelo espírito, fica claro que ele precisa proteger as pessoas desta entidade demoníaca.

Elenco

Denzel Washington - John Hobbes
John Goodman - Jonesy
Donald Sutherland - Ten. Stanton
Embeth Davidtz - Gretta Milano
James Gandolfini - Lou
Elias Koteas - Edgar Reese
Gabriel Casseus - Art
Michael J. Pagan - Sam Hobbes
Robert Joy - Charles Olom

Lançamento

O filme foi lançado nos EUA em 16 de Janeiro de 1998, e no mesmo ano foi lançado na França (dia 18 de Março) e no Brasil (dia 17 de Abril). O VHS do filme foi lançado em Portugal em 21 de Janeiro de 1999.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySeg Jan 31, 2011 12:18 am





Não se pode experimentar com o sr. Presidente, o sr. Primeiro e outros líderes inteligentes?


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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySex Fev 03, 2012 12:21 am

39 - Metropolis

Metrópolis (título original: Metropolis) é um filme alemão de ficção científica produzido em 1927, realizado pelo cineasta austríaco Fritz Lang. Foi, à época, a mais cara produção até então filmada na Europa, e é considerado por especialistas um dos grandes expoentes do expressionismo alemão. O roteiro, baseado em romance de Thea von Harbou, foi escrito por ela, em parceria com Lang. Em 2008 foram reencontrados, na Argentina, 30 minutos de metragem deste clássico. Tal parte será restaurada e acrescentada à versão conhecida.[1] Na Berlinale 2010, o filme teve, 83 anos depois, a sua segunda estreia mundial.

Sinopse

O enredo tem como ambiente no século XXI, numa grande cidade governada autocraticamente por um poderoso empresário. Os seus colaboradores constituem a classe privilegiada, vivendo num jardim idílico, como Freder, único herdeiro do dirigente de Metropolis.

Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Num meio de miséria entre os operários, uma jovem, Maria, destaca-se, exortando os trabalhadores a se organizarem para reivindicar seus direitos através de um escolhido que virá para os representar.

Através de cenas de forte expressão visual, com o recurso a efeitos especiais, algumas se tornaram clássicas, como a panorâmica da cidade com os seus veículos voadores e passagens suspensas. Alusões bíblicas, mistério, ação e romance, completam o leque que envolve o público e o mantém em suspense até ao final.

À época, Metropolis impressionou tanto Hitler que, quando ele chegou ao poder, solicitou ao ministro Goebbels que abordasse Lang, convidando-o a fazer filmes para o partido nazista. Enquanto Thea Von Harbou, sua esposa à época, mergulhou no projeto, Lang evadiu-se para Paris, onde chegou a produzir filmes de conteúdo antinazista, viajando posteriormente para os Estados Unidos, onde faleceu.

A obra demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura, expressa no filme através da tecnologia e, principalmente, da arquitectura. O ponto alto do filme e grande mote é, sem dúvida, o final - onde a metáfora "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!" se concretiza no simbólico aperto de mão mediado por Freder entre Grot (líder dos trabalhadores) e Jon Fredersen - o empresário.

Elenco

Alfred Abel - Joh Fredersen
Brigitte Helm - Maria / Andróide (Maschinenmensch)
Gustav Fröhlich - Freder Fredersen
Rudolf Klein-Rogge - Rotwang, o inventor
Theodor Loos - Josephat / Joseph
Erwin Biswanger - Georgy, Trabalhador n°11811
Heinrich Gotho - Mestre de Cerimônia
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptySex Fev 10, 2012 6:51 pm

40 - Mulholland Drive

Mulholland Drive é um filme surrealista de suspense de 2001 dirigido e produzido por David Lynch. O projeto inicial era fazer uma série de TV para a rede ABC, após o sucesso de Twin Peaks. A emissora abandonou o projeto e Lynch contou com o apoio do Canal Plus, da França, para terminar seu trabalho, agora como filme.

O filme lhe rendeu o prêmio de melhor diretor do festival de Cannes (entregue também a Joel Coen neste mesmo ano). O filme foi estrelado por: Naomi Watts, Laura Harring e Justin Theroux. O nome do filme vem de uma avenida famosa em Los Angeles que recebeu o nome em homenagem ao engenheiro William Mulholland.

