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 PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...

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MensagemAssunto: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyTer Jun 21, 2011 3:36 pm

Passos Coelho : “Teremos de aprender a fazer mais e melhor com menos”

21.06.2011

Pedro Passos Coelho anunciou hoje um programa nacional de poupança no discurso de tomada de posse como primeiro-ministro.

Passos Coelho, que hoje tomou posse como primeiro-ministro, garantiu que as instituições governamentais serão sujeitas ao escrutínio democrático e à respectiva prestação de contas.

"Por exemplo, o Conselho das Finanças Públicas, órgão que será independente do Governo, e que será muito mais do que uma instância de transmissão de informação, cumprirá o duplo papel de credibilização interna e externa da execução orçamental e de tornar transparente o exercício de dispêndio dos recursos públicos", disse o primeiro-ministro.

Pedro Passos Coelho sublinhou também que o novo Executivo pretende iniciar um processo de abertura da economia nacional. "As medidas da chamada desvalorização fiscal constituem uma aposta decisiva na reaquisição de competitividade externa, de crescimento do sector de bens transaccionáveis, mas também na criação de emprego, ao diminuírem a penalização fiscal do trabalho", afirmou.

O primeiro-ministro anunciou ainda da criação de um programa nacional de poupança com o intuito de "elevar a taxa de poupança para reduzir o endividamento das famílias e das empresas, e que inclui um esforço de atracção das poupanças dos portugueses que vivem no estrangeiro."

Passos acrescentou também que as tarefas prioritárias do novo Governo são a estabilização das finanças, o socorro aos mais necessitados, o crescimento da economia e do emprego. "O meu Governo será o agente dessa mudança, de uma mudança que é desejada pelos portugueses, num grande desígnio colectivo para o qual convocamos a participação dos cidadãos, dos agentes económicos e das instituições sociais", disse Passos.

Em relação à dívida pública, o primeiro-ministro afirmou que "Portugal jamais poderá regressar à ilusão de que a dívida em espiral alimenta crescimento. Portugal sabe por experiência própria que a embriaguez da dívida se limita a encenar um falso e curto bem-estar até ao dia em que chega a factura e o colapso".

Passos anunciou também no seu discurso de posse, que o seu Governo não vai nomear novos governadores civis.

"O Estado dará o exemplo de rigor e contenção. E o meu Governo será o líder desse exemplo, como de resto a decisão de não nomear novos governadores civis já sinaliza", declarou Passos Coelho, na cerimónia de posse do XIX Governo, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.

Por fim, o primeiro-ministro declarou que "Portugal não pode falhar" e, terminou o discurso com uma mensagem de confiança. "Eu sei que Portugal não falhará."

(Diário Económico)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyQui Jun 30, 2011 11:00 pm

Passos Coelho rejeita aumento de impostos

11.05.2005

O presidente do PSD rejeitou, quarta-feira, "mais aumento de impostos" se vier a ser primeiro-ministro após as eleições legislativas de 5 de Junho e acusou o adversário socialista de ser "exímio em dizer o que não é".

Passos Coelho desafiou ainda o primeiro-ministro demissionário e recandidato "a explicar ao País se tenciona cumprir o que assinou, em matéria de baixa dos custos sobre o trabalho" porque até hoje "quem subiu impostos em Portugal foi o PS e o engenheiro Sócrates", referindo-se à diminuição da taxa social única (TSU).

"O PSD acha que o aumento de impostos que já está previsto por este Governo (demissionário e liderado pelo socialista José Sócrates) e no documento que assinámos com a 'troika' da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional já é mais do que suficiente. Não é preciso fazer mais aumento de impostos", disse Pedro Passos Coelho, à margem de uma visita ao distrito de Vila Real, no qual é cabeça de lista dos sociais-democratas.

O líder social-democrata afirmou que Sócrates é "exímio em dizer o que não é", exemplificou com a comunicação do chefe do Executivo sobre o acordo de ajuda externa com as instâncias internacionais e acusou-o de estar "insistentemente a querer dizer o que não está no programa do PSD".

"O IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) não é para subir. O que temos de fazer se formos Governo é reestruturar o IVA, o que significa que, nas três taxas já existentes, temos de reclassificar produtos e serviços de modo a alargar a receita", continuou.

Questionado sobre alegadas incoerências em termos de medidas a tomar por um futuro governo no seio do PSD, Passos Coelho negou e esclareceu que é o próprio a tomar as decisões políticas.

(Jornal de Notícias)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyQui Jun 30, 2011 11:04 pm

Passos Coelho anuncia Imposto Extraordinário

30.06.2011

Tributação não terá de ser feita sobre o subsídio de Natal e aplica-se apenas ao valor que exceda o salário mínimo nacional.

Pedro Passos Coelho esclareceu esta tarde que o imposto extraordinário que anunciou na Assembleia da República não terá de se aplicar necessariamente sobre o subsídio de Natal.

"Eu não disse que seria 50% do subsídio de Natal, disse que seria o equivalente em termos financeiros. Por isso reservei o detalhe da medida para as duas semanas que se aproximam", explicou o primeiro-ministro, questionado pela oposição sobre os contornos precisos do imposto extraordinário. Ou seja, o imposto extra poderá ser aplicado sobre os salários, de forma faseada, até ao final do ano.

Por outro lado, o primeiro-ministro clarificou que o imposto recairá apenas sobre o valor que exceda o salário mínimo nacional, ou seja, o que fique acima de 485 euros. O valor apontado, disse Passos, equivale a "50% do subsídio de Natal, no que representa o excedente do salário mínimo nacional".

Segundo o primeiro-ministro, o encaixe desta medida ronda os 800 milhões de euros.

(Expresso)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyDom Fev 05, 2012 3:26 pm

(É velhinha, mas sempre possível de actualizar)

Um dia, Deus, muito insatisfeito com a humanidade e os seus pecados, decidiu pôr fim em tudo.

Deus reuniu então todos os líderes mundiais para comunicar-lhes pessoalmente a sua decisão de acabar com a humanidade em 24 horas.

Deus disse: "Reuni-vos aqui para comunicar que extinguirei a humanidade em 24 horas".

E os Lideres diziam:"Mas, Senhor..."

Nada de MAS, este é o limite, a humanidade vai abandonar a Terra para todo o sempre! Portanto, voltem aos respectivos Países e digam ao Povo que estejam preparados. Têm 24 horas!

O primeiro a reunir o povo foi, OBAMA.

Em Washington DC, através de uma mensagem à nação, OBAMA disse:

"Americanos, eu tenho uma boa notícia e uma má notícia para dar.

"A boa notícia é que Deus existe e que ele falou comigo. A má notícia é que esta grande Nação, o nosso grande Sonho, só tem 24 horas de existência. Este é o desejo de Deus".

Fidel Castro reuniu todos os cubanos e disse:

"Camaradas, povo Cubano, tenho duas más notícias: A primeira é que Deus existe... sim, eu vi-o, estava mesmo à minha frente!!! Estive enganado este tempo todo...

A segunda má notícia é que em 24 horas esta magnífica Revolução pela qual tanto temos lutado, vai deixar de existir."

Finalmente, em Portugal, Passos Coelho dá uma conferência de imprensa:

"Portugueses, hoje é um dia muito especial para todos nós. Tenho duas boas notícias para vos dar:

A primeira boa notícia é que eu, sou um enviado de Deus, um mensageiro, porque conversei com ele pessoalmente.

A segunda boa notícia é que, conforme constava do Programa do Governo e apenas em 24 horas, serão Erradicados para sempre o desemprego, o analfabetismo, o tráfico de drogas, a corrupção, a pedofilia, os problemas de transporte, água e luz, habitação, nada de burocracia, e o mais espectacular de tudo: O IVA vai acabar assim como a miséria e a pobreza neste País!! O Governo cumpriu tudo o que prometeu!!!"
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyDom Fev 05, 2012 9:38 pm

Portugal vai cumprir "custe o que custar", garante Passos Coelho

03.02.2012

O primeiro-ministro reafirmou que Portugal vai cumprir o acordo com a troika "custe o que custar". No parlamento, o governo foi acusado pela oposição de penalizar os portugueses com as medidas de austeridade. Pedro Passos Coelho respondeu que uma nação com amor próprio "não anda de mão estendida".

(D.N)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyDom Fev 05, 2012 9:44 pm

Passos Coelho não dá dia de Carnaval

04.02.2012

O primeiro-ministro anunciou ontem que não dá tolerância de ponto no Carnaval. "Julgo que ninguém perceberia em Portugal, numa altura em que nos estamos a propor acabar com feriados como o 5 de Outubro, o 1º de Dezembro ou até feriados religiosos, que o Governo pensasse sequer em dar tolerância de ponto, institucionalizando, a partir de agora, o Carnaval como feriado", disse Passos Coelho.

O Carnaval não faz parte da lista oficial de feriados do País, mas existe uma tradição de se gozar a terça-feira. Passos Coelho quebra esse hábito, depois de ter decidido acabar com quatro feriados, reduzir o número máximo de férias para 22 dias e permitir às empresas descontar os dias de ponte nas férias. Passos salvaguardou, contudo, que "o facto de poder haver municípios que têm especiais tradições na comemoração do Carnaval quererem fazer eles próprios a tolerância de ponto a nível local é uma matéria que será decidida por cada município".

Ontem, em reacção a esta decisão, corso do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz vai realizar-se apenas no domingo.

Em 1993, o então primeiro-ministro, Cavaco Silva, decidiu, em nome da produtividade, que não se gozaria o Carnaval. O efeito foi perverso, com funcionários públicos a irem trabalhar mascarados e os deputados da Oposição a faltarem à sessão do Parlamento.

(Correio da Manhã)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptySeg Fev 06, 2012 11:14 pm

Dívida de Portugal aumenta para 110% do PIB

06.02.2012

O rácio da dívida pública portuguesa atingiu 110,1 % do seu Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2011, a terceira mais elevada da Europa, atrás de Grécia (159,1 %) e Itália (119,6).

De acordo com dados hoje divulgados pelo Eurostat, o rácio da dívida de Portugal foi o segundo que mais aumentou na comparação anual, avançando 18,9 % por comparação com o terceiro trimestre de 2010, um pouco menos que o valor registado na Grécia, 20,3 %.

O gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) revla que a dívida pública global na zona euro ascende aos 87,4 % do PIB, ao passo que nos 27 Estados-membros o rácio se situa nos 82,2 %.

Os dados trimestrais sobre dívida pública são um novo indicador que hoje foi revelado pela primeira vez e que pretende facultar dados para uma análise de curto prazo da tendência da dívida pública na zona euro e na UE.

Estónia (6,1 %), Bulgária (15 %) e Luxemburgo (18,5 %) são os Estados-membros da UE com menor rácio da dívida pública por comparação com o respetivo PIB.

(Expresso)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyQua Fev 08, 2012 12:37 am

Passos pede aos portugueses para serem "menos piegas"

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apelou hoje aos portugueses para serem "mais exigentes", "menos complacentes" e "menos piegas" porque só assim será possível ganhar credibilidade e criar condições para superar a crise.

"Temos de ser ambiciosos e exigentes com o ensino, com a investigação e o saber, com as empresas", afirmou Passos Coelho durante uma intervenção na cerimónia do 40.º aniversário das escolas do grupo Pedago, que tem sede em Odivelas, e em cujo Instituto de Ciências Educativas deu aulas.

Para Passos Coelho, "hoje, mais do que nunca", é preciso "enfatizar a relevância" de os portugueses serem "totalmente exigentes e nada complacentes com a facilidade", apelando à "transformação de velhas estruturas e velhos comportamentos muito preguiçosos ou, às vezes, demasiado autocentrados", por outros "descomplexados, mais abertos, mais competitivos".

"Lamentar-se com as medidas, com os feriados, com o Carnaval"

A este propósito, deu como exemplo da "diferença" entre uma atitude ambiciosa e exigente e outra "agarrada ao passado" o debate em torno da tolerância de ponto no Carnaval, considerando que há quem prefira continuar a "lamentar-se com as medidas, com os feriados, com o Carnaval" em vez de lançar "mãos à obra".

Passos Coelho lembrou que o país vive uma situação de "emergência nacional" e como foi "caricato" aquilo que aconteceu no ano passado, quando a troika estava em Portugal para negociar a assistência financeira: "Quem emprestava dinheiro trabalhava enquanto o país aproveitava os feriados e as pontes".

É essa "primeira imagem negativa" que o primeiro-ministro diz tentar afastar diariamente.

"Se queremos que nos olhem com respeito temos de nos olhar com respeito", insistiu, criticando ainda discursos que consideram que há "demasiada austeridade", que as medidas adotadas para corrigir os défices do país são "muito difíceis" e, portanto, é melhor "andar para trás" e voltar "a gastar o dinheiro" que o país não tem, até porque "o FMI e a UE hão de emprestar mais dinheiro, que remédio", já que Portugal faz parte da zona euro.

"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender"

"Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender", ilustrou, considerando que só com "persistência", "exigência" e "intransigência" o país terá "credibilidade".

O primeiro-ministro considerou ainda que esta atitude de exigência deve começar na escola mas estender-se a todos os níveis da sociedade e deu como exemplo as empresas.

"Agora se se arranjam sempre desculpas e explicações para os maus resultados..."

Para Passos Coelho, não se deve consumir "o que é português só porque é português": "Temos de incutir em quem produz exigência e qualidade. Sabemos produzir com qualidade e devemos premiar aqueles que o fazem", afirmou.

O primeiro-ministro pegou ainda no exemplo da escola e do ensino para defender que "se criou a falácia" de que as grandes reformas levam anos a produzir efeitos.

"Não é verdade. Em cada aula que se dá, tudo pode mudar. As pessoas ajustam-se rapidamente à mudança. Mas tem de haver uma mudança. Agora se se arranjam sempre desculpas e explicações para os maus resultados...", afirmou.

"Os agentes ajustam-se muito rapidamente e antecipam os resultados quando há credibilidade", acrescentou.

(Expresso)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptySáb Fev 11, 2012 8:52 pm

"Portugueses, sejam menos... Viegas"

08.02.2012

Em poucos meses de governação, em que achei que a boca de Pedro Passos Coelho só se conseguia abrir para soltar banalidades de apeadeiro da Linha de Sintra, ou as encomendas dos gajos mafiosos que o empurram para a frente do linchamento, Miguel Relvas e Miguel Macedo, entre outros, por fim, consegui ouvir uma frase que me agradou, soou bem, e que acho que sintetiza toda a necessidade de salvação que Portugal sente: com o seu sotaque de Massamá, Pedro Passos Coelho, o magnânimo, disse, "Portugueses, sejam menos piegas..."

Para os ignaros, e somos muitos - pois quantos de vós detêm um "despacho" de um CNO, ou uma alta classificação em Inglês Técnico?... - eu esclareço: assim como em Viseu, o Cavaquistão, se trocam os "Vês" pelos "Bês", e se diz "binho", em vez de "vinho", em Massamá, de onde provem, e onde se vem, sua Excelência o Primeiro Ministro, trocam-se os "Vês" pelos "Pês".

Reposto o sotaque, Passos Coelho quis então dizer aos Portugueses, "Portugueses, sejam menos... Viegas", num clara alusão aos cambalhaços e cunhas que, à pala de "Cultura", motoristas e gabinetes, se fazem.

Já muito queimado vai André Wilson da Luz Viola, e os seus 1800 € de vencimento, e, para todos os que afirmam, a pés juntos, que ele é um excelente motorista... do banco de trás, a verdade é que ele não passa de um traste suplente de uma lista de cunhas à Câmara de Lagos, que uma mão ignota, mas certeira, depois empurrou para um salário razoável, para conduzir outro traste, este não suplente, mas efetivo, de uma coisa que deveria, há muito, estar extinta, e insiste em se chamar Secretaria de Estado da "Cultura".

"Portugueses, sejam menos... viegas", é, pois, a palavra sábia de um homem de letras e ciências, um Pedro Hispano mal compreendido, desta fase terminal da III República, que, polifonicamente, pede a todos os seus concidadãos que utilizem menos a cunha, que não contratem, como Miguel Relvas, motoristas a 2500 €, e que não consolem as ternuras dos 60, com motoristas como o da Senhora Bosca de Mota Amaral.

Humildemente, numa simples frase, Passos Coelho pediu aos Portugueses que fosse menos viegas, que não se fizessem empoleirar em assessorias de gabinete com subsídio de férias e natal, já incluídos, como "suplemento", e, sobretudo, que evitassem megas ferreiras, graças mouras, claras ferreiras alves, e coisas afins, que passam por "Cultura", e que, muito mais mansamente do que em outros casos, já que a estupidez nacional, que, genericamente, é abissalmente acrítica, quando se trata de "Cultura", ainda se consegue tornar mais acrítica. O texto em que se disparou contra esse cancro da vida pública portuguesa, Mega Ferreira, foi fatal ao "Braganza Mothers", já que era tão verista que apanhou imediatamente com o lápis azul da nova Censura por cima...

Mega Ferreira, tal como Graça Moura, é um "viegas", ou seja, um "aquilo" que os Portugueses não devem ser, e eu passo a explicar. No caso de Mega Ferreira, quando se pergunta, "quem é Mega Ferreira?...", imediatamente chovem cascatas sobre os poleiros que ocupou, mas nenhuma resposta sobre "como começou", porque estes "viegas", tal como Aristóteles profetizara, são fruto de geração espontânea, e tudo o resto é percurso, umas vezes ditado por causas naturais, outras, por milagres da fé, e algumas coisas cuja decência impede pôr aqui.
Faça um exercício: vire-se para o seu vizinho, e pergunte: "quem é Dias Loureiro?", e ele imediatamente lhe responderá todos os crimes que Dias Loureiro cometeu, embora nos fique sempre a dúvida primordial sobre a origem da "espécie".

Quanto ao próprio Francisco José Viegas, a resposta a "quem é Francisco José Viegas?..." é redundante: Francisco José Viegas é um "viegas", ou seja, tudo aquilo que os Portugueses nunca deverão ser.
Como Laura "Bouche" diz, o hiperviegas, por antonomásia, é Aníbal Cavaco Silva, que não veio do Pocinho, antes, "soube sair do Poço (de Boliqueime), mas o Poço nunca saiu dele..." (Laura dixit), e essa é, ou deveria ser, uma lição de moral para todos os Portugueses.

Futuramente, como ditam as palavras sábias de Passos Coelho, sejamos menos viegas, e, na "Cultura", por exemplo, produzamos mais Cultura, e menos secretários de estado. Criemos mais obras de arte, e vamos menos à mesa dos outros, mamar subsídios. Estudemos mais, e penduremo-nos menos nas assessorias de gabinete.

Façamos, como a Islândia, e persigamos e levemos a tribunal os banqueiros e políticos que nos arrastaram para este drama nacional.

Preparemos uma resistência, como na Grécia, contra o neonazismo pós-estalinista de Angela Merkel, que nasceu, na Alemanha de "Leste", a conduzir carros poluentes, em forma de caixa de sapato, e quer agora dar lições de soberania aos herdeiros dos construtores da Acrópole.

Sejamos menos viegas, acordemos, agarremos neste gajos, e nós, que num século, cometemos regicídios, matámos dois Presidentes, limpámos o sarampo a dois primeiros ministros, e metralhámos algumas revoluções e golpes de estado, sejamos menos viegas, e agarremos nestes viegas todos e coloquemo-los perante o Tribunal da História, ou, como eu acabei de fazer, sejamos, não viegas, mas Portugueses, daqueles, de 900 anos, e, assim com eu agora fiz, com as palavras, que são a minha arma, que cada um agarre na sua, e preguemos-lhes, pelo menos, um valente tiro nos cornos. Basta um, que servirá de aviso, para evitar os restantes: vão ver que os viegas todos abandonarão, como os ratos, o barquito, num instante.

(Democracia em Portugal?)
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MensagemAssunto: Re: PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO...   PASSOS COELHO E O GOVERNO DA NAÇÃO... EmptyTer Mar 13, 2012 10:39 pm


Nome: Pedro Passos Coelho
Morada: Rua da Milharada - Massamá
data de nascimento: 24 de Julho de 1964
Formação académica: licenciatura em economia - Universidade Lusíada
(concluída em 2001, com 37 anos de idade)

Percurso profissional: até 2004, apenas actividade partidária na JSD e PSD;
a partir de 2004 (com 40 anos de idade) passou a desempenhar vários cargos em empresas do amigo e companheiro de partido, Eng.º Ângelo correia, de quem foi diligente e dedicado 'moço-de-fretes', tais como:

(2007-2009) Administrador executivo da Fomentinvest, SGPS
(2007-2009) Presidente da HLC Tejo, SA;
(2007-2009) Administrador executivo da Fomentinvest;
(2007-2009) Administrador não executivo da Ecoambiente,SA;
(2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;
(2005-2007) Administrador não executivo da Tecnidata SGPS;
(2005-2007) Administrador não executivo da Adtech, SA;
(2004-2006) Director financeiro da Fomentinvest,SGPS;
(2004-2009) Administrador delegado da Tejo Ambiente, SA;
(2004-2006) Administrador financeiro da HLC Tejo,SA.

Este é o "magnífico"CV” do homem que “teoricamente” governa este país! um homem que nunca soube o que era trabalhar até aos 37 anos de idade! um homem que, mesmo sem ocupação profissional, só conseguiu terminar a licenciatura (numa universidade privada...) com 37 anos de idade! mais: um homem que, mesmo sem experiência de vida e de trabalho, conseguiu logo obter emprego como administrador... em empresas de Ângelo correia, "barão" do PSD e seu tutor e patrão político!... e que nesse universo continua a exercer funções!...

É este o homem que fala de "esforço de vida” e de "mérito"!
É este o homem que pretende dar lições de vida a milhares de trabalhadores deste país que nunca chegarão a administradores de empresa alguma, mas que labutam arduamente há muitos e muitos anos nas suas empresas, ganhando ordenados de miséria!

É este o homem que, em tom moralista, fala de "boys" e de "compadrios", logo ele que, como se comprova, nãoo precisou de "favores" de ninguém... para arranjar emprego!... Edificante... não é?... Diga lá... dava emprego (que não fosse o de 'moço-de-recados') a alguém com esta 'folha de serviços'? Pois é…

(Recebido por e-mail)
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