FÉRIAS NA ÍNDIA...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Finalmente tenho o meu programa de viagem totalmente confirmado...

De 14 a 17 de Fevereiro pago uma bebida a quem aparecer no Leela Kempinski Mumbai...

A partir daí vai ser difícil marcar encontros...

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Quando se tem muito tempo entre voos no Aeroporto de Heathrow, o metro é uma boa opção para passear...

Bastam poucas horas em Londres para conhecer Camden Town (Estação de metro Camden Town)

Camden Town é um bairro ou zona no norte da cidade de Londres. É conhecido pelos seus mercados e muito associado às culturas pop e alternativa do Punk e do Gótico.

Esta zona de Londres é das mais interessantes, fugindo ao que é mais conhecido na capital inglesa. Há quem diga que, hoje em dia, toda a cena do punk e do gótico é um pouco encenada e “para turista ver”, mas não deixa de trazer um colorido simpático à cinzenta Londres.

Na área de Camden Town, dê obrigatoriamente uma passagem pelo seguintes lugares:

Camden Street markets (Mercados da rua Camden) – talvez dos locais mais baratos para se fazer compras em Londres.

Se quiser comprar recordações compre em Camden Town e não nas horríveis lojas do centro (Piccadilly Circus) com artigos made in China.

Há muitos mercados por onde escolher (desde 1973): Inverness Street Market, Camden Lock Market (numa antiga serralharia/carpintaria), Buck Street Market, Stables Market, Camden Canal Market e o da Electric Ballroom.

Nestes mercados vende-se de tudo um pouco, desde roupa a livros, comida, antiguidades e todo o tipo de artigos relacionados com o punk e o gótico.

O domingo ainda é o principal dia para fazer compras por aqui mas, hoje em dia, os mercados estão abertos durante todo o fim de semana e alguns vendedores durante toda a semana. Há, também, muitas lojas interessantes para comprar ou fotografar na rua principal.

Regent’s Canal – como o próprio nome indica, trata-se de um canal navegável que atravessa o norte de Camden Town. Muitos turistas fazem passeios de barco pelo canal, especialmente no verão.

Camden Lock – uma comporta manual ainda hoje usada para deixar passar os barcos que viajam no Regent’s Canal. Fica do lado esquerdo da ponte, no fim da Camden High Street, junto ao Camden Lock Market.

Electric Ballroom – De dia, esta sala tem um mercado. À noite, e segundo o seu próprio site, é uma sala de espectáculos onde têm tocado alguns dos mais importantes nomes dos movimentos musicais presentes em Camden Town, desde os anos 40 do século passado: Sid Vicious, Madness, The Clash, George Thorogood, The Smiths, etc.. Mais recentemente, actuaram neste espaço Hard-Fi, The Killers, The Racounteurs, AFI, Gogol Bordello e Paul McCartney.
Fotografias de Camden Town

Para além dos locais que já mencionados, em Camden Town ou lá por perto, poderá igualmente ver:

The World’s End (O Fim do Mundo) – pub em Camden High Street, junto à saída da estação de metro Camden Town. Aberto desde 1778, começou por ser conhecido por “The Mother Red Cap”. Por cima do pub está o Underworld Club, uma casa de espectáculos onde já tocaram bandas tão conhecidas como The Cranberries, Stuck Mojo, Drugdealer Cheerleader, The Darkness e os fantásticos Radiohead.

Roundhouse – o centro das culturas alternativas Punk e Gótica, desde os anos 60. Este edifício é hoje sala de teatro, concertos e centro de artes. Originalmente foi uma casa circular onde entravam locomotivas que precisavam de ser consertadas.

Jewish Museum London (Museu Judaico de Londres)

The Regent’s Park – um dos muitos parques de Londres, essencialmente com vastas áreas abertas. Mas também tem zonas com jardins, um lago com barcos para alugar, fontes, lugares para praticar desporto e jardins infantis. Dentro da área do parque ainda pode encontrar o London Zoo (Jardim Zoológico de Londres), um anfiteatro ao ar livre (Open Air Theatre), a Mesquita Central de Londres (London Central Mosque), a Regent’s College (universidade)

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Notas sobre a India

Dicas:

Procurarem guardar pertences como roupas e cosméticos em malas trancadas quando não estiverem presentes.
A TV dos hotéis tem canais pagos (PAY TV) que são acionados com um toque somente e debitados na conta do quarto.
Algumas geladeiras também possuem um sistema de débito automático quando um item é retirado.
Não deixem objectos de valor nos quartos. Jóias, dinheiro e passaporte devem ser deixados nos cofres dos quartos ou nos cofres da recepção.

Vistos e vacinas:

Portugueses necessitam de visto para a Índia (50€) e passaporte com, no mínimo, seis meses de validade.

Moeda: Quase todos os hotéis aceitam e convertem Euros para a moeda local (rúpia) e aceitam cartões de crédito internacionais. Um Euro equivale a cerca de 60 rúpias.

Roupas:

Roupas leves e confortáveis são ideais. Para as mulheres recomenda-se usar roupas um pouco mais conservadoras, calças mais largas ou saias longas, camisetas cobrindo os ombros e evitar shorts. É ideal levar sapato que dê para tirar e colocar facilmente, tipo chinelo de dedo pois é necessário retirá-los em templos e alguns monumentos.

Segurança:

A Índia é um país seguro. É melhor cuidar com batedores de carteira em lugares como estações de trem ou mercados movimentados.

Alimentação:

Uma aventura gastronômica. A comida indiana é apimentada. Dê um tempo para seu aparelho digestivo se acostumar à este hábito da culinária hindu. Os hotéis também oferecem pratos internacionais. Cuidado com a água e evitar saladas cruas e frutas com casca. É interessante conversar com o seu médico sobre vacinação. Evite comer na rua. Pedir a comida “No Chilli” please (não picante).

Água:

Não beber água das torneiras, pois na Índia esta água não é potável. Recomenda-se tomar sempre água mineral.

Bazares indianos:

Um dos paraísos das compras é o bazar indiano, que é uma festa de cores e indumentárias, com vendedores e artistas de rua. Em muitos domicílios desta terra diversa, as tradicionais artes familiares passam de pais para filhos, raramente encontram-se duas peças iguais, porque a maioria das coisas é feita à mão, com materiais naturais. Cada estado possui sua própria riqueza artesanal, sua própria tradição especial, de cores e desenhos. Escolha as sedas pintadas à mão, com textura vistosa e colorida. Tecidos, de algodão maleáveis e incrivelmente leves.
Há madeiras talhadas, peças em “papel mache”, bordados, chales de pashmina de Cachemira, prata de Pushkar, pinturas alegres de Jaipur e as jóias do Rajasthan... marfim e madeira maciça rosada de sândalo. Tapetes pintados como aqueles dos imperadores mongóis, mármore com incrustações de pedras semi-preciosas, semelhantes às do Taj Mahal; jóias de prata e ouro com rubis, diamantes, esmeraldas e pérolas.
Há também objetos úteis como bolsas, sapatos e chapéus, tudo com um belo acabamento. Os preços são incrivelmente baixos. Roupas do dia-a-dia cortados em soberbas telas indianas, com centenas de opções de tecidos, estampas, texturas e cores, com a vantagem de que, na Índia, quase tudo pode ser feito sob medida. Mesmo que seja uma camisa de seda, um anel de diamantes, um lâmpada de latão ou um tapete. Você pode trazer da viagem, também, especiarias e músicas.

Contactos com o povo:

Quando você lidar com os indianos em vários lugares diga Namastê ou hello primeiro, sorria e isto deixará uma boa impressão na pessoa a quem você está se dirigindo. Os indianos são um povo gentil, generoso e interessado em conversar com os brasileiros.

Negociar:

Isto faz parte da vida na Índia. Nunca demonstre que você realmente gostou de alguma coisa que deseja comprar. Para cada exclamação do tipo “oh, que lindo!”, mesmo que seja em português, o preço aumentará. Ofereça ao redor de 50% do preço inicial pedido e chegue a 75% dele. Converse com o vendedor a respeito da Índia ou do Brasil. O acto de comprar oferece uma ótima oportunidade de entrar em contato com a cultura local.

Gorjeta:

Na Índia a gorjeta assume uma importância única, ela não só representa um agradecimento por um serviço, ela é quase obrigatória. Ela também é a forma de conseguir que as coisas sejam feitas. Não é incomum 2 ou 3 funcionários do hotel trazerem a sua mala e ficarem no quarto até receberem sua caixinha. Tenha sempre muito troco. Nos restaurantes 10% são esperados. Nos hotéis, 30 rúpias para os ajudantes a levar as malas é suficiente.

Etiqueta:

Algumas pequenas regras. A cabeça é a parte mais nobre do corpo e os pés a mais poluída, portanto, não é aceitável tocar na cabeça das pessoas ou se apontar os pés para elas. Quando sentar, coloque os pés para trás ou sente-se na posição de lótus. O contato físico entre homens e mulheres não é bem visto, portanto, qualquer tipo de carinho entre sexos deve ser feito privadamente e o cumprimento mais aceito é o Namastê, com as mãos juntas na altura do queixo, principalmente entre homens e mulheres.

Detalhes de um grande país:

Fique sabendo que a Índia é o segundo país mais populoso do mundo - só perde para a China - com uma população estimada em 1,2 billhão e que cresce a mais de 20 milhões de pessoas por ano. A área do país impressiona negativamente: tem apenas 3.288.000 quilômetros quadrados, cerca de um terço da área do Brasil. Apesar de a primeira vista dar a impressão de ser totalmente plana, é um país com grandes variações geográficas. A Índia é dividida em 7 grandes regiões: o Himalaia, a Planície Gangética, o Deserto de Thar no Rajastão, os Planaltos Centrais, a Índia Peninsular no sul e 2 conjuntos de ilhas. A maior parte da população indiana fala Hindi. Além do Hindi, existem outros 18 idiomas oficiais. Existem 1.652 dialetos na Índia. A Índia é hoje uma confederação de 28 estados e 7 territórios. Cada estado tem características próprias no que diz respeito à linguagem, traços faciais, religião, cor de pele, e danças, etc..
Religião na Índia é de importância fundamental na vida das pessoas. Do nascimento à morte, a vida é regida por cerimônias. Além do hinduísmo, existem outras religiões como muçulmana (12%), sikhs (2%), cristãos (2%), budistas (1%). O hinduísmo é a terceira religião com mais seguidores no mundo, após o cristianismo e o islamismo. Ele não tem um fundador e não segue uma hierarquia, não tem uma autoridade central. Você não se converte ao hinduísmo, você nasce hindu. Tradicionalmente são muitos deuses e deusas. A popularidade e importância de cada um dos deuses tem variado durante a longa história dessa religião. Hoje, os deuses principais são Brahma, o criador, Vishnu, o preservador e Shiva, o destruidor e recriador do universo, aquele que dá continuidade ao ciclo.
Os conceitos centrais do hinduísmo são Moksha, a cessação do ciclo de reencarnações e conseqüentemente do sofrimento, e Karma, a lei de causa e efeito que determina como você reencarnará. A maioria dos hindus é vegetariana. A Índia tem o 10° PIB do mundo. Ela produz praticamente todos os produtos manufaturados que consome e é auto-suficiente em alimentos. Os maiores produtos de exportação são chá, pedras preciosas, ferro, algodão, juta e seda. E agora é o maior exportador do setor de informática do mundo. Alem disso exporta serviços como médicos, cientistas e engenheiros. Os produtos mais importados são petróleo, fertilizantes e aço. A renda média nos vilarejos é de 300 dólares por ano.
A Índia é considerado um país em desenvolvimento, assim como o Brasil. Entretanto, 70% da população indiana trabalham na agricultura. O país recebe 4 milhões de turistas ano e está a cinco horas na frente do nosso horário.
Influências históricas

Civilização Harappa:

A primeira grande civilização existiu ao redor do ano 2.500 a.C. no Vale do Rio Indus, onde é hoje o Paquistão. Suas grandes cidades foram Mohanjodaro e Harappa, as quais eram governadas por grupos religiosos e não por reis. Das escavações feitas, concluiu-se que eles tinham desenvolvidosistemas altamente sofisticados de engenharia. É desconhecido porque esta civilização entrou em colapso com a invasão dos arianos.

Arianos:

Ao redor do ano 1.500 a.C, os arianos invadiram a Índia vindos do norte. Sua origem é desconhecida e também muito pouco é sabido sobre essas invasões. No seu caminho pelo norte da Índia estabeleceram povoados e adotaram a vida de agricultores, mas nunca abandonaram suas atividades pastoris. Também trouxeram com eles suas crenças religiosas e hierarquia social - as origens do sistema de castas.

Vedas:

São a base do atual hinduísmo. Existem 4 livros sagrados escritos pelos religiosos. Desses livros aprendemos muito sobre como eles explicavam seu mundo, sua espiritualidade e como se organizavam social e politicamente.

Épicos Mahabbarata Ramayana:

O Mahabharata e o Ramayana são épicos escritos nos últimos estágios do processo de meditação e relaxamento dos arianos. Ambos descrevem eventos que marcam um estágio crucial na consolidação moral e material das comunidades arianas no sub-continente (Índia, Paquistão e Bangladesh). O Mahabharata é o mais antigo dos dois épicos e lida com o estilo de vida das tribos arianas após elas se estabelecerem nos Vales dos rios Ganges e Yamuna. O texto foi escrito ao redor do ano 1.000 a.C. Sua parte mais importante é uma longa descrição filosófica conhecida por Bhagavad Gita, ou simplesmente Gita, que significa canção. O Ramayana foi escrito um pouco mais tarde e descreve as tribos arianas e sua vida política na área da atual cidade de Ayodhya (hoje no estado de Uttar Pradesh). O épico descreve as guerras e a penetração das primeiras tribos nesta nova área.

Hinduísmo:

Ao redor do ano 500 a.C. a estrutura social, política e filosófica no norte da Índia havia mudado. Nesta época existiam cerca de 12 povos no norte da Índia com governos republicanos ou monárquicos. As mudanças na economia, agricultura e o aparecimento de governos regionais foram acompanhadas de uma nova moral. Os Brâmanes, tradicionalmente os líderes espirituais das comunidades, ampliaram suas reflexões, até então relativamente simples, do mundo e do pós-vida. Essas reflexões foram incorporadas em uma nova literatura chamada Upanishads. Dessa literatura vieram os temas centrais do Hinduísmo, as idéias de Brahman, Atman, Moksha, Dharma, Samsara e Karma. Essas idéias foram acrescentadas às crenças das classes baixas arianas e dos aborígines pré-arianos, criando assim uma grande diversidade de crenças religiosas. A mistura dessas idéias significou uma base ideológica comum para todos e contribuiu para uma ordem social mais coesa. Com isso temos a criação da filosofia hindu, com seu enorme panteão de deuses e divindades.

Buda:

O príncipe Siddharta, do clã Sakya (daí o nome Sakyamuni), nasceu no ano 566 a.C. Durante suas reflexões em Bodhgaya ele atingiu a iluminação e seu primeiro sermão foi dado em Sarnath, perto de Varanasi.

Imperadores da Índia:

Após a partida de Alexandre da Índia criou-se um vácuo de poder, o qual foi preenchido pelos Mauryas em 320 a.C, que ampliaram sua esfera de influência a partir de sua capital em Patna (hoje capital do estado de Bihar da Índia atual). Sob o governo do imperador Asoka, o império se expandiu até que todo o sub-continente estivesse sob seu governo. Para promover a paz no império dele, Ashoka difundiu a lei moral do Budismo. Durante seu governo, a arte e a escultura floresceram e ainda hoje encontramos muitos vestígios da grandiosidade desta época, como stupas (templos budista construídos sobre relíquias) e pilares, freqüentemente enfeitados com esculturas de leões ou touros. Durante essa época, Buda somente podia ser representado através de símbolos como stupas, árvores ou elefantes, nunca como um homem. No reinado de Ashoka foram enviados inúmeros mensageiros aos países vizinhos levando a palavra de Buddha.

O império Maurya entrou em declínio após a morte de Ashoka, no ano 232 a.C, e finalmente teve seu fim em 184 a.C. Após um período onde vários impérios apareceram e desapareceram rapidamente, em 319 d.C Chandragupta II fundou o Império Gupta. No começo desta era, o Budismo e o Jainismo (religião com preceitos semelhantes ao Budismo) floresciam, mas ao redor do ano 600 d.C o Hinduísmo estava renascendo. No final do período Gupta, começou-se a representar deuses e deusas hindus com formas humanas, tendo como conseqüência a construção de templos para abrigar esses deuses e o aparecimento da arquitetura Hindu. Alguns de seus exemplos mais finos podem ser encontrados em Khajuraho, onde os templos têm as perfeitas proporções da arquitetura Gupta. O declínio do império Gupta ocorreu ao redor do século IX e se deveu ao aumento de poder de chefes regionais e à invasão dos Huns. O império, então, fragmentou-se em pequenos reinos Hindus governados por chefes regionais conhecidos por Rajputs.

As invasões muçulmanas:

No ano de 630 começou o período de expansão rápida do Islamismo no Oriente Médio. Por volta do ano 1.000, os árabes estavam conduzindo ataques ao sub-continente em um esforço para difundir a palavra do Corão e também para aumentar suas riquezas.
Esses ataques iniciais não passavam de atos de banditismo contra os príncipes Rajputs, que não dispunham da mesma tecnologia bélica. A maior parte da grande arquitetura que vemos hoje na Índia são exemplos da incrível habilidade na engenharia e nas artes dos Mongóis. Também é desta época a criação de um estilo de pintura chamado Miniature Painting, uma mistura de tradições locais e persas. Esse tipo de arte foi praticada na corte de Agra e Delhi e também nas cortes Rajputs, agora sob influência Mongol.

Colonizadores:

Então, por que um império tão forte acabou sendo colonizado? A resposta está nas tensões que sempre estiveram presentes na estrutura política indiana. O peso dos impostos para os pequenos agricultores levou a revoltas que contribuíram para a quebra da estrutura política. Também a ineficácia dos últimos imperadores Mongóis contribuiu para a dissolução do império, a criação de novo vácuo político e o progressivo aumento da influência econômica e política das companhias de comércio européias, principalmente a Companhia das Índias Orientais inglesa.

Em 1825, os ingleses tinham a Índia praticamente sob seu domínio e, finalmente, em 1858, a coroa inglesa assumiu o controle do país. A maior razão para a colonização, pelo menos a princípio, foi a exploração das riquezas locais. Posteriormente, com a revolução industrial inglesa, a Índia se tornou um enorme mercado para os produtos industriais ingleses. A Inglaterra passou a proibir que a Índia continuasse a manufaturar produtos que competissem com os produtos da matriz. Outra motivação dos ingleses foi o caráter civilizador da colonização, onde os padrões morais, éticos e até religiosos ingleses eram colocados como superiores aos padrões de conduta local. Durante o período colonial, a Inglaterra estabeleceu uma infra-estrutura de serviços, estradas de ferro, sistema de correios e telégrafos, jornais de circulação nacional, possibilitando a união do país.

A partir disso brotou um sentimento nacionalista, principalmente entre a nascente classe média. A pobreza generalizada também gerou um sentimento anti-imperialista. Esses sentimentos foram usados por Mahatma Gandhi para unir pobres e ricos contra a dominação inglesa. A era do colonialismo inglês teve seu fim em agosto de 1947.

Castas:

O sistema de castas indiano era uma sistema hierárquico que os hindus usavam para ordenar sua sociedade. A sociedade indiana está dividida em quatro castas (varnas), os brâmanes, ou religiosos, os Kshatriyas, ou guerreiros, os Vaisyas, ou comerciantes e os Sudras, ou serventes e trabalhadores braçais.

Fora do sistema de castas estão os “intocáveis”. Dentro de cada casta existem milhares de subcastas. O sistema sempre gerou críticas e movimentos religiosos e políticos tentaram aboli-lo. A constituição proibiu o conceito de intocáveis, hoje o povo indiano é consciente do fato que não deve existir a diferença entre seres humanos e dar igualdade para todos. O governo indiano também está evoluindo nesta questão através de educação nas escolas.

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Mumbai.

O trânsito é infernal e os Indianos conduzem com um pé no acelerador e a mão na buzina.
Estive na estação de comboios Churchgate, mas desisti e voltei a apanhar um táxi.
A estação tem 6 plataformas e todos os trens vão à mesma direcção, não tem para errar. Tem vagões só para senhoras, pois o aperto é muito grande e as pessoas viajam penduradas nas portas que não são fechadas durante a viagem.
O bilhete, são só 6 rupees ( 10 cêntimos). Tem a 1° classe, que custa imagine 9 vezes mais, (1,5 Euros) mas o aperto é o mesmo, só as pessoas são mais bem vestidas...

Indian Gateway

O Gateway da Índia é um monumento indiano mais famoso sendo apenas ultrapassado pelo Taj Mahal. Situado à beira-mar em Apollo Bunder área no sul de Mumbai, Maharashtra, este arco de 26-m de altura feito de basalto, foi construída para comemorar a visita do Rei George V e da Rainha Maria de Bombaim, a atual Mumbai. O gateway foi concebida por George Wittet, o Scotish arquiteto nascido, que era o arquiteto, em seguida, Consultatnt ao Governo de Bombaim. A pedra fundamental foi lançada em 31 de março de 1911, pelo Governador de Bombaim Sir George Sydenham Clarke, e foi aberto ao público em 4 de dezembro de 1924, pelo vice-rei, o Conde de Leitura. A Porta da Índia tem um lugar único na história da Índia, desde que foi através deste monumento que o 'Infantaria Ligeira de Somerset ", as últimas tropas britânicas deixaram o país em 28 de fevereiro de 1948. Aliás, o regimento foi também a primeira a entrar na Índia. Saudado como um símbolo da arquitetura indo-sarraceno, a Porta da Índia de hoje é mantido pelo Instituto Arqueológico da Índia. Todos os dias centenas de turistas visitam o local .

Elephanta Island

Elephanta Island (Ilha Elefanta) está localizada à 9km de Mumbai. Nesta ilha estão alguns lindos templos hinduístas escavados na rocha. Acredita-se que estes templos foram criados entre os anos 450 e 750 d.C., quando a ilha era conhecida como Gharapuri (“lugar das cavernas”). Mais tarde, os portugueses renomearam a ilha para Elephanta, devido um grande elefante de pedra que havia na costa. Este elefante de pedra destruiu-se e, no início do século IXX, levaram o que restava para um museu.
Os barcos saem do Gateway of India, e chegam a Elephanta Island em aproximadamente uma hora de viagem.
Além dos templos, outra grande atração de Elephanta Island são os macacos, que ficam pedindo comida e de vez em quando até roubam alguma coisa dos turistas. Ficamos um bom tempo observando um macaco, que, após roubar uma Fanta de um turista japonês, não conseguia abrir a garrafa. Assim ele furou a parte debaixo da garrafa e finalmente conseguiu beber a Fanta. Mais tarde veio um outro macaco e roubou a garrafa dele.

Templo de Jain

O templo Jain em Ridge Road (BC Kher Marg) em Malabar Hill é um dos mais notáveis de todos os templos Jain, em Mumbai. A arquitetura reflete a opulência alturas de expressão artística e heartedness grande comunidade Jain empreendedores que dão donativos robusto para purposes.But religioso igualmente lamentável é o fato de que o templo é mal conservados.
O trabalho no templo foi concluído em 1903 e foi aberta para o uso de Swetamber jainistas. Nos últimos anos o templo ganhou muita publicidade e popularidade e, consequentemente, as testemunhas templo um fluxo constante de devotos que se deslocam de e para fora durante todo o ano.
O templo é decorado de forma clara a partir do interior e pode-se ver esculturas intrincadas e afrescos nas paredes. Os afrescos retratam vários eventos nas vidas dos 24 apóstolos Jain ou Tirthankaras. Enquanto um sobe escadas, verifica-se que um santuário de mármore preto está lindamente decorado com personificações dos planetas celestiais, pintado no teto. Corretores Jain andar descalço no templo, todas as manhãs, e os monges vestidos de branco geralmente adicionar à azáfama da manhã no complexo do templo.

Jardins Suspensos (Encostas Malabar)

Também conhecido como Pherozeshah Menezes Gardens, os Jardins Suspensos foram construídos em 1880 e renovado em 1921. Estes jardins são popularmente conhecidos como Jardins Suspensos, devido à sua localização na encosta de uma colina. O terraço jardim olha para o sul de Malabar Hill para Colaba, e oferece uma vista panorâmica da cidade ou um pôr do sol deslumbrante. Ela é construída ao longo de três reservatórios, que armazenam 30 milhões de galões de água bombeada aqui para limpeza antes de ser fornecido para a cidade.

Mani Bhavan (Casa de Gandhi)

O Mani Bhavan Gandhi Sangrahalaya guzerate é uma pitoresca casa de estilo em Bombaim onde Mahatma Gandhi viveu 1917-1934. A casa de três andares é agora um museu de Gandhi, que preserva o espírito do homem que colocou seu país antes de si mesmo.
A casa pertencia a Shri Revashankar Jhaveri, amigo de Gandhi e de acolhimento, em Mumbai. Sempre que estava em Bombaim, entre 1917 a 1934, Gandhi permaneceu aqui.
Foi aqui que em novembro de 1921 Gandhi conduziu uma quatro dias de jejum, a fim de restaurar a paz na cidade.
No terraço, uma placa de bronze marca o local da barraca em que Gandhi foi preso em janeiro de 1932. Ele também usou para dormir e fazer suas orações neste terraço.
Dentro da casa é uma biblioteca de Gandhi relacionados com obras (cerca de 50.000 livros e periódicos), bem como exposições de fotografias, cartazes, slogans e outros itens que documentos e explicar a vida lendário Gandhi.
Dioramas retratando acontecimentos importantes e decisivos em sua luta pela liberdade da nação chamar a atenção para a sua devoção aos pobres. Um auditório execuções filmes sobre Gandhi.
Você também pode ver velho de Gandhi charkha roda (fiação), que em muitos aspectos, simbolizou a luta pela independência, e que agora aparece na bandeira indiana. Uma visita a esta casa bairro tranquilo e faz uma mudança bem-vinda à agitação da vida moderna barulhenta em Bombaim.

Dhobi Ghat

É um espetáculo fascinante, olhar para baixo em fileiras de tanques de lavagem de cimento, cada um equipado com a sua própria pedra flagelação, enquanto dhobis de Mumbai (cerca de 200 famílias dhobi trabalhar juntos aqui) lavam implacavelmente a sujeira de peças de vestuário da cidade numa eterno tradição. Conhecida como a maior lavanderia do mundo exterior, Dhobi Ghat é onde os lavadores tradicionais de Mumbai - ou dhobis - fornecem um serviço : Recolhem a roupa suja, lavam e devolvem passada a ferro, tudo por uma taxa muito pequena.
As nódoas difíceis são removidas por imersão das roupas num tanque de destilação de soda cáustica; secagem ocorre em longo prazo, linhas coloridas de roupa estendida e pesados ferros queima são utilizados .
Existe um outro Ghat Dhobi em Prakash Petha Marg, Colaba, que pode ser mais acessível.

Torres do Silêncio

Cinco torres enfeitam uma colina, onde o silêncio é interrompido pelo voo dos abutres e o grasnado dos corvos gulosos. São as famosas Torres do Silêncio, local onde os parses (ou pársis) celebram seus ritos funerários.
Segundo a Wikipédia “uma torre do silêncio é uma construção em forma de torre, que possui usos e simbologias funerárias para os adeptos do zoroastrismo.”
Os parses, não enterram e tampouco queimam seus mortos.
Os corpos são colocados nus sobre pedras de mármore, nessas torres, onde são deixados, para que abutres e corvos devorem-nos, de modo que, a morte volte à vida o mais rapidamente possível. Somente os “condutores dos mortos”, vestidos com um mero pedaço de pano envolvendo a cintura, podem tocar nos cadáveres. Tendo como arma, para se defenderem dos animais carnívoros, um simples pedaço de pau. Esses homens jogam no mar os ossos e os restos que não foram devorados.
Essa prática vem sendo abandonada, por inúmeras razões, dentre elas, a diminuição da população de aves de rapina ou com a ilegalidade dessa tradição em muitos países, levando os seus seguidores, que habitam o ocidente, a escolherem a cremação.
Os zoroastrianos creem que o corpo humano é puro, por isso, quando uma pessoa morre o seu espírito tem um prazo de três dias para deixar o corpo. Depois desse prazo, fica apenas o cadáver, que é impuro. E, se ele fica na natureza, que é uma criação divina marcada pela pureza, poderá poluí-la. No quarto onde se encontra o cadáver arde uma pira de fogo ou velas durante três dias.
As cerimônias, dessa religião, são celebradas nos conhecidos templos de fogo.
A parte principal de seus templos é a câmara, onde se conserva o fogo sagrado (que queima numa pira metálica, colocada sobre uma plataforma de pedra). Os sacerdotes zoroastrianos devem visitar o fogo cinco vezes por dia, de modo que não se apague. Usam o sândalo como oferenda e recitam orações, sempre com a boca tapada por um tecido, para não poluírem o fogo.
O fogo é adorado como um símbolo da sabedoria e luz divina de Ahura Mazda.
Apesar de sua vista deslumbrante, a grande maioria dos estrangeiros é levada até as Torres do Silêncio, por uma curiosidade doentia, para acreditarem na descrição de um mórbido espectáculo, que lhes chega aos ouvidos, sem entender esse mundo cheio de mistérios e tão próximo da morte

Parque Kamla Nehru

No topo do Malabar Hill de Mumbai, onde a elite construíram seus palácios de pelúcia moderna é Kamala Nehru Park, o ponto de encontro da classe burguesa média. Ele tem pouco a oferecer por meio de entretenimento, além de um "sapato velho da mulher", relegada para um canto distante, mas a vista da cidade é espetacular e imperdível. Para a maioria Mumbaiites, Kamala Nehru Park é a Mumbai que a Torre Eiffel está para Paris - um ponto de vantagem que lança um olhar orgulhoso sobre a cidade inteira.

Praia Chowpatty

A famosa praia de Chowpatty é a única praia que adorna a parte central de Bombaim. Situado no final da unidade de Marinha, no sopé do Malabar, esta vasta extensão de areia e mar é o centro da atividade humana. A praia é muito procurada por políticos, religiosos e outros grupos sociais para desempenhar funções. A praia é tão popular entre os jovens e aqueles que procuram diversão e lazer, independentemente da sua idade.
Durante o dia, o lugar dá uma aparência deserta. Não há muita ação para a captura durante o dia. Durante o dia se reuniram por grupos de ociosos que passam a ter um sono com suas árvores raquíticas. Mas, como o sol começa a viagem para trás, o lugar começa a ficar cheio de pessoas de todas as esferas da vida. Ele praticamente se transforma em um recinto de feiras à noite.
Em uma noite podemos ver os miúdos a gritar sobre rodas Ferris ou tomar passeios de pônei, astrólogos caminho fazer um dinheirinho rápido, mostra macaco, auto-denominado ginasta demonstrando surpreendente posturas de yoga etc O lugar fica alinhada com quiosques de venda de gelados e Bhelpuri-prato da assinatura de Bombaim. A visão de venda de refeições sobre rodas faz uma lembrar cenas de filmes de Hindi, que têm representado muito bem essas cenas.
Quem sabe o que você pode pegar uma sessão de cinema ao vivo ou qualquer outra personalidade de Bollywood como o lugar é assombrado por equipes de filmagem.

Vitória Terminus (CST)

O Chhatrapati Shivaji Terminus anteriormente conhecida como Victoria Terminus foi construído em 1888. Um exemplo da arquitetura vitoriana revival gótico na Índia, Victoria Terminus foi nomeado após a então rainha Imperatriz no Dia do Jubileu de 1887.
Projectado pelo arquiteto britânico FW Stevens, Victoria Terminus terminal foi construído ao longo de dez anos a partir de 1878. A estação ferroviária foi aberta ao público no Dia de Ano Novo de 1882.
Victoria Terminus é o ponto mais ocidental-final do ferro central da Índia e também o ponto extremo sul do porto central e as linhas do sistema metropolitano de transporte ferroviário de Mumbai.
A Victoria Terminus foi rebatizado Chhatrapati Sivaji Terminus em 4 de março de 1996. Ela foi colocada na Lista do Património Mundial da UNESCO em 2 de julho de 2004.

Colaba Causeway/Market

Colaba Causeway, é um local privilegiado da actividade turística vibrante, e é uma importante ligação rodoviária entre a Ilha de Mumbai Velha e Colaba. The Causeway, instituído pelo Inglês East India Company, é paralela à Porta da Índia e é densamente povoada, com lojas, hotéis, salas de cinema e restaurantes.
Colaba Causeway é uma área dinâmica comercial suburbano, visitado por todos os freaks de turismo de compras. Todas as variedades de materiais de vestuário, equipamentos eletrônicos, indiano e altos valores de itens importados e cosméticos estão disponíveis em muitas lojas de Colaba Causeway.
Igreja de São João Evangelista (Igreja do Afeganistão) e o Dock Sasson são principais atracções turísticas nesta área.
Não se esqueça de fazer compras em Colaba Market, um mercado de frutas e legumes frescos. Um mercado típico indiano, é indisciplinado, colorido e cheio de produtos frescos.

Flora Fountain

Inspirado em Flora - a deusa romana das Flores, Flora Fountain é uma fonte de pedra no sul de Mumbai. Localizado na zona empresarial forte, a esplêndida fonte foi construída em 1864. Foi construído pelo Agri-Horticultural Society da Índia Ocidental, e foi cuidadosamente desenhado por Norman R. Shaw. Trabalhada em pedra Portland importados, Flora Fountain foi erguido em um montante total de Rs. 47.000.
Hoje, esta fonte magnífica foi revestida com tinta a óleo branco. Inicialmente, era destinado a ser nomeado após Sir Bartle Frere, que era o governador de Bombaim na época de sua construção. Entanto, decidiu-se alterar o nome antes a sua inauguração. Situado quase no centro de South Mumbai, Flora Fountain está situada exatamente no lugar onde ficava o Churchgate original de Bombaim Fort.
Em 1960, a praça onde fica a fonte, foi oficialmente batizado como Hutatma Chowk ou Praça dos Mártires. Flora Fountain foi declarada como uma estrutura de herança que continua a acalmar os transeuntes com o seu spray de água. Rodeado por imperial construções coloniais, a fonte ainda mostra os tempos reais. Em termos de curto e mal-humorado, Flora Fountain é famoso marco da cidade que merece uma visita.

PS: Peço desculpa pelo Português Brasileiro, mas penso que não se justificava eu escrever o que já estava escrito...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Jaipur

Jaipur fica no estado de Rajastão, um lugar conhecido como a cidade rosa. É muito interessante entrar na cidade antiga e ver todas as construções pintadinhas de rosa.
Muitas construções e até Shoppings, tudo isso ao lado de elefantes e camelos nas ruas.

Amber Fort

O Amber Fort é uma construção com muros, jardins, palácios e grandes pátios. Este Fort nunca fui conquistado e continua intacto. Muitos turistas vão a pé subindo a pé até o Fort, outros vão com Jipes ou elefantes.
Subi de elefante! Os elefantes são absolutamente lindos, enormes, todos enfeitados, pintados ao estilo indiano, ou seja, completamente coloridos
É cobrado um ingresso para cada adulto mais taxas para cada equipamento fotográfico e máquina de filmar.
Que lugar impressionante!! E a cada passo víamos coisas interessantíssimas e muitos, muitos detalhes a serem admirados.
Um mosaico com espelhos recortados formando flores em todo teto e parede. Os espelhos não eram rectos, eram côncavos o que valoriza mais ainda a arte.
Admirar a paisagem de cima do forte foi algo também impressionante; víamos o contorno da muralha fechando a cidade. Dois pátios internos com um belo jardim - onde se faziam lutas de elefantes - é um dos destaques desse lindo forte.

Hawa Mahal

Uma das arquitecturas mais marcantes e uma das mais famosas do lugar é o palácio Hawa Mahal, que foi construído pelo marajá Sawai Pratap Singh. É impressionante a arquitetura deste palácio. Tem diversas janelas e o intuito era das mulheres do marajá poder observar a vida cotidiana. Uma coisa muito engraçada que nos foi dita por um motorista local é que esse marajá tinha 365 mulheres...

City Palace

O City Palace era a residência dos poderosos Marajás de Jaipur. Durante os tempos dos ingleses os Marajás eram mantidos para ajudar em governar o país e nos primeiros anos da independência eram governadores das províncias, mas com o tempo substituído por políticos e hoje sem influencia. Prince Charles e Diana ainda visitaram o último Marajá de Jaipur, na visita que eles fizeram para Índia logo após o casamento. Hoje é dificil de manter todos os grandes monumentos destes tempos, mas com ajuda de turistas é feito o mais necessário. Indianos pagam entrada de 20 rupees e turistas 200.
Parte do City Palace, onde mora o actual marajá., foi transformado em museus e locais de visitação. O lugar é muito lindo. Tem um pátio com quatro lindas portas, com pinturas que representam as estações do ano.
O City Palace Museum tem uma exposição de carros antigos, roupas, quadros, livros... uma raridade que para quem aprecia fica horas e horas olhando e prestando atenção nos mínimos detalhes. Aqui a arquitectura é muito diferente e eles exploram muito as cores e não tem medo de usá-las. Tudo tem motivos de florais. Falar em Índia para mim hoje é falar de flores, pois tudo tem flores... Nas roupas, nas bijuterias, na arquitectura...

Jantar Mantar

O Jantar Mantar é um observatório construído a partir de 1728. Fui construído após contacto e estudo de outros no mundo conhecido. Em 1901 foi completamente restaurado e deste ano para cá mantido em constante manutenção. Depois entramos pelo portão na cidade cercado de muralha, um trafico intenso para entrar e sair e como a porta era estreita um carro de cada lado por sua vez. Também em frente do portão vacas atrapalhando o já difícil trafego.
O Jantar Mantra é um grande pátio aberto, com várias peças em concreto. Vários com escