FRASES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DE PORTUGAL...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

«Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados....»

Américo Tomás - in revista Opção, ano II, n.º30

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Anarca escreveu:: «Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados....»

Américo Tomás - in revista Opção, ano II, n.º30

Olha olha o Grande filosofo da literatura nacional
Almocei com ele em Souzelas quando da implicação da 1ª Fabrica de aglomerados de que fui responsavel (ahhhhhhhhhh.....
velhgos tempos

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«É a primeira vez que estou cá desde a última vez que cá estive.»

(Américo Tomás)

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«...É uma terra [Manteigas] bem interessante, porque estando numa cova está a mais de 700 metros de altitude...»

Américo Tomás - in O Século, 1/6/1964

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“Mereceis a morte por me pordes os cornos dormindo com outrem”

(1379 – Infante D. João matando a sua mulher D. Maria Teles)

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«Pedi desculpa ao Sr.Eng.º Machado Vaz por fazer essa rectificação. Mas não havia razão para o fazer porque, na realidade, o Sr. Eng.º Machado Vaz referiu-se à altura do início do funcionamento dessa barragem e eu referi-me, afinal, à data da inauguração oficial. Ambas as datas estavam certas. E eu peço, agora, desculpa de ter pedido desculpa da outra vez ao Sr.Eng.º machado Vaz.»

Américo Tomás - in Seara Nova, Agosto 1972

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"Hoje visitei todos os pavilhões, se não contar com os que não visitei."

(Américo Tomás)

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«A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.»

Américo Tomás - in Diário de Notícias, 23/6/1964

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«O Sr.Prof.Oliveira Salazar, ao longo de mais de trinta anos, é uma vida inteiramente sacrificada em proveito do país, e desconhecendo completamente todos os prazeres da vida, é um homem excepcional que não aparece, infelizmente, ao menos, uma vez em cada século, mas aparece raramente ao longo de todos os séculos.»

Américo Tomás - in Seara Nova, Maio 1965

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«Eu prolongo no tempo esse anseio de V.Ex.ª e permito-me dizer que o meu anseio é maior ainda. Ele consiste em que, mesmo para além da morte, nós possamos viver eternamente na terra portuguesa, porque se nós, para além da morte vivermos sempre sobre a terra portuguesa, isso significa que portugal será eterno, como eterno é o sono da morte.»

Américo Tomás - in Diário da Manhã, 14/9/1970

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«Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.»

Américo Tomás - in Diário de Notícias, 14/9/1970

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"Viva el-rei D. Henrique
Nos infernos muitos anos
Pois deixou em testamento
Portugal aos Castelhanos"

(1580 - Versos anónimos)

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“Portugal é meu porque o herdei, porque o paguei e porque o conquistei”

(1580 – Filipe II de Espanha)

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“Vencer ou morrer lutando”

(1640 - D. Filipa de Vilhena incitando os filhos a lutar por Portugal)

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“Mal por mal, melhor Pombal”

(1777 – Desabafo popular acerca do Marquês)

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“Reino da estupidez”

(1785 – Francisco de Melo Franco definindo Portugal)

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“Volta para trás! Vem aí a puta!”

(1800 - D. João VI, para o seu coche não se cruzar com o da sua mulher D. Carlota Joaquina)

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“Felizmente há luar”

(1817 – D. Miguel Pereira Forjaz indicando que a noite estava boa para enforcamentos)

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“Antes seja para ti, que me hás-de respeitar, do que para algum destes aventureiros”

(1821 - D. João VI para o filho D. Pedro, preparando a independência do Brasil)

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“Só devemos chorar os mortos se os vivos os não merecerem”

(1961 – Aviso de Salazar sobre os sacrifícios que a guerra colonial iria trazer)

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"Deus, Pátria, Família"

É atribuída ao Dr. Oliveira Salazar a sua autoria, mas de facto foi proferida por Afonso Pena, escritor e político brasileiro. O Dr. Oliveira Salazar conheceu esta frase quando aceitou o lugar de Prefeito e Professor no Colégio de Via Sacra em Viseu a convite do Cónego António Barreiros. Inscrita num quadro de seda com letras bordadas havia de servir de inspiração às grandes linhas de pensamento na condução da governação. Afonso Pena dizia que a vida se exprimia em quatro palavras: «Deus, Pátria, Liberdade, Família». «Pois bem! Defendamos a família, relicário de amor sustentado pelas mãos trémulas dos nossos pais. Defendamos a Pátria, que consubstancia as nossas glórias de outrora, a Pátria que é bela, porque é a mãe de todos nós. Defendamos Deus da ignorância e do atrevimento, porque Deus é a suprema aspiração da alma humana, o grande mistério que ilumina as regiões do Além. Defendamos a Família, defendamos a Pátria, defendamos Deus pela Liberdade! Deus, Pátria, Liberdade, Família».

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«Não há nada mais inútil que discutir política com políticos».

(Dr. Oliveira Salazar, na sessão de propaganda realizada no Palácio dos Desportos, em Lisboa, a 19 de Julho de 1951, para apresentar o candidato presidencial do regime.)

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Anarca escreveu:: “Volta para trás! Vem aí a puta!”

(1800 - D. João VI, para o seu coche não se cruzar com o da sua mulher D. Carlota Joaquina)

Exacto esta é a frase tipica do REI á rainha
Só que o Rei era o maior carnudo do Universo
A carlota era montada por tudo o que era macho
Conheceram-lhe 9 amantes
Quando o Rei descobria enviava o amante para longe
Só que quando o ultimo era um preto o Rei aflito fe-lo governador do banco do Brasil
O banco do Brasil é mais velho que o Banco de Portugal
Os pretos ( ou negros = litro ) amavam a rainha se calhar por ela nao distinguir as pilhas e a mesma donzela foi a primeira madame a tomar banho em Copacabana
O filho Pedro casado com uma austríaca ( LINDAAAAAAAAAAA e de uma fidelidade canina ) era boa pessoa mas tambem sexualmente destravado ,,,comia tudo ,,,e fechava ao ponto de mandar parar carruagens de madames e a propor
_ Vai uma rapidinha !
Todas estas historias os amigos podem ver num livro da vida sexual dos reis de Portugal cujo autor se me escapou
Mas cuidado a Carlota Joaquina era Feia que nem um bode e de uma maldada e deslealdade a todos os niveis
Sabotou e conspirou contra o Rei quando se viu na possibilidade de ser rainha das " Espanhas "

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“As moscas mudam, mas a merda é a mesma”

(1912 - Brito Camacho inventa a mais repetida frase política portuguesa)

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"O governo não há-de cair - porque não é um edifício. Tem que sair com benzina - porque é uma nódoa"

(1879 - Eça de Queiroz)

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