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 OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE

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Anarca

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySex Out 01, 2010 1:36 pm

BuFFis escreveu:
Anarca escreveu:
Tenho dias...

.....pois ... e agora certas novas amizades .............. ahahahahah.......

....... hummmmmmm........a coisa promete !



Eu?????????
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BuFFis

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySex Out 01, 2010 1:43 pm

..... não ! ... Eu !!!! ......

ahahahahahah ... a gente depois cumbersa .... private joke ......

........ahahahahahahah.........
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BuFFis

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySex Out 01, 2010 4:57 pm

OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 Bal_vogue__les_plus_beaux_masques_494084909_north_318x478

Oh Anarca ...... a última festa a que fui .... estávamos todos assim, com máscaras..... e foi há uns dias.....

Agora nas festas de jet-set leva-se máscara ..... e quando acompanhado, a máscara é exactamente igual .....para ambos...

Na próxima festa, convido-o ... Anarca.

Não precisa de se preocupar com a "belle masque" .... pq eu tenho ... e aos pares....
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySex Out 01, 2010 5:02 pm

Modernices...

Para mim só um barrete à Campino...
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySeg Out 04, 2010 4:46 pm

18 - Rear Window (Janela Indiscreta)

Janela Indiscreta (no original em inglês: Rear Window) é um filme estado-unidense, do gênero suspense, produzido em 1954 e dirigido por Alfred Hitchcock. O roteiro foi baseado em conto de Cornell Woolrich, publicado originalmente em 1942 sob o título It had to be murder.

Janela indiscreta teve uma refilmagem em 1998, de mesmo nome, e protagonizada por Christopher Reeve e Daryl Hannah.

Sinopse

Em Greenwich Village, Nova Iorque, o fotógrafo profissional L.B. Jeffries está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com uma lente tele-objetiva, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo. Com a ajuda de sua noiva Lisa, Jeff vai tentar provar que está certo.

Elenco

James Stewart - L. B. Jeffries (Jeff)
Grace Kelly - Lisa Carol Fremont
Wendell Corey - Tenente Thomas J. Doyle
Thelma Ritter - Stella
Raymond Burr - Lars Thorwald
Judith Evelyn - Srta. Lonelyheart
Ross Bagdasarian - Compositor
Georgine Darcy - Srta. Torso
Sara Berner - Mulher morando no apartamento abaixo dos Thorwalds
Frank Cady - Marido morando no apartamento abaixo dos Thorwalds
Rand Harper - Homem recém casado
Irene Winston - Sra. Anna Thorwald

Curiosidades

O set de filmagem foi o maior já construído na época pela Paramount Pictures, tendo sido todo ele baseado em um quarteirão real da cidade de Nova Iorque; o filme inclusive indica o endereço do apartamento de Jeffries - 125 7th Street - mas este endereço não existe realmente.

Com pouquíssimas exceções, quase todas as filmagens foram feitas tendo com ponto de vista o apartamento de Jeffries.
Hitchcock dirigiu somente do apartamento de Jeff, então todos os atores que estavam atuando nos apartamentos localizados em frente, usavam fones de ouvido para poder escutar as instruções do diretor.

Em suas clássicas aparições em seus filmes, Alfred Hitchcock surge aos 25 minutos, ajustando o relógio do compositor que mora no prédio em frente ao apartamento de Jeffries.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQua Out 06, 2010 5:09 pm

19 - Modern Times (Tempos Modernos)

Modern Times (br/pt: Tempos Modernos) é um filme de 1936 do cineasta britânico Charles Chaplin, em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado.

Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.

Sinopse

Um trabalhador de uma fábrica, tem um colapso nervoso por trabalhar de forma quase escrava. É levado para um hospício, e quando retorna para a “vida normal”, para o barulho da cidade, encontra a fábrica já fechada.

Enquanto isso, uma jovem, orfã de mãe, com duas irmãs pequenas e o pai desempregado, tem que realizar pequenos furtos para sobreviver(roubar um pão para comer) . Após a morte do pai em uma manifestação, dois agentes do governo vão buscá-las para a adoção, mas a jovem foge.

Carlitos vai em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusão: pois é tomado como o cabecilha por trás da greve que esta a acontecer e acaba por ser preso. Quando é libertado e depois de uma agradável estadia na prisão, decide fazer de tudo para voltar para lá e ao ver a jovem que fugiu da adoção, decide se entregar em seu lugar. Não dá certo, pois uma grã-fina tinha visto o que houve e estraga tudo. Mesmo assim, ele faz de tudo para ir preso, no entanto os dois acabam escapando e vão tentar a vida de outra maneira. A amizade que surge entre os dois é bela, porém não os alimenta. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente.

Consegue um emprego numa outra fábrica, mas logo os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policial.

A jovem consegue trabalho como dançarina num salão de música e emprega seu amigo como garçom. Também não dá certo, e os dois seguem, numa estrada, rumo a mais aventuras.

Elenco

Charlie Chaplin - Trabalhador da fábrica / The Tramp
Paulette Goddard - Gamine / Ellen Peterson
Henry Bergman - Proprietário do café
Chester Conklin - Mecânico
Stanley Sandford - Big Bill
Hank Mann - Mendigo
Stanley Blystone - Pai da gamine
Al Ernest Garcia - Presidente da Electro Steel Corp
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQua Out 06, 2010 6:33 pm






Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah!

Mas a minha cena favorita é mesmo esta




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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyTer Out 12, 2010 5:22 pm

20 - Quase Famosos

Almost Famous (Quase Famosos) é um filme estadunidense de 2000, do gênero drama, escrito e dirigido por Cameron Crowe.

A pré-estréia mundial de Almost Famous aconteceu no Festival de Toronto, no Canadá. Kirsten Dunst estava cotada para viver a personagem Penny Lane.

Sinopse

O filme retrata o cenário do rock dos anos 70. Um rapaz de 15 anos consegue trabalho na revista Rolling Stone, e deve acompanhar a banda Stillwater em sua primeira excursão pelos Estados Unidos.

Elenco

Billy Crudup - Russell Hammond
Frances McDormand - Elaine Miller
Kate Hudson - Penny Lane
Jason Lee - Jeff Bebe
Patrick Fugit - William Miller
Zooey Deschanel - Anita Miller
Michael Angarano - Jovem William
Anna Paquin - Polexia Aphrodisia
Fairuza Balk - Sapphire
Noah Taylor - Dick Roswell
John Fedevich - Ed Vallencourt
Mark Kozelek - Larry Fellows
Philip Seymour Hoffman - Lester Bangs

Inspirações e influências

O filme é semi-autobiográfico, uma vez que o diretor Crowe, quando adolescente também escreveu para a revista Rolling Stone e acompanhou parte da turnê da banda Led Zeppelin.

A banda fictícia Stillwater, que aparece no filme, é na verdade uma mistura de três grupos que o diretor Cameron Crowe adorava: Led Zeppelin, The Allman Brothers Band e Lynyrd Skynyrd.
Penny Lane realmente existiu, e foi uma das primeiras paixões do diretor em sua juventude.

O personagem interpretado por Phillip Seymour Hoffman também é verídico: o crítico Lester Bangs, que faleceu em 1982, e é considerado até hoje como um dos "papas" do jornalismo musical estadunidense.

Para viver a groupie Sapphire, Fairuza Balk teve que engordar alguns quilos. Entretanto o ator Jason Lee teve que emagrecer muito para viver Jeff Bebe, vocalista do Stillwater.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQui Out 14, 2010 12:28 am

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQui Out 14, 2010 12:38 am




A melhor cena da história do cinema? Talvez, talvez...


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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySex Out 15, 2010 4:52 pm

21 - Goodfellas

Goodfellas (Tudo Bons Rapazes) é um filme estado-unidense, dos gêneros policial e drama, dirigido por Martin Scorsese e lançado em 1990. É baseado no livro de não-ficção Wiseguy, escrito por Nicholas Pileggi, que co-escreveu o roteiro para o filme com Scorsese. O filme segue a ascensão e a queda de três bandidos, ao longo de três décadas.

O título do livro de Pileggi já tinha sido utilizada em uma série de televisão, e para uma comédia de Brian De Palma em 1986; assim Pileggi e Scorsese mudaram o nome do filme para Goodfellas. Para se preparar para seus papéis no filme, Robert De Niro, Joe Pesci e Ray Liotta falaram muitas vezes com Pileggi, que compartilhou com os atores o material de pesquisa que tinha sido utilizado ao escrever o livro. Segundo Pesci, a improvisação e o ad-libbing teria vindo de ensaios em que Scorsese deu a liberdade de atores para fazer o que quisessem. O diretor fez as transcrições dessas sessões, colocou a linha de atuação em que os atores se saíram melhor , e os colocou em um roteiro para o elenco trabalhar na fotografia principal.

Goodfellas teve um bom desempenho nas bilheterias, arrecadando 46,8 milhões de dólares só nos Estados Unidos, bem acima de seu orçamento de US$ 25 milhões. Ele também recebeu críticas positivas dos críticos. O filme foi indicado para seis Oscars, incluindo o de melhor filme e de melhor diretor, mas só obteve um, de Pesci, na categoria de melhor ator coadjuvante. O filme também ganhou cinco prêmios da BAFTA, e foi eleito o melhor filme do ano pelo New York Film Critics Circle, pelo Los Angeles Film Critics Association e pela National Society of Film Critics.

Goodfellas é muitas vezes considerado um dos maiores filmes de todos os tempos, tanto no gênero de crime quanto em geral, e foi considerado "culturalmente significativo", tendo sido selecionado para preservação no National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.

A palavra "fuck" foi usada no filme aproximadamente 300 vezes.

Sinopse

Henry Hill (Ray Liotta) admite: "Até onde posso me lembrar, sempre quis ser um gângster", referindo-se ao idolatrar os bandidos da família Lucchese no seu bairro, o Brooklyn de 1955 , predominantemente ítalo-americano no leste de Nova York. Querendo fazer parte de algo significativo, Henry sai da escola e vai trabalhar para eles. Seu pai um irlandês-americano, conhecendo a verdadeira natureza da máfia, tenta impedir que Henry depois de saber da sua falta da escola, mas os bandidos ameaçam o carteiro local, com consequências terríveis que ele deveria entregar as cartas da escola para os mafiosos. Henry é capaz de ganhar a vida por si mesmo e aprende duas lições mais importantes na vida: "Nunca traia seus amigos, e sempre mantenha a boca fechada", o conselho é dado a ele depois de ser absolvido das acusações criminais no início de sua carreira.

Henry é "cuidado" pelo capo da máfia local, Paul "Paulie" Cicero (Paul Sorvino) e seus associados, Jimmy "The Gent" Conway (Robert De Niro), que arma o sequestro de caminhões, e Tommy DeVito (Joe Pesci), um assaltante com um temperamento forte. No fim de 1967 eles roubam um carregamento de dinheiro de um Air France , marcando a estreia de Henry na grande máfia. Desfrutando as delícias da vida criminosa, que gastam maior parte de suas noites no Bar Copacabana com inúmeras mulheres. Henry conhece e se casa mais tarde com Karen (Lorraine Bracco), uma garota judia de Five Towns. Karen é inicialmente perturbada pela atividades criminosas de Henry, mas logo é seduzido por seu estilo de vida glamoroso. Quando um vizinho e ex-namorado tenta bater nela na frente de todo mundo por causa de seu namoro com Henry , Henry pega sua arma e dá várias coronhadas no ex de Karen.Ela sente-se excitada pela ação, especialmente quando Henry dá-lhe a arma e diz a ela para escondê-la.

Em 11 de junho de 1970, Tommy (com a ajuda de Jimmy) bate brutalmente em Billy Batts (Frank Vincent), um mafioso da família Gambino, por insultá-lo sobre ele ser um engraxate em sua juventude. No entanto, Batts era um homem feito, o que significa que ele não poderia ser tocado sem o consentimento de seus chefes da família Gambino. Percebendo que esta era uma ofensa que poderia levar todos a morte, Jimmy, Henry, e Tommy sentem a necessidade de encobrir o assassinato. Eles transportam o corpo no porta-malas do carro de Henry e o enterram no norte. Seis meses mais tarde Jimmy descobre que o local de enterro será escavado, forçá-los a exumar o cadáver em decomposição e movê-lo.

Henry começa a sair com uma prostituta chamada Janice Rossi (Gina Mastrogiacomo), colocando-a em um apartamento. Quando Karen descobre, ela vai para o apartamento de Janice para confrontá-la, mas ela não consegue deixar da porta da frente. Ela então se confronta com Henry, e ameaça matar os dois com um revólver apontado para seu rosto, querendo saber se ele ama Janice. Ela não consegue matá-lo e um furioso Henry ameaça Kareb com a arma e diz que ele tem maiores preocupações: como ser assassinado nas ruas. Henry vai morar no apartamento com Janice. Logo ele retorna para Karen após concluir um trabalho para Paulie : ele e Jimmy são enviados para coletar dinheiro de um jogador endividado, na Flórida. Entretanto, a maioria membros da máfia são presos após serem entregues pela irmã do jogador, um escrivão do FBI. Na prisão, Henry vende drogas para sustentar sua família no exterior. Logo depois ele é libertado em 1978, a máfia comete o assalto um avião que carregava dinheiro da Lufthansa no John F. Kennedy International Airport. Henry ainda se estabelece no tráfico de drogas depois de ver o seu elevado potencial de lucro, e convence Tommy e Jimmy para se juntar a ele. Isto apesar de Paulie ter adverti-lo de não mexer com drogas. As coisas começam a dar errado quando os participantes no roubo da Lufthansa ignoram o comando de Jimmy de não imediatamente comprar coisas caras a partir de sua parte do dinheiro roubado: Jimmy então mata todos um-a-um. Em seguida Tommy é morto por dois capos da família Gambino pelo o assassinato de Billy Batts, depois de ter sido enganado em pensar que ele ia se tornar um homem-feito.

Em 1980, Henry está à beira de fazer um grande negócio com seus associados de drogas em Pittsburgh. Uma pilha de nervos devido a seu uso de cocaína e falta de sono, ele fica paranoico com medo de ser preso. No entanto, isso não o impediu de ser capturado por agentes da DEA e enviado para a prisão. No seu depoimento Karen diz que colocou drogas - no valor de 60.000 dólares de cocaína - no sanitário para evitar que os agentes do FBI a encontrassem durante a revista. Henry e sua família estão agora sem um tostão. Paulie sente-se traído por Henry por ele ter se envolvido com tráfico de drogas. Ele dá Henry 3.200 dólares, mas rompe toda a associação com ele. Henry percebe que ele próprio está para ser morto quando Jimmy pede a ele para realizar um golpe na Flórida. Henry decide se inscrever no Programa de Proteção de Testemunhas para se proteger e proteger sua família. Forçado a sair da sua vida de gangster, ele agora tem que enfrentar viver no mundo real ,e ser o que nunca quis ser um ninguém.

Em um prólogo é explicado que Henry foi preso por porte de drogas, em Seattle, Washington, mas está limpo desde 1987. Paulo Cícero morreu na Prisão Federal de Fort Worth , de doenças respiratórias em 1988 aos 73 anos. Jimmy, desde de 1990, estava cumprindo pena numa prisão do Estado de Nova York.

Elenco

Ray Liotta - Henry Hill
Robert De Niro - Jimmy Conway
Joe Pesci - Tommy DeVito
Lorraine Bracco - Karen Hill
Paul Sorvino - Paul Cicero
Frank Sivero - Frankie Carbone
Tony Darrow - Sonny Bunz
Mike Starr - Frenchy
Frank Vincent - Billy Batts
Chuck Low - Morrie Kessler
Frank DiLeo - Tuddy Cicero
Johnny Williams - Johnny Roastbeef
Jim Colella - Jim Colella
Samuel L. Jackson - Parnell "Stacks" Edwards
Frank Adonis - Anthony Stabile
Catherine Scorsese - Mãe de Tommy DeVito
Gina Mastrogiacomo - Janice Rossi
Debi Mazar - Sandy
Margo Winkler - Belle Kessler
Welker White - Lois Byrd
Julie Garfield - Mickey Conway
Detetive Ed Deacy - Ele próprio
Christopher Serrone - Henry Hill (jovem)
Charles Scorsese - Vinnie
Michael Vivalo - Nicky Eyes
Michael Imperioli - "Spider" Michael
Tony Ellis - Bridal Shop
Elizabeth Whitcraft - Namorada de Tommy
Illeana Douglas - Outra namorada de Tommy
Anthony Powers - Jimmy Two-Times
Promotor público assistente Ed McDonald - Ele próprio
Ray DeBenedictis - "Peter"
Tony Lip - Frankie "The Wop"
Kevin Corrigan - Michael Hill
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySáb Out 16, 2010 9:40 pm

22 - It's a Wonderful Life

It's a Wonderful life (Do céu caiu uma estrela) é um filme estadunidense dirigido por Frank Capra em 1946. É considerado um clássico natalício de Frank Capra.

Sinopse

É a história de um espírito desencarnado, candidato a anjo que, para ganhar suas asas, recebeu a missão de ajudar um valoroso empresário que, em virtude de grave problema financeiro, provocado por desonesto banqueiro, tinha a intenção de se suicidar.

O aspirante a anjo foi encontrá-lo na véspera do Natal, à noite, prestes a saltar de uma ponte nas águas geladas que corriam embaixo. Fazendo-se visível e identificando-se, falou de sua missão e, sem nenhuma pretensão de demovê-lo da idéia, comentou que seria um desperdício, porque ele vinha sendo importante para muita gente. Ante o ceticismo de seu protegido, que se sentia um fracassado, o amigo espiritual mostrou-lhe varias situações que teriam acontecido se não fosse sua interferência. A morte do irmão, a tristeza da esposa, a situação lastimável de sua cidade entre outras.

Elenco

James Stewart, George Bailey
Donna Reed, Mary Hatch
Lionel Barrymore, Sr.Potter (Henry F. Potter)
Thomas Mitchell, Tio Billy
Henry Travers, Anjo Clarence Odbody, AS2
Beulah Bondi, Sr. Bailey
Frank Faylen
Ward Bond
Gloria Grahame
H.B. Warner
Frank Albertson
Todd Karns
Samuel S. Hinds
Mary Treen
Virginia Patton
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQua Out 20, 2010 12:32 pm

23 - Luzes da Ribalta

Luzes da Ribalta (Limelight) é um filme estadunidense escrito, dirigido e interpretado por Charles Chaplin, que teve sua estreia em 23 de outubro de 1952 e lançamento público em 6 de fevereiro de 1953, e foi o antepenúltimo filme do cineasta britânico.

Elenco

Charlie Chaplin - Calvero
Claire Bloom - Terry
Nigel Bruce - Postant
Buster Keaton - parceiro de Calvero
Sydney Earle Chaplin - Neville
Norman Lloyd - Bodalink
Melissa Hayden - dublê de Terry nas danças

Enredo

O filme passa-se em Londres, no ano de 1914, às vésperas da I Guerra Mundial. Este foi o ano em que Chaplin realizara seu primeiro filme. Calvero (Chaplin), um palhaço de teatro bastante famoso, mas agora um bêbedo contumaz, salva de tentativa de suicídio uma jovem dançarina chamada Thereza, mas de nome artístico Terry (Bloom).

Servindo-lhe de enfermeiro até recobrar a saúde, Calvero ajuda Terry também a recuperar seu amor-próprio e retomar a carreira. Ao fazer isto, também ele retoma sua auto-confiança, mas suas tentativas em novamente atuar são fracassadas.

Terry declara que deseja casar-se com Calvero, apesar da diferença de idade entre ambos. Entretanto, ela tinha ajudado um jovem compositor, Neville, que Calvero acredita ser um melhor companheiro para ela. A fim de permitir que o romance entre ambos ocorra, Calvero sai de casa e torna-se uma artista de rua.

Terry agora estrela seu próprio espetáculo e, por acaso, encontra Calvero, persuadindo-o a voltar aos palcos para uma apresentação beneficente. Junto ao seu antigo parceiro (Keaton), Calvero realiza uma volta triunfante, mas sofre um ataque cardíaco e morre, a poucos passos de Terry que, no segundo ato da peça, dança no palco.

Produção

Embora o filme se passe em Londres, foi completamente filmado em Hollywood, principalmente no Chaplin Studios. A rua onde Calvero vive e se apresenta era um set da Paramount Studios, as cenas da sala de música foram filmadas na RKO e as cenas externas usavam imagens de Londres projetadas no fundo. A maioria do elenco era britânica ou possuía um convincente sotaque londrino, com a exceção do próprio Chaplin que, por décadas morando nos Estados Unidos, perdera o sotaque natal.

Para este filme Chaplin contratou seu rival de cinema-mudo, Buster Keaton - sendo este o único filme em que atuaram juntos. O biógrafo de Keaton, Rudi Blesh, afirmou que o cômico rival superara na atuação a Chaplin, e este cortara-lhe tais cenas, fato contestado pelo filho de Chaplin, Syd.

Além de Sydney, também integraram o elenco outros filhos e parentes de Charles Chaplin: Geraldine, Josephine, Charles Chaplin Jr., Michael Chaplin e sua esposa Oona.

Alguns estudiosos da vida de Chaplin afirmam que o enredo foi baseado na biografia de seu pai, mas o próprio ator diz que tomou por base a vida de Frank Tierney. Apesar disto, o período em que se desenrola a trama coincide com o início dos trabalhos cinematográficos do próprio Chaplin.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQui Out 21, 2010 9:41 pm

24 - Matrix

The Matrix é uma produção cinematográfica norte-americana e australiana de 1999, dos gêneros ação e ficção científica, dirigido pelos irmãos Wachowski e protagonizado por Keanu Reeves e Laurence Fishburne.

Lançado em março de 1999, Matrix custou 65 milhões de dólares e rendeu mais de 456 milhões. Matrix Reloaded, lançado em maio de 2003, custou 127 milhões, mas já faturou mais 730 milhões e tornou-se o 13º filme mais visto da história. A continuação foi também o primeiro filme a arrecadar mais de 100 milhões em um único final de semana. Só no Brasil, mais de 5 milhões de pessoas foram ao cinema prestigiar a segunda parte da trilogia.

Matrix foi escrito como uma trilogia (Matrix, Matrix Reloaded, Matrix Revolutions), e todos os filmes viraram sucesso de bilheteria. Os fãs do estilo cyberpunk consideram a trilogia inteira uma obra prima. Matrix é uma obra de arte multimídia, a história inteira do universo Matrix está presente nos 3 filmes, em 9 desenhos animados, chamados Animatrix (o primeiro desenho conta uma história que se passa entre o primeiro e o segundo filme da trilogia), em histórias em quadrinhos (lançadas apenas nos Estados Unidos) e no jogo Enter the Matrix(que completa a história do filme Matrix Reloaded).

Revolução ou Concatenação?

Um produto da estética pós-moderna, Matrix faz uma espécie de bricolagem de vários elementos: filmes de ficção científica (The Terminator, Metrópolis), animes (Akira, Ghost in the Shell), H.Q.s(Os Invisíveis), filosofia (Platão, Descartes, etc.), religião (Budismo Tibetano, Messianismo Judaico-Cristão), informática (Realidade Virtual, Inteligencia artificial), literatura cyberpunk (Neuromancer, de William Gibson) e etc.

Para criar a mitologia da série, os irmãos Wachowski se inspiraram em obras literárias, filosóficas, históricas e religiosas. Algumas referências são bem diretas: o coelho branco que serve de sinal para Neo descobrir o mundo da Matrix, por exemplo, foi extraído do clássico infantil Alice no País das Maravilhas, do inglês Lewis Carroll. Também aparece o ensaio Simulacros e Simulação, do francês Jean Baudrillard.

Elenco

Keanu Reeves -Thomas A. Anderson / Neo
Laurence Fishburne - Morpheus
Carrie-Anne Moss - Trinity
Hugo Weaving - Agente Smith
Gloria Foster - Oráculo
Joe Pantoliano - Cypher
Marcus Chong - Tank
Julian Arahanga - Apoc
Matt Doran - Mouse
Belinda McClory - Switch
Ray Anthony Parker - Dozer

Curiosidades

Neo, o salvador da humanidade, é um anagrama de One ("Um", que no contexto do filme significa "o escolhido"). Antes de Keanu Reeves ser escalado para representar o protagonista, o papel foi oferecido a outros dois atores. O primeiro foi Ewan McGregor, o jovem Obi-Wan Kenobi de Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma (1999), que recusou o convite. O segundo foi Will Smith, que preferiu estrelar o fracasso As Loucas Aventuras de James West (1999). Outro que quase participou da produção foi Val Kilmer, que interpretaria Morpheus.

Antes de começar o primeiro filme da série, Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Hugo Weaving e Carrie-Anne Moss treinaram artes marciais por quatro meses. Mas nem mesmo a preparação evitou alguns acidentes. Durante as filmagens de luta, os astros se machucaram pra valer: Carrie-Anne Moss quebrou uma perna, Laurence Fishburne fraturou um braço e Hugo Weaving feriu o pescoço. Só Reeves conseguiu passar longe da enfermaria.

O Oráculo, personagem vivido pela atriz Gloria Foster, teve destaque nos dois primeiros filmes da série. O Oráculo, porém, não apareceu em Matrix Revolutions, porque Gloria Foster morreu de diabetes no final das filmagens da segunda aventura.

A cantora americana Aaliyah, que interpretaria a personagem Zee em Matrix Reloaded, perdeu a vida em um acidente aéreo.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySáb Out 23, 2010 1:40 pm

25 - Gone with the Wind

Gone with the Wind (E Tudo o Vento Levou) é um filme clássico estadunidense de 1939, do gênero romance dramático, dirigido por Victor Fleming e com roteiro de Sidney Howard, adaptado do livro homónimo de autoria de Margaret Mitchell. Entre os colaboradores do roteiro estiveram também os escritores F. Scott Fitzgerald e William Faulkner.

Apesar da direção ter sido creditada exclusivamente a Victor Fleming, ele dirigiu apenas 45% do filme, com o restante cabendo a George Cukor, Sam Wood, William Cameron Menzies e Sidney Franklin, todos não-creditados.

O filme foi produzido por David O. Selznick, a trilha sonora é de Max Steiner, a fotografia de Ernest Haller e Ray Rennahan, o desenho de produção de William Cameron Menzies, a direção de arte de Lyle R. Wheeler, os figurinos de Walter Plunkett e a montagem de Hal C. Kern.

A produção de Gone with the Wind custou pouco mais de cinco milhões de dólares aos cofres da MGM e, quatro anos depois de seu lançamento, a renda obtida pelo filme nas bilheterias já superava a marca dos 32 milhões de dólares.

O filme mostra uma visão idealizada da sociedade branca do velho sul dos Estados Unidos da América. Os senhores de escravos são mostrados como protetores benevolentes, e a causa confederada como nobre defesa da terra natal e de um modo de vida. Na segunda parte do filme é mostrado os ex-escravos juntos com os nortistas explorando os endividavos fazendeiros sulistas. Com isso, o filme apresenta um alinhamento tardio com o movimento chamado Lost Cause, como Jezebel, The Undefeated, The General e The Birth of a Nation, que também apresentam uma visão sulista sobre a Guerra Civil.

Gone with the Wind foi o primeiro filme a cores, usando a tecnologia technicolor, a ganhar o Oscar de melhor filme.

Sinopse

O filme conta a saga da voluntariosa Scarlett O'Hara, filha de um imigrante irlandês que se tornou um rico fazendeiro do sul dos Estados Unidos, durante a guerra civil americana.

Scarlett começa o filme como uma jovem mimada e atrevida que vive na fazenda dos pais. Ela é apaixonada por Ashley Wilkes, filho do fazendeiro vizinho, mas este se casa com Melanie Hamilton. Para fazer ciúmes, logo em seguida Scarlett casa com Charles Hamilton, irmão de Melanie. Após os casamentos, Ashley e Charles partem para a Guerra, que havia acabado de ser declarada. Contudo, Charles morre pouco tempo depois disso. Após ficar viúva, Scarlett vai para a cidade de Atlanta para viver com Melanie e aguardar a volta de Ashley, e acaba por servir ao Sul, como enfermeira, ajudando a cuidar dos feridos da chamada guerra de secessão. Durante esse tempo fora de casa ela começa a sentir na pele o sofrimento, fome e pobreza. Ao voltar para a fazenda dos pais, Scarlett encontra sua mãe morta, seu pai louco e toda a fortuna destruída. Diante dessa situação desesperadora ela toma as devidas providências para não deixar que tomem a sua querida "Tara".

Durante esse processo, Scarlett precisa da ajuda de Rhett diversas vezes, chegando até a se casar com ele após a perda de seu segundo marido. Porém, Scarlett nunca se deu muito bem com Rhett, casando com ele por interesse. Só no final do filme Scarlett realmente se apaixona por Rhett, contudo o desfecho é inesperado.

Elenco

Vivien Leigh - Scarlett O'Hara
Clark Gable - Rhett Butler
Olivia de Havilland - Melanie Hamilton Wilkes
Leslie Howard - Ashley Wilkes
Hattie McDaniel - Mammy
Thomas Mitchell - Gerald O'Hara
Barbara O'Neil - Ellen O'Hara
Evelyn Keyes - Suellen O'Hara
Ann Rutherford - Carreen O'Hara
George Reeves - Stuart Tarleton
Fred Crane - Brent Tarleton
Butterfly McQueen - Prissy
Victor Jory - Jonas Wilkerson
Everett Brown - Big Sam
Howard Hickman - John Wilkes
Alicia Rhett - India Wilkes
Rand Brooks - Charles Hamilton
Carroll Nye - Frank Kennedy
Mary Anderson - Maybelle Merriwether
Mickey Kuhn - Beau Wilkes
Cammie King - Bonnie Blue Butler
Ona Munson - Belle Watling
Laura Hope Crews - Tia Pittypat Hamilton

Bastidores das filmagens

Hattie McDaniel, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvanteFicou famosa em Hollywood a disputa das atrizes pelo papel de Scarlett. Mais de 1400 atrizes foram entrevistadas para o papel, sendo que mais de 400 chegaram a fazer leitura do roteiro. Vivien Leigh, que era inglesa (apesar de nascida na Índia), foi escolhida pelo produtor David O. Selznick quando já haviam iniciado as filmagens. Durante as filmagens do incêndio de Atlanta, ele a viu ao lado de seu marido, o ator Laurence Olivier, e logo lhe ofereceu o papel da heroína sulista.

Vivien Leigh trabalhou nos sets de filmagem por 125 dias e recebeu por isso a quantia de 25 mil dólares; já Clark Gable trabalhou por 71 dias e ganhou 120 mil dólares.

Durante as filmagens, ninguém na produção acreditava que Vivien Leigh fosse resistir ao charme de Clark Gable. Mas, na verdade, eles não se entendiam, pois ela considerava pouco profissional que ele deixasse o estúdio sempre às seis da tarde, todos os dias. Ele achava um abuso oferecer um papel essencialmente norte americana a uma atriz britânica.

Vivien se entendia bem com o diretor George Cukor. Gable preferia Victor Fleming. Vivien odiava o hálito de Gable - ele comia cebolas de propósito, poucas horas antes de gravar - e o cheiro de licor, que a deixava com náuseas. Ele revelou que, quando a beijava, pensava em um bife. Na verdade, na pele de Rhett Butler ou Scarlett O'Hara ou na de Clark Gable e Vivien Leigh, eles jamais se entenderam.

Hattie McDaniel tornou-se a primeira artista de origem africana a ser indicada e a receber um prêmio Oscar (o de melhor atriz coadjuvante). Porém, ela não pôde comparecer na première de Gone with the Wind, em Atlanta, por causa das leis racistas.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyDom Out 24, 2010 2:52 pm

26 - Hable con Ella

Hable con Ella, Fala com ela (Portugal) é um filme Espanhol de 2002, escrito e realizado por Pedro Almodóvar que debate questões complexas como coma e estupro. Caetano Veloso aparece no filme interpretando uma canção com o músico Jacques Morelenbaum.

Sinopse

Entre os espectadores do espectáculo de Pina Bausch no Café Müller estão dois homens, sentados lado a lado mas que não se conhecem: Benigno (Javier Cámara), um jovem enfermeiro, e Marco (Darío Grandinetti), um escritor de meia-idade. A beleza da peça faz Marco romper em lágrimas. Benigno observa. Ele gostaria de mostrar que também está emocionado, mas não se atreve.
Meses depois eles se encontrarão novamente: Lydia (Rosario Flores), a noiva de Marco, uma toureira, é atingida durante uma apresentação e fica em coma, internada no mesmo hospital onde Benigno cuida de outra paciente em coma, uma bailarina chamada Alicia (Leonor Watling).
Essa será a oportunidade para que nasça uma grande amizade entre Benigno e Marco.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyTer Out 26, 2010 2:57 pm

27 - Singin' in the Rain

Singin' in the Rain (Serenata à Chuva) é um filme estadunidense estrelado por Gene Kelly. O filme, e especialmente a sequência de Kelly cantando (e dançando) na chuva, são amplamente conhecidos.
Singin' in the Rain teve um reinterpretação por Stanley Kubrick em A Clockwork Orange (Laranja Mecânica) em que o personagem principal "Alex" (interpretado por Malcolm Mcdowell) dá uma nova visão a música que ficou famosa como um tema leve e alegre, bem diferente do filme de Kubrick em que ela é cantada enquanto Alex espanca um homem e violenta sua esposa.

Sinopse

Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso de público e as revistas inclusive apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe na realidade. Mas uma novidade no mundo do cinema chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam entretanto superar as dificuldades do novo método de se fazer cinema, para conseguir manter a fama conquistada.

Curiosidades

Na cena em que Gene Kelly dança na chuva, na verdade é utilizada uma mistura de água com leite por que no período das filmagens os Estados Unidos estavam passando por um longo periodo de seca ; antes da gravação desta cena, Gene Kelly estava com 38 graus de febre, mas resolveu ir adiante depois de fazer uma sessão de acupuntura com o Dr. Victor Carneiro (o que teria supostamente resolvido o problema).

Este filme ocupa a primeira colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQui Out 28, 2010 9:23 pm

28 - Some Like it Hot

Some Like It Hot (Quanto mais Quente Melhor) é um filme estadunidense de 1959, do gênero comédia musical, dirigido por Billy Wilder.

Sinopse

Dois músicos testemunham o Massacre do Dia de São Valentim, executado por gângsters e, para escapar, resolvem se disfarçar de mulher e entrar em uma banda só de moças.

Elenco

Marilyn Monroe - Sugar Kane
Tony Curtis - Joe/Josephine
Jack Lemmon - Jerry/Daphne
George Raft - Spats Colombo
Pat O'Brien - Mulligan
Joe E. Brown - Osgood Fielding III
Nehemiah Persoff - Bonaparte
Joan Shawlee - Sweet Sue
Billy Gray - Sig Poliakoff
George E. Stone - Toothpick Charlie
Dave Berry - Beinstock

Curiosidades

Some Like It Hot é considerado por Wilder como a sua obra-prima.

A escolha inicial do diretor Billy Wilder para a personagem "Sugar Kane" não foi Marilyn Monroe, mas sim Mitzi Gaynor.

A idéia inicial era que Frank Sinatra interpretasse o personagem "Jerry/Daphne"

O filme foi feito em preto e branco pois a maquiagem para esconder a barba de Tony Curtis e Jack Lemmon deixava-lhes com um tom esverdeado em cores.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyDom Out 31, 2010 2:56 pm

29 - E.T. the Extra-Terrestrial

E.T. the Extra-Terrestrial (E.T. - O Extraterrestre) é um filme estadunidense de 1982, dos gêneros ficção científica e drama, dirigido por Steven Spielberg.

É considerado um dos maiores sucessos de bilheteria de toda a história do cinema, sendo o primeiro filme a ultrapassar a marca 700 milhões de dólares.

O cantor Michael Jackson é quem narra a história no filme. Amigo pessoal de Spielberg, Jackson ganhou um Grammy pela Melhor Gravação Infantil, com a canção Someone in the Dark.

Em 2002, o filme foi relançado nos cinemas como parte das comemorações de seus vinte anos de lançamento, em uma nova versão que continha cinco minutos de novas cenas (que tinham ficado de fora na versão original), além de novos efeitos especiais e uma remasterização digital realizada em todo o filme. As armas dos agentes do FBI também foram substituidas por walkie-talkies, através da intervenção de computadores no filme original. Na ocasião do relançamento, entendia-se que a presença de armas num fime infantil seria inadequada, justificando-se a intervenção.

Sinopse

Um alienígena perdido na Terra faz amizade com um garoto de dez anos, que o protege de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia pelo serviço secreto americano. O menino ajuda o ET a regressar ao seu planeta.

Elenco

Henry Thomas - Elliott
Drew Barrymore - Gertie
Dee Wallace-Stone - Mary
Peter Coyote - Keys
Robert MacNaughton - Michael
C. Thomas Howell - Tyler
Debra Winger - voz do E.T.
Erika Eleniak - jovem menina bonita
K.C. Martel - Greg
Sean Frye - Steve
Maria Carreira - Lara

Curiosidades

A face do "E.T." foi elaborada tendo como molde as faces do poeta Carl Sandburg e do cientista Albert Einstein.

O comunicador utilizado pelo "E.T." no filme realmente funcionava e foi construído por Henry Feinberg, um especialista em ciência e tecnologia.

Duas das crianças do filme, Erika Eleniak e Drew Barrymore, muitos anos depois, posaram nuas para a revista Playboy americana.

Durante os testes para a escolha do protagonista de E.T., o Extra-terrestre, Henry Thomas imaginou que seu cachorro tinha morrido e utilizou esta ideia em sua audição para o papel, para transmitir o sentimento de tristeza. Steven Spielberg gostou tanto que terminou chorando durante a audição, e o escolheu para protagonizar o filme.

O ator Harrison Ford fez uma pequena ponta, como o diretor da escola de "Elliot"; no entanto, na edição final do filme, Spielberg decidiu cortar todas as cenas em que ele aparecia, por achar que o personagem era dispensável e servia apenas para distrair o público da história principal.

Quando foi lançada nos Estados Unidos da América, a versão em VHS de E.T., o Extra-terrestre, a fita veio numa capa verde, exatamente para diferenciar as cópias originais das piratas.

Na cena do Halloween, pode-se ver uma criança vestida como Yoda, personagem da série Star Wars e que tinha aparecido pela primeira vez em O Império Contra-Ataca (1980).

Anos após o relançamento do filme, Steve Spielberg estava pensando fazer a sequencia do E.T o extraterrestre passados 20 anos após o acontecimento, e estava pensando escalar novamente o mesmo elenco do filme original.

No começo do filme, o irmão de Elliot e seus amigos jogam o RPG Dungeons and Dragons, que havia se tornado fenômeno mundial na época.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyTer Nov 02, 2010 3:59 pm

30 - Y tu mamá también

O filme “Y tu mamá también” (E a Sua Mãe Também) foi realizado por Alfonso Cuarón, México, 2001, com Diego Luna, Gael García Bernal, Maribel Verdú, Juan Carlos Remolina.

E Sua Mãe Também foi um tremendo sucesso de crítica. Ganhou 33 prêmios e teve 28 indicações, inclusive ao Oscar de roteiro original e aos Baftas de roteiro original e melhor filme em língua não inglesa. Merece o sucesso que conquistou. É um belo filme - forte, pesado, denso, desconcertante.

Foi o filme que estabeleceu definitivamente o nome de Alfonso Cuarón como um dos principais cineastas mexicanos do final dos anos 1990 e desta primeira década do século, ao lado de Alejandro González Iñárritu e Guillermo del Toro. Os três têm em comum o fato de serem diretores internacionais; suas carreiras não se limitam, de forma alguma, ao país de origem, tão perto dos Estados Unidos e tão longe de Deus, como se dizia algum tempo atrás.

Talvez mais que os outros, no entanto, Cuarón tem a característica singular de alternar trabalhos dos dois lados da fronteira – e de alternar estilos completamente diferentes. No Império, faz filmes de grande apelo comercial, alguns voltados também para o público adolescente, o que mais vai ao cinema e deixa grana na bilheteria. No seu país, faz filmes bem mais pessoais, sérios, pesados. Nascido na Cidade do México em 1961, começou a trabalhar na TV mexicana quando ainda era estudante de cinema e de filosofia. Seu primeiro longa-metragem, Sólo con Tu Pareja, de 1991, foi uma comédia amarga que tratava de aids. O filme seguinte, em 1995, foi A Princesinha/A Little Princess, adaptação de um livro infantil de grande sucesso; depois, em 1998, fez uma adaptação (absolutamente desnecessária, na minha opinião) de Grandes Esperanças, de Dickens, com os monstros Robert De Niro e Anne Bancroft em pequenos papéis. Em seguida voltou ao México para fazer este E Sua Mãe Também, em 2001 – para, em 2004, dirigir Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Isso é que é ser versátil.

Sinopse:
“No México, dois adolescentes e uma atraente mulher mais velha embarcam numa viagem de carro e aprendem uma ou duas coisas sobre a vida, a amizade, o sexo, e também sobre cada um deles”.

Tenoch e Julio, grandes amigos, com 18 e 19 anos e não são propriamente personagens simpáticos; às vezes são bem asquerosos, nojentos. Não que sejam do tipo mau caráter, filho da mãe. São típicos adolescentes de classe média (Julio) e média alta (Tenoch), inconseqüentes, porraloucas, puxam um fuminho sempre que podem, só falam de sexo, só pensam em sexo - e fazem sexo adolescentemente, às pressas, sem prestar atenção ao prazer das parceiras.

Quando começa a acção, as namoradas dos dois estão para viajar juntas para a Europa, de férias. Com uns dez, 15 minutos de filme, depois que Cuarón nos apresenta Tenoch e Julio e mostra como é a vidinha deles, ele introduz na trama a terceira personagem básica, Luísa (Maribel Verdú, uma beleza de atriz madrilena). Luísa é espanhola, e está casada com Jano (Juan Carlos Remolina), primo-primeiro de Tenoch; é mais velha que os dois garotos, mas não muito; o filme também não fala a idade dela, mas é uma moça de uns 30 anos (Maribel Verdú estava com 31 quando fez o filme).

Vemos que Luísa vai fazer exames médicos, e pouco depois Jano faz uma viagem a trabalho. Uma noite, durante a viagem, ao telefone, Jano conta para a mulher que trepou com outra.

Num encontro com o primo Tenoch e mais Julio, Luísa tinha ouvido os dois falarem de uma viagem a uma praia linda e selvagem; algum tempo depois, ela telefona para Tenoch e diz que gostaria de ir com eles para essa praia.

Estamos com uns 20 minutos de filme, por aí, e teremos então que E Sua Mãe Também se revela um road movie, um filme de pé na estrada - física e mentalmente. O México que veremos desfilar nas margens das rodovias é extremamente parecido com o Brasil de Minas Gerais para cima: muita terra inaproveitada, muita pobreza, muita miséria. Veremos também aqueles três jovens mergulharem em viagem regada a muita maconha, tequila e sexo; como a de muitos jovens, é uma viagem audaciosa, mais do que eles poderiam suportar.

Umas das coisas que me impressionaram muito no filme foi o texto da narração em off, feita por Daniel Giménez Cacho, que havia trabalhado com Cuarón em Sólo con Tu Pareja. É uma bela voz, a deste ator, e o texto que ele fala, ao longo de todo o filme, pontuando a narrativa de momentos em momentos, é brilhante.

O texto do narrador destoa completamente do clima da ação que vemos na tela. Estamos vendo aquelas pequenas aventurinhas de dois moleques inconseqüentes, enfiados em seu pequeno mundinho egoísta, sem enxergar um palmo adiante de seus narizes, mostradas com pitadas de humor, com alguma graça, muitos palavrões, dez palavrões em cada nove palavras pronunciadas, aquela coisa adolescente, ginasial.

O texto em off é exatamente o contrário disso tudo. É um texto formal, sério, sisudo. É daquele tipo de texto do narrador-Deus, o que sabe de tudo o que acontece. O texto explica, com um tom assim de uma tese de Sociologia, quem é quem, o que fazem os pai de Julio, o que fazem os pai de Tenoch, o que aconteceu exatamente naquela avenida onde os dois entraram num engarrafamento, o que houve numa curva da estrada onde há cruzes indicando que ali houve mortes. O narrador vai nos contar inclusive o que acontecerá no futuro com tal e qual personagem que surge na trama.

Um belo e triste filme.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyDom Nov 07, 2010 2:27 am

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQui Nov 11, 2010 10:11 pm

31 - Forrest Gump

Forrest Gump é um filme norte-americano , um drama dirigido por Robert Zemeckis com Tom Hanks no papel principal.

Sinopse

O filme começa com uma pena caindo aos pés de Forrest Gump, sentado numa paragem de ônibus em Savannah, na Georgia.

Forrest pega a pena e coloca-a dentro de um livro, e então começa a contar a história de sua vida a uma mulher sentada próxima a ele (os ouvintes na paragem de ônibus mudam regularmente ao passar da história, cada um mostrando diferentes reações perante a história de Gump, indo da incredulidade e indiferença até à profunda admiração).

Forrest mostra ter muito de sua vida ensinado por sua mãe. Forrest frequentemente repete suas frases favoritas, incluindo "A vida é como uma caixa de bombons, você nunca sabe o que vai encontrar" e "Idiota é quem faz idiotice". Outras pessoas que têm papéis importantes na vida de Forrest são Jenny Curran, uma amiga de infância que é sexualmente abusada por seu pai; Benjamin Buford "Bubba" Blue, um jovem negro pescador de camarões que serve junto com Forrest na Guerra do Vietnã e sabe "tudo que se pode saber sobre camarões"; e o Tenente Dan Taylor, que é o comandante da unidade onde Forrest e Bubba servem.

Alguns anos após o fim da guerra, Forrest propõe o casamento a Jenny. Ela recusa. Mais tarde naquela noite eles fariam sexo. Na manhã seguinte ela iria embora. Para compensar o vazio em seu coração, Forrest corre através dos EUA por três anos e meio.

Forrest está esperando o ônibus porque em 30 de março de 1981, ele recebeu uma carta de Jenny que, após vê-lo na TV, o convida para visitá-la. Forrest mostra a carta de Jenny a uma das ouvintes, uma paciente senhora idosa que mesmo após perder seu ônibus continuava a ouvi-lo; ela conta a ele que para chegar ao endereço da carta não é necessário pegar o ônibus, uma curta caminhada basta. Ele agradece a senhora e imediatamente começa a correr. Uma vez que ele encontra Jenny e seu jovem filho, Jenny conta a ele que o garoto é chamado Forrest, assim como o pai dele.

Primeiramente ele pensa que que é ele é filho de um outro homem chamado Forrest, mas depois ela confirma que o filho é realmente dele. Ela também conta a Forrest que está infectada com um vírus.

Juntos, os três se mudam para Greenbow, onde Jenny e Forrest finalmente se casam, mas o casamento dura pouco por causa da morte de Jenny "numa manhã de sábado" segundo Forrest. Sua lápide dá a data de 22 de março de 1982 (na verdade o dia 22 de março de 1982 foi uma segunda-feira, não um sábado).

O filme termina com Forrest levando seu filho a um ônibus escolar, que com a aproximação do ônibus, o pai pega o livro que sua mãe lia para ele, e dele cai uma pena, que havia juntado no início do filme, então, sem perceber isso, devolve o livro à mochila do filho e ao dizer algo para o filho, decide não dizer (provavelmente diria algo sobre não dar bola se alguém zombasse dele, mas deve ter percebido, que foi devido a ele ter sido zombado, que conheceu Jenny) então, pai e filho dizem que se amam um ao outro.

A pena no livro de Forrest é levada pelo vento, e flutua ao céu, como no início do filme.

Elenco

Tom Hanks - Forrest Gump
Robin Wright Penn - Jenny Curran
Gary Sinise - Tenente Dan Taylor
Mykelti Williamson - Benjamin Buford "Bubba" Blue
Sally Field - Mãe de Forrest
Michael Conner Humphreys - Jovem Forrest Gump
Hanna R. Hall - Jovem Jenny Curran
Haley Joel Osment - Forrest Gump Jr.
Sam Anderson - Diretor Hancock
Geoffrey Blake - Wesley, organizador do SDS
David Brisbin - Jornalista
Peter Dobson - Elvis Presley
Siobhan Fallon - Dorothy Harris, motorista do ônibus escolar
Osmar Olivo - Sargento
Brett Rice - Técnico de futebol americano colegial
Sonny Shroyer - Técnico Paul "Bear" Bryant
Kurt Russell - voz de Elvis Presley
Harold G. Herthum - Médico

Interpretação do filme

A história contada no filme comporta interpretações opostas: pode ser vista como uma crítica à mediocridade da sociedade norte-americana, em que alguém nas condições de Forrest, ou seja, uma pessoa portadora de debilidade mental (segundo o filme, Forrest tem um QI de apenas 75, valor abaixo da média) acaba por se tornar um herói e um ídolo, interferindo decisivamente na História dos Estados Unidos em diversas ocasiões, sendo até mesmo sugerido que Forrest, "um simples idiota", seria o causador dos fatos mais relevantes na vida americana dos últimos 30 anos; ou pode ser vista, como parece ter sido a intenção do director e como o fez o público, em sua maioria, como uma fábula em que o personagem principal, com seu esforço, consegue superar seus problemas individuais e vencer na vida.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptySeg Nov 15, 2010 3:49 pm

32 - Cinema Paradiso

Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, no original) é um filme italiano de 1988, do gênero drama, escrito e dirigido por Giuseppe Tornatore.

Sinopse

Salvatore di Vita é um cineasta bem-sucedido que vive em Roma. Um dia ele recebe um telefonema de sua mãe avisando que Alfredo está morto. A menção deste nome nome traz lembranças de sua infância e, principalmente, do Cinema Paradiso, para onde Salvatore, então chamado de Totó, fugia sempre que podia, Depois que terminava a missa (ele era coroinha).Começo olhando pelas cortinas do cinema, e o padre via primeiro os filmes para censurar as imagens que possuíam beijos e fazia companhia a Alfredo, o projecionista. Foi ali que Totó aprendeu a amar o cinema.

Após um caso de amor frustrado com Elena, a filha do banqueiro da cidade, Totó deixa a cidade e vai para Roma, retornando somente trinta anos depois, por causa da morte de Alfredo. E no final o Novo Cinema Paradiso é demolido esta abandonado e a prefeitura ir construir um estacionamento. Voltando para Roma ele pega todas as fitas de videos e assiste em um cinema, e nessas fitas tem todas as imagens de Beijo que o Padre da cidade dele censurava.

Elenco

Philippe Noiret - Alfredo
Jacques Perrin - Salvatore (adulto)
Salvatore Cascio - Salvatore (criança)
Marco Leonardi - Salvatore (adolescente)
Agnese Nano - Elena (adolescente)
Leopoldo Trieste - Padre Adelfio
Enzo Cannavale - Spaccafico
Isa Danieli - Anna
Leo Gullotta - Usher
Pupella Maggio - Maria (idosa)
Roberta Lina - Lia

Curiosidades

A intenção do diretor Giuseppe Tornatore com este filme era a de que ele fosse um obituário para as salas tradicionais de cinema e a indústria cinematográfica em geral, mas depois do sucesso que o filme alcançou, ele nunca mais tocou nesse assunto.

Salvatore Cascio foi escolhido entre as crianças da região em que as filmagens aconteceram. O fato de ter o mesmo nome e apelido do personagem, chamou a atenção do diretor. Mas o que lhe rendeu o papel foi ter decorado todas as falas e marcações de uma cena durante os testes.
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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQua Nov 17, 2010 2:46 am

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MensagemAssunto: Re: OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE   OS 100 MELHORES FILMES DE SEMPRE - Página 2 EmptyQua Nov 17, 2010 10:50 pm

33 - O Gabinete do Dr. Caligari

Das Cabinet des Dr. Caligari (O Gabinete do Doutor Caligari) é um filme alemão expressionista e mudo de 1920, dos gêneros terror e suspense, dirigido por Robert Wiene.

Extremamente influente no meio cinematográfico, "O Gabinete do Dr. Caligari" compõe uma metáfora do olhar deformado com ruas estreitas e entrecortadas, telhados góticos e cubistas e prédios e objetos deformados, resultando em uma das obras-primas das primeiras décadas do cinema e uma das mais importantes referências estéticas até hoje.

Sinopse

O filme inicia-se com dois homens sentados em um cenário obscuro conversando. Então, Francis, um dos homens, diz ao que estava ao seu lado que aquela história que ele lhe contara era interessante mas que ele tem uma história ainda pior.

A cena é cortada e o filme passa então a mostrar a narração de Francis como flashback.

Em um vilarejo em uma região montanhosa da Alemanha, Holstenwall, chega o Dr. Caligari com seu acompanhante Cesare. Caligari vai até a administração do vilarejo pedir autorização para apresentar, na feira da cidade, seu show com Cesari, quem afirma estar dormindo há 23 anos. Quando perguntado sobre o tipo de apresentação que faria ele afirma "sonambulismo". A pessoa que o atende está muito apressada e acaba, de forma rude, lhe passando para outro empregado com quem receberia a autorização.

No dia anterior ao início da feira, Caligari divulga seu show afirmando que Cesare é um sonâmbulo que pode prever o futuro e convida as pessoas a assistirem a apresentação no dia seguinte. Durante a noite deste dia o atendente que tratou mal o Dr. Caligari é morto a punhaladas e seu assassino permanece misterioso. A profecia de Cesare é confirmada, pois na mesma noite Francis morre a punhaladas por um assassino misterioso.

No dia seguinte, o Doutor anuncia de novo seu show e várias pessoas entram em sua tenda, dentre ela dois amigos, Francis, o narrador da história, e Alan. Caligari inicia sua apresentação, desperta Cesare e pede para que as pessoas lhe perguntem sobre o futuro. Alan, então, lhe pergunta quando ele irá morrer. Cesare fixa os olhos em Alan e responde que ele não viverá até a próxima alvorada.

Consternado, Alan deixa a tenda e Francis o segue. Francis suspeita então de Cesare e Caligari e avisa a polícia. A polícia vai até o gabinete do Dr. Caligari procurar por evidências do crime mas nada encontra. Inicia-se uma longa cena de buscas da polícia, inclusive prendendo um supeito, e comentários gerais sobre os assassinatos. Então, Caligari ordena que seu sonâmbulo hipnotizado mate a noiva de Francis, Jane. Cesare parte com seu punhal para a casa de Jane e a encontra dormindo. Quando faz um gesto para desferir o golpe fatal, Cesare se sente atraído pela beleza de Jane, a aguarra nos braços. Ela acorda e tenta lutar com Cesare que acaba fazendo-a desmaiar.

Então, Cesare a segura nos braços e tenta escapar da casa quando é percebido pelos moradores e pela polícia que partem em sua perseguição. Cesare abandona Jane no meio do caminho e acaba morrendo durante a perseguição.

Nesse meio tempo, Francis estava na frente da casa de Caligari esperando encontrar alguma evidência e Caligari o estava engando fazendo-o acreditar que Cesare estava em casa com um boneco semelhante a Cesare. Quando descobre, Francis chama a polícia que investiga e Caligari acaba fugindo para as montanhas. Francis, juntamente com um corpo policial, parte em perseguição de Caligari. Caligari atravessa as montanhas e apenas Francis não desiste da perseguição. A cena é cortada e volta com Francis percebendo que está na frente de um hospital psiquiátrico onde Caligari tinha acabado de entrar. Francis entra e pergunta aos enfermeiros se um homem chamado "Caligari" havia entrado ali. Eles dizem que apenas o diretor poderia revelar informações pessoais dos pacientes e, quando Francis vai até o gabinete do diretor pedir informações, ele percebe que o diretor do hospital psiquiátrico é o próprio Caligari.

Francis conta sua história aos enfermeiros que acreditam nele e o ajudam a entrar dentro do gabinete de Caligari quando este estava dormindo. Lá, eles leem o diário do Doutor e descobrem, em uma história datada de 1703, que Caligari era o nome de um frade italiano que havia matado várias pessoas utilizando-se de um sonâmbulo hipnotizado. O Doutor entra no gabinete e, quando confrontado com a morte de Cesare, assume que havia utilizado-o para matar é aprisionado em uma sala do hospital psiquiátrico.

O filme então volta para cena inicial e Francis termina dizendo que Caligari envelheceu dentro de sua cela louco e agourento. Nesse momento, a câmera se abre e percebe-se que Francis está sentado no pátio do hospital psiquiátrico da sua descrição. Nesse mesmo pátio pode-se ver Cesare e Jane. Francis chega perto de Jane e pergunta quando eles vão se casar, ela lhe responde, sem desviar a atenção do que estava fazendo, que eles são da nobreza e que corações que se amam nunca poderão ficar juntos.

Francis vira-se então para Cesare, que estava tranquilo com algumas flores em sua mão, e começa a gritar para os outros internos no pátio que Cesare previa o futuro mais matava a pessoa a quem ele havia feito a previsão. Então, Francis vê o doutor que acabava de entrar no pátio e tenta agredi-lo.

Os enfermeiros o cercam, prendem-no em uma camisa de força e o trancam em uma sala, a mesma sala que Caligari havia sido preso na narração anterior de Francis. O Doutor entra então na sala, acaricia os cabelos de Francis, vira-se para os enfermeiros e diz que Francis acredita que ele é Caligari, um Frade assassino de uma história antiga. O Doutor termina dizendo que um dia ele achará uma cura e ajudará Francis. Nesse momento o filme se encerra e percebe-se que Francis era um interno do hospital psiquiátrico e que a narração toda fazia parte da sua desordem mental.

Elenco

Werner Krauss - Dr. Caligari
Conrad Veidt - Cesare
Friedrich Feher - Francis
Lil Dagover - Jane
Hans Heinrich von Twardowski - Alan
Rudolf Lettinger - Dr. Olson
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