Sinopse

Uma jovem e atraente morena (Laura Harring), sobrevive a uma tentativa de assassinato e a um terrível acidente de automóvel, mas perde a memória. Em choque encontra refúgio num apartamento. Betty (Naomi Watts), uma jovem recém-chegada a Los Angeles, com intenções de se estabelecer como actriz, chega de táxi ao mesmo apartamento, onde encontra a mulher morena desorientada, que assume o nome de Rita, porque viu o nome num cartaz do célebre filme “Gilda” com Rita Hayworth.

Dez dicas para se entender "Mulholland Drive"

Num texto especial para o jornal inglês The Guardian, o diretor David Lynch, também autor do roteiro, elaborou dez pistas sobre "Mulholland Drive", incluídas na edição em DVD do filme.

1. No começo do filme, antes dos créditos, duas pistas são reveladas.
2. Fique atento quando aparece o abajur vermelho.
3. Qual o título do filme, para qual o personagem Adam Kesher está realizando teste de elenco? Ele será mencionado mais uma vez durante o filme?
4. O acidente é um importante acontecimento no filme. Onde ele acontece?
5. Quem entrega a chave e porquê?
6. Fique atento para o roupão, o cinzeiro e a caneca de café.
7. Que mistério é revelado no palco do "Club Silencio"?
8. Somente o talento de Camilla pode ajudá-la?
9. Fique atento para o objeto que está nas mãos do estranho homem que vive perto da lanchonete "Winkie"!
10. Onde está tia Ruth?
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 3 EmptyQua Fev 15, 2012 7:00 pm

41 - Os Sete Samurais

Os Sete Samurais é um filme japonês de 1954 realizado por Akira Kurosawa.

Sinopse

Neste filme, Akira Kurosawa mostra o Japão do século XVI, durante a era Sengoku. Nessa época os habitantes de uma aldeia de lavradores sofriam freqüentes ataques de bandidos, que os matavam, levavam suas mulheres e saqueavam sua produção de alimentos. Em função destes ataques, os produtores rurais de uma determinada aldeia vivem em grande miséria. O filme conta como esses lavradores decidem resistir aos ataques dos bandidos. Reconhecendo seu desconhecimento de como se defender, eles procuram pessoas que conheçam a arte da guerra, os samurais, guerreiros profissionais no Japão de então.

O filme se inicia com uma gangue de 40 bandidos chegando a uma pequena aldeia de agricultores num lugar afastado, nas montanhas. O chefe dos bandidos discute com seus capangas e reconhece que, por já terem saqueado esta aldeia algum tempo antes, é melhor poupá-la desta vez de um outro saque. Ele decide esperar até que a cevada plantada pelos aldeões, em fase de crescimento, seja colhida dali a alguns meses. Isto porque ele não quer apenas exercer sua força mas obter vantagem econômica com esse exercício.

No entanto, um dos aldeões, escondido sob um feixe de lenha, ouve a conversa do chefe bandido com seus capangas e volta para a aldeia com essa notícia. Os moradores desesperados se dividem entre decidir entregar a colheita e suas mulheres e filhas para os bandidos ou lutar contra eles. Assim, vão ouvir o ancião da aldeia, que os instrui a contratar guerreiros samurais que os ajudem a defender sua aldeia. Alguns moradores encaram o problema prático desta sugestão, o de que os samurais são profissionais caros e que, também por serem homens, poderão desejar as jovens filhas dos agricultores, semelhantemente ao que fazem os próprios bandidos. No entanto, percebem que não têm muita escolha, se quiserem sobreviver. Reconhecendo que os agricultores pobres não têm muita riqueza a oferecer em pagamento a eventuais samurais, o ancião sugere que procurem "samurais com fome", ronins - "samurais sem senhor", guerreiros desempregados.

Os líderes da aldeia, levando apenas arroz, o principal alimento japonês, vão para uma cidade com o objetivo de contratar samurais que os ajudem a se defender. O que podem oferecer como paga é apenas arroz, alimento. Isto é, eles necessitam encontrar samurais precisam que, mais que apenas por comida, lutem pelo ideal da justiça, da defesa do mais fraco contra o forte opressor. Ou então pelo simples prazer de lutar contra o mais forte.

No início, os agricultores são pessimamente recebidos pelos samurais a quem solicitam ajuda, propondo que lutem contra os bandidos da montanha em troca apenas de alimento como pagamento.

Quase desanimados, eles testemunham a estratégia e a luta que um velho samurai, Kambei, interpretado por Takeshi Shimura, cria para resgatar dramaticamente um menino da cidade que havia sido sequestrado por um ladrão. Um jovem samurai, discípulo em busca de mestre, Katsushiro, também assiste a estratégia e a essa luta e pede para que Kambei o aceite como seu aluno. Kambei apenas aceita que Katsushiro caminhe com ele, como amigo, argumentando que não tem muito a ensinar para os outros. Ouvindo esta demonstração de modéstia, os agricultores então pedem que Kambei os ajude a defender sua aldeia contra os bandidos da montanha. Diferentemente de todos os outros samurais - até então não receptivos a ideia de trabalhar em troca apenas de alimento - Kambei aceita o desafio.

Analisando a situação trazida pelos agricultores, ele vê a necessidade de obter ajuda de pelo menos mais cinco samurais, além dele e de Katsushiro, que para ele não pdoeria participar da luta propriamente, por ser muito jovem. Kambei, com a ajuda de Katsushiro, passa então a procurar outros ronin, entre os que perambulam pela cidade, que aceitem o desafio de lutar pelos agricultores.

Eles conseguem a adesão de mais quatro samurais, cada um dotado de habilidades marciais e traços de personalidade diferentes. Como o tempo para a colheita da cevada estava chegando e portanto o tempo para va chegada dos bandidos à aldeia se aproximava, Kambei resolve partir com o grupo de apenas seis samurais. Um homem, que se fingia de samurai, Kikuchiyo - interpretado por Toshiro Mifume - que tinha rejeitado por Kambei para a missão, quer se juntar a eles de qualquer maneira. Ele segue o grupo à distância, ignorando os protestos dos verdadeiros samurais, porque tem um forte desejo de lutar pelos agricultores.

Quando os samurai chegam à aldeia, os aldeões se escondem em suas casas com medo, procurando proteger suas filhas e eles mesmos desses guerreiros supostamente perigosos. Os samurais, sentido-se insultados por terem sido recebidos desta maneira, considerando que se ofereceram para defender a vila por quase nenhuma recompensa, buscam uma explicação com o ancião da aldeia. Este explica que os aldeões são medrosos e ignorantes e não sabem decidir o que é melhor para eles. De repente, o alarme que avisa contra a chegada de bandidos é tocado e os moradores saem de suas casas implorando que sejam defendidos pelos samurais recém-chegados, que acabaram de rejeitar. Acontece que era um alarme falso. Kikuchiyo, om falso samurai, que até este momento era rejeitado pelo grupo, foi quem deu o falso alarme. Em seguida, na praça da aldeia, ele mostra aos moradores que em pânico pedem ajuda aos samurais a incoerência implícita em sua péssima recepção. Com isso Kikuchiyo demonstra sua inteligência e capacidade de comunicação por detrás de seu comportamento rude e humorístico, e acaba ganhando a simpatia dos outros samurais e é incluído por eles no grupo. O seis samurais assim passam a ser Os Sete Samurais, o nome do filme de Kurosawa.

Os sete samurais então passam a ensinar as pessoas da aldeia a se defender. Cada um dos sete samurais era detentor de alguma habilidade específica, além do uso da espada e do arco e flecha. Por exemplo, visão estratégica, coragem, sabedoria, liderança, comicidade. Kurosawa mostra a importância de todas elas na construção de uma estratégia de defesa.

Kurosawa trata magnificamente de vários temas referentes à cultura japonesa, como a morte, o aprendizado, a miséria natural (a velhice), a miséria social (a pobreza), a estratégia militar, a obediência, a castidade, a piedade, as diferenças sociais entre produtores e guerreiros, a sutil diferença entre a violência de defesa dos guerreiros e a violência de ataque dos bandidos, o respeito às diferenças sociais e pessoais.

Enquanto se preparam para lutar contra os bandidos, os habitantes e os guerreiros passam lentamente a confiar uns nos outros. No entanto, eventualmente, os samurais descobrem que os aldeões em tempos passados tinham assassinado e roubado as armas e armaduras de samurais em fuga. Eles ficam chocados e se revoltam com isso. Até mesmo Kyuzo, o mais profissional e calmo deles, comenta que ele gostaria de matar todos os aldeões por isso. Mas Kikuchiyo mostra aos samurais que eles ignoram as dificuldades que os agricultores enfrentaram para sobreviver e ganhar a vida, intimidados não apenas pelos bandidos mas também pelo constante assédio da classe guerreira, os samurais. Assim, Kikuchiyo revela suas origens. Os samurais percebem que ele é filho de um produtor rural. Kambei pergunta: "Mas quem fez com que os agricultores se tornassem desse jeito?", pergunta ele. "Vocês o fizeram!" Os samurais sentem sua raiva se transformar em vergonha, e quando o ancião da aldeia, alertado pelo barulho, aparece e pergunta qual é o problema, Kambei humildemente responde que não existe mais problema. Os samurais assim continuam a preparação da aldeia contra os bandidos, sem mais animosidade. Logo depois, os samurais mostram compaixão para com os agricultores quando estes compartilham o arroz com uma velha que teve sua família morta pelos bandidos e que grita quer apenas morrer.

Os samurais continuam as preparações para a defesa da aldeia construindo fortificações, como cerca e áreas inundadas que dificultavam a entrada dos bandidos e treinando os produtores rurais para combater. Katsushiro, o samurai jovem de família aristocrática, começa um namoro com Shino, a linda filha de um dos aldeões que tinha sido disfarçada de rapaz pelo pai, na esperança de enganar os samurais que, cheios de desejo sexual, supostamente iriam seduzi-la, caso a encontrassem.

A invasão da aldeia pelos bandidos se aproxima e dois deles – batedores - são mortos pelos samurais. Um terceiro é capturado e revela a localização do campo dos bandidos. Três samurais e um guia da aldeia decidem realizar um ataque preventivo. Muitos bandidos são mortos nesta luta mas um dos samurais é morto por uma arma de fogo. Quando os banidos chegam em sua força total, eles são confundidos pelas fortificações construídas pelos samurais e vários deles são mortos na tentativa de escalar as barricadas ou de cruzar os fossos. Entretanto, os bandidos possuem número superior de homens experientes em batalha e além disso possuem três mosquetes e sustetam o cerco. Kyuzo, o samurai mais hábil em artes marciais, decide realizar uma invasão do acampamento dos bandidos para pegar uma dessas armas. Volta com sucesso, após várias horas. Com isso ganha mais respeito edos samurais, particularmente do jovem Katsushiro, e dos aldeões. Kikuchiyo, enciumado por esta façanha, abandona o posto para o qual tinha sido encarregado por Kambei, com o objetivo de também obter um outro mosquete. Ele deixa seu contingente de aldeões no seu posto de defesa da aldeia. Embora Kikuchiyo obtenha sucesso em sua empreitada, matando um bandido e tomando seu mosquete, os bandidos atacam seu posto e matam muitos dos inexperientes aldeões que ele tinha deixado encarregado do local. O samurai líder, Kambei é forçado a enviar reforços do posto para repelir os bandidos que invadiram pelo posto deixado desguarnecido por Kikuchiyo. Nisto Kambei enfraquece o posto central e o líder dos bandidos aproveita para atacar sua posição. Embora os banidosd também sejam repelidos, Gorobei, um dos samurais, é alvejado e morto. Yohei, um aldeão que tinha se tornado grande amigo de Kikuchiyo, também é morto em seu posto. Kambei censura vigorosamente Kikuchiyo por sua ação.

Além das fortificações, a estratégia de Kamebi é permitir que os bandidos entrem através de uma brecha nas cercas, mas apenas um ou dois de cada vez. Após a entrada deste, a falha é efchada por uma muralha de lanças. O bandido que ultrapassou – entrou na aldeia - é então morto pelos outros samurais e pelos aldeões. Esta estratégia é empregada várias vezes com sucesso no primeiro dia de batalha e 27 bandidos são mortos. Mas, durante a noite, Kambei percebe que os aldeões irão se cansar e os instrui para que durmam em turnos de maneira a se preparar para a batalha decisiva que ele entende que se dará na manhã seguinte. Durante a noite, o namoro de Katsushiro com Shino é consumado e é revelado. Após uma desaprovação inicial do pai da moça, as aventuras amorosas do casal fornecem um alívio para os homens em luta. Quando a manhã chega e os bandidos realizam seu ataque, Kambei ordena que os 13 remanescentes bandidos sejam permitidos entrar na aldeia, todos de uma vez. Os bandidos restantes são facilmente mortos por flechas lançadas por Kambei e pelas lanças e espadas dos samuarais e dos aldeões. O líder dos bandicos foge e invade um celeiro onde estão escondidas as mulheres, as crianças e os idosos dos aldeões. Da segurança do celeiro, ele mata Kyuzo com um tiro nas costas. Katsushiro tenta vingar seu amigo e herói mas um enraivecido Kikuchiyo corajosa e cegamente invade o celeiro para também ser alvejado por um tiro no abdômen. Mesmo mortalmente ferido, Kikuchiyo mata o chefe dos bandidos provando desta maneira seu valor como samurai, antes de morrer. Kambei and Shichiroji observam ao final que "apenas nós sobrevivemos de novo" enquanto Katsushiro chora pelos seua camaradas mortos. A batalha é vencida pelos aldeões, que aprendem a se defender.

Nos final do filme, os três samurais sobreviventes, Kambei, Katsushiro, e Shichirōji, observam os aldeões plantando a próxima safra de arroz. Os samurais então refletem sobre a relação entre as classes dos guerreiros e dos produtores: embora eles tenham vencido a batalha para os agricultores, eles perderam seus amigos e pouco ganharam com isso. "Novamente nós fomos derrotados," diz Kambei "Os agricultores venceram, nós não." esta observação melancólica esclarece a afirmação de Kambei no início do filme de que ele "nunca tinha vencido uma batalha". Esta observação contrasta com o canto e prazer demonstrado no trabalho pelos produtores, cujo trabalho sustentador da vida – o da produção de alimentos e de gente – prevalece sobre a guerra e deixa todos os violentos - sejam bandidos ou guerreiros - como os derrotados do mundo.

Pelo filme, Akira Kurosawa recebeu o Leão de Prata do Festival de Veneza de 1954.

Os personagens

Kambei Shimada, vivido por Takashi Kimura, é o sábio e experiente samurai que constrói e lidera o grupo de guerreiros no reconhecimento da justiça da defender os produtores rurais da aldeia das montanhas.

Katsushiro Okamoto, interpretado por Isao Kimura, é o samurai jovem que, proveniente de uma família aristocrática, nunca lutou e que busca se tornar discípulo de Kambei.

Gorobei Katayama é Yoshio Inaba recrutado por Kambei. É o samurai habilidoso com o arco e que age como o imediato no comando na criação do plano mestre de defesa da aldeia.

Shichiroji, vivido por Daisuke Kato, é o samurai que, já tendo lutado outras guerras com Kambei, encontra-se com ele por acaso na cidade e que, convidado por ele, aceita imediatamente assumir este papel.

Heihachi Hayashida, vivido por Minoru Chaki, é o samurai recrutado por Gorobei Kaatyama, que embora não tendo tanto treino como guerreiro, tem o charme e vontade necessárias para manter seus camaradas afáveis diante da adversidade.

Kyūzō, vivido por Seiji Miyaguch, é o samurai sério, frio e altamente habilidoso como espadachim e treinado nas artes de guerra que, após ter inicialmente declinado de oferta de trabalho de Kambei, muda de ideia e pede para se juntar ao grupo.

Kikuchiyo, vivido por Toshiro Mifune é o último guerreiro a adentrar o grupo. Pretende ser um samurai e para isso até apresenta uma falsa certidão de nascimento. Na verdade é um filho de produtor rural que luta até provar seu valor. Mercurial e temperamental, identifica-se com os produtores e sua luta.
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