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 JORGE COELHO - D. COELHONE

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MensagemAssunto: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 6:35 pm

Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho (n. Mangualde, 17 de Julho de 1954), empresário e dirigente político português.

Nasceu e cresceu em Contenças Gare, uma pequena aldeia do concelho de Mangualde, e estudou no Colégio de Santa Maria e São José dessa mesma cidade. O avô, Raúl Coelho, apoiante do regime, chegou a integrar as listas da União Nacional. Jorge Coelho iniciaria a sua actividade política nas fileiras da União Democrática Popular, acabando por aderir ao Partido Socialista, onde fez o seu percurso político e de cuja Comissão Permanente se mantém coordenador.

Entre os cargos que exerceu foi chefe de gabinete do Secretário de Estado dos Transportes do IX Governo Constitucional, Francisco Luís Murteira Nabo (1983-1985), deputado à Assembleia da República (1987-1995), chefe de gabinete do Secretário de Estado Adjunto dos Assuntos Sociais, Educação e Juventude de Macau (1988-1989) e do Secretário Adjunto para a Educação e Administração Pública do Executivo de Macau (1989-1991).

Desempenhou, depois, o cargo de Ministro de Estado e do Equipamento Social (Obras Públicas) no XVI Governo, demitindo-se na sequência da queda da ponte de Castelo de Paiva. Foi membro do Conselho de Estado a partir de 2004.

Leccionou no Instituto Superior de Comunicação Empresarial e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. De 2005 a 2008 foi comentador no programa Quadratura do Círculo, na SIC Notícias.

Licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pela Universidade Técnica de Lisboa, é administrador da empresa de consultoria Congetmark e, desde Abril de 2008, CEO da construtora Mota-Engil.
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 6:37 pm

Jorge Coelho arguido num caso do ano 2000

Jorge Coelho e Luís Parreirão foram constituídos arguidos num caso de 2000, numa investigação sobre a transferência de verbas para o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém.

O caso remonta à época em que Jorge Coelho era ministro do Equipamento e Luís Parreirão seu secretário de Estado. Segundo a TVI, também José Miguel Noras, ex-presidente da Câmara Municipal de Santarém, está constituído arguido.

O caso é de 2000 e refere-se à transferência de verbas que deveria ter sido feita para o CNEMA. De acordo com a CAP, a autarquia vendeu por cerca de 4,5 milhões de euros um terreno ao Estado para a construção da actual via circular de Santarém, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do CNEMA. O que não aconteceu. José Miguel Noras negou, quando ouvido, a existência do compromisso, dizendo que as verbas da Estradas de Portugal se destinavam à autarquia.

Jorge Coelho emitiu ao início da noite de ontem um comunicado onde dizia não ter nada a ver com esse processo, tendo apenas recebido, a pedido do então primeiro-ministro António Guterres, o presidente à época da edilidade de Santarém, José Miguel Noras, e o presidente da CAP, José Manuel Casqueiro (entretanto falecido).

A reunião tinha em vista "procurar ajudar a resolver um problema que existia entre as Estradas de Portugal e a Câmara de Santarém e o CNEMA". Jorge Coelho confirma ter recebido "formalmente as referidas entidades que me expuseram o seu problema e que, sendo a sua eventual resolução da responsabilidade da Estradas de Portugal o encaminhei para a área do Ministério que tutelava o respectivo organismo", garantindo que depois dessa reunião nunca mais teve qualquer ligação a esta questão, não havendo qualquer assinatura sua no âmbito destes compromissos.

À TVI, Jorge Coelho reafirmou não ter nada a ver com o caso e desabafou: "eu percebo que é muito mais mediático eu ser arguido".

(Jornal de Negócios)


Última edição por Anarca em Sex maio 28, 2010 6:56 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 6:41 pm

Jorge Coelho,PS e todos os outros bons rapazes.

Lorenzetti esclarece que não associou Jorge Coelho a corrupção.

O que achamos estranho é que pessoas sem qualquer CV, experiência prática ou académica anterior, ascendam a cargos que o exigiriam. Não se trata da mesquinha inveja portuguesa, mas da mais pura comparação com o que seria uma escolha criteriosa de gestores de topo.

Quando se nomeia Maria José Morgado na área criminal, não nos espantamos: tem CV, é a sua área. Ou Seixas da Costa em diplomacia. Ou Silva Lopes na gestão.

Mas Jorge Coelho não tem experiência profissional conhecida, sobretudo na área da gestão de empresas ou da área em questão, a construção civil.

Por outro lado, vai presidir a uma empresa à qual atribuiu diversas concessões, numa área sensível à corrupção [obras públicas] ou seja, há claramente um conflito de interesses, senão no presente entre uma actividade passada e uma presente: as informações e entendimentos aquando da atribuição da concessão estarão agora na posse do gestor da empresa concessionária. Trata-se de uma promiscuidade indesejável em democracia para a qual os factos de o país ser pequeno e Jorge Coelho precisar de um emprego não são desculpa.

Para esclarecer todas as dúvidas seria importante a abertura [e execução e conclusão] de um inquérito para apurar se houve ou não favorecimento da Mota Engil por parte de Jorge Coelho e / ou do PS e, por outro lado, se a atribuição deste cargo é ou não uma retribuição por qualquer favorecimento.

Como referido esta dúvida é suscitada pelo facto de Jorge Coelho não ter CV para o cargo.

Existem aliás outros casos que poderiam ser investigados, alguns deles no próprio 'sector público', como Armando Vara e Celeste Cardona na Caixa Geral de Depósitos [sem experiência relevante de gestão, sobretudo de um banco com a dimensão da CGD], ou até nomeações dentro do próprio Estado [Fernando Gomes, Basílio Horta e Ferro Rodrigues para Embaixadores de Portugal na OCDE, apesar de não terem nem experiência nem carreira diplomática].

O escândalo é maior quando à falta de CV [ou de competências]se soma o facto de antes da nomeação, os visados terem caído em desgraça - e mais tarde nomeados, para seu descanso e nossas dúvidas.

O extremo da falta de CV em cargos verdadeiramente públicos - e este elegível - é obviamente José Sócrates, cuja vida teve lugar no PS [a sua bio online omite a passagem pela JSD, que na prática é bem visível] e cujas qualificações académicas nunca foram bem esclarecidas.

(http://lorenzetti.blogspot.com/2008/04/jorge-coelhops.html)
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 6:49 pm

Coelhone na Mota-Engil

05.04.2008

Jorge Coelho já tem tacho.

Será o futuro presidente executivo da Mota-Engil.

Houve concurso? NÃO

Não?

Mas vai haver ... concurso público!

Pois é... mas afinal isto é uma retribuição de favores!

Diz o Expresso: Coelho ‘deu’ à Mota-Engil maiores negócios das SCUT - Não há ilegalidade, mas há muita promiscuidade. A construtora passa a ter dois ex-ministros e um ex-secretário de Estado das Obras Públicas na direcção.

Etiquetas: Tachos e cunhas

(http://democraciaemportugal.blogspot.com/2008/04/coelhone-na-mota-engil.html)
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 6:53 pm

Jorge Coelho e Dias Loureiro accionistas de gestora de um fundo financiado por fraude ao IVA

05.12.2008

Bens deste fundo foram apreendidos

Manuel José Dias Loureiro e Jorge Coelho são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara, que foi constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros. (Luís Ramos)

A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social, em Miraflores, Algés, e os bens deste último já foram apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros.

O fundo de investimento foi constituído por três participantes, alegadamente envolvidos num esquema de fraude fiscal do sector das sucatas que tem como objectivo exigir do Estado a devolução indevida de montantes de IVA.

Dias Loureiro, actual Conselheiro de Estado e ex-administrador de empresas no grupo Banco Português de Negócios, possui 30,5 por cento do capital da sociedade, através da DL Gestão e Consultores e Jorge Coelho, ex-dirigente do PS e ex-ministro, detém 7,5 por cento através da Congetmark. O accionista maioritário da Valor Alternativo é Rui Vilas, com 62 por cento. Vilas trabalhou na Fincor, a corretora que criou o Banco Insular em Cabo Verde e que foi comprada no início da década pelo Banco Português de Negócios.

Contactado pelo PÚBLICO, Jorge Coelho afirma que aquela é uma “mera participação financeira”, desconhecendo tudo o que acontece na empresa. O contacto com Dias Loureiro não foi possível, até ao momento. Entretanto, a sociedade gestora enviou ao PÚBLICO um comunicado onde descreve os passos judiciais deste caso.

(Público)
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 7:00 pm

Corrupção: Monteiro interpretou como "recado" a Jorge Coelho a frase "Quem se mete com Paulo Portas leva!"

Braga, 01 de Mar (Lusa) - O líder do PND, Manuel Monteiro, esclareceu hoje, em declarações à Lusa, que interpretou como "um recado" a Jorge Coelho a frase de Ana Gomes "Quem se mete com Paulo Portas leva!", a propósito de corrupção.

"A eurodeputada diz, no seu blogue, que o PS tratou de proteger Paulo Portas, no domínio judicial, e escreve aquela frase, que foi transcrita no Correio da Manhã e eu interpretei como uma indirecta a Jorge Coelho, o célebre autor do dito 'Quem se mete com o PS leva!'", afirmou Manuel Monteiro.

O líder do PND considerou que o assunto "é muito sério" pois trata-se de uma responsável política a dizer que houve leis feitas à medida de certas pessoas, "pelo que se alguém tem algo a esclarecer são os envolvidos, a própria, e os doutores Paulo Portas e Jorge Coelho".

Hoje à tarde, em Braga, Manuel Monteiro considerou, em declarações à Lusa, ser "muito estranho" que Paulo Portas e Jorge Coelho não se tenham queixado judicialmente de declarações da eurodeputada socialista, Ana Gomes, "pondo em causa a sua reputação".

"A eurodeputada escreveu num blogue que estão a ser feitas leis para beneficiar, em matéria judicial, políticos como Paulo Portas", afirmou Manuel Monteiro, precisando que se referiu a Jorge Coelho "não como beneficiado, mas sim como tendo sido, eventualmente, um dos autores das medidas que teriam beneficiado Portas".

"O mais normal seria já terem desmentido Ana Gomes e avançado com queixas em Tribunal", afirmou.

Manuel Monteiro falava no final de uma acção de recolha de assinaturas que hoje decorreu na cidade, para uma petição a apresentar à Assembleia da República a propor uma medida já prevista no pacote de medidas anti-corrupção do ex-deputado João Cravinho, a de que os políticos devem apresentar o património que possuem e a respectiva origem.

A seu lado, o dirigente distrital de Braga do PND Carlos Borges adiantou à Lusa que tomou a iniciativa de enviar as declarações de Ana Gomes à Procuradoria-Geral da República, dada a sua gravidade".

LM.

(Lusa)

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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 7:06 pm

"Começemos por procurar sistematizar alguns dos tipos mediáticos que me irritam:

O tipo Jorge Coelho, em primeiro lugar, por unanimidade e aclamação, do tipo da sessão de palmas no encerramento do congresso do PC chinês. Mas no fundo, o que me aborrece em Jorge Coelho, não é o próprio, antes a incapacidade da nossa sociedade (e a minha incapacidade em conseguir explicá-lo) em fazer a distinção entre o esperto e o inteligente. Jorge Coelho é o espertalhão por excelência - um retrato de Zé Povinho onde nos gostamos de rever. Mas sempre que se torna necessário ir um pouco mais além, a profundidade dos pensamentos de Coelho é a de uma poça de água. Vide o Congresso do PS que Coelho organizou para Guterres: foi a coisa mais albanesa a que assistimos; a oposição era ...o Manuel Maria Carrilho"

(A.Teixeira)
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 7:12 pm

Liscont: Jorge Coelho superfavorecido no negócio dos contentores...

17.06.2009

Notícia do "Sol"

Tribunal de Contas: negócio do terminal de contentores de Alcântara é ruinoso para o Estado

O relatório final do Tribunal de Contas acusa o contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara de só favorecer os interesses da Liscont, a empresa do grupo Mota-Engil. O documento foi aprovado esta semana chega mesmo a dizer que o acordo é ruinoso para o Estado, adianta a edição de hoje do semanário “Sol”.

Segundo o relatório, o acordo firmado entre o Governo e a Administração do porto de Lisboa com a empresa, que prevê a concessão sem concurso público alargada até 27 anos, é ruinoso para o Estado e não acautela o interesse público, uma conclusão que confirma o paracer do relatório preliminar de Outubro de 2008.

Os juízes que eleboraram o parecer afirmam ainda que o contraditório enviado ao TC pelo Governo e pela APL só vieram reforçar a opinião que agora é transcrita no relatório final e até chegaram a aumentar a desconfiança sobre a validade do negócio.

Notas do Papa Açordas: O Tribunal de Contas arrasou o acordo do contrato de exploração do terminal de contentores com a Mota/Engil, do amigo de Sócrates, sr. Jorge Coelho. Como não basta à mulher de César ser séria, tem de parecê-lo, este negócio terá que ser devidamente investigado e as conclusões publicitadas. O que duvido muito...

Publicada por Compadre Alentejano em 14:03
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex maio 28, 2010 8:41 pm

AS ESQUERDAS ,levam a vida a dizer mal de JORGE COELHO e da MOTA-ENGIL, mas HOJE, BE e PCP, juntamente com o PS, VOTARAM A FAVOR da MOTA-ENGIL. SAO PIOR QUE PUTAS, porque as PUTAS VENDEM O QUE E DELAS. Eles vendem o que e do POVO!
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MensagemAssunto: Re: JORGE COELHO - D. COELHONE   JORGE COELHO - D. COELHONE EmptySex Jul 16, 2010 4:48 pm

Jorge Coelho e Luís Parreirão ouvidos pelas autoridades em processo sobre terrenos do CNEMA

13.04.2010

Lisboa, 13 Jan (Lusa) - O ex-ministro do Equipamento Social Jorge Coelho e o ex-secretário de Estado das Obras Públicas Luís Parreirão foram ouvidos pelas autoridades na investigação judicial à transferência de verbas para o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém.

Segundo fonte ligada ao processo, os dois ex-governantes foram ouvidos há poucos dias pelas autoridades num caso que remonta a 2001, no âmbito das negociações entre a Câmara de Santarém, a Estradas de Portugal e o CNEMA, que pertence à Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).

Hoje, em comunicado enviado à agência Lusa, o ex-governante Jorge Coelho rejeitou "qualquer ligação a esta questão", minimizando o seu papel nas negociações que decorreram.

(Lusa)
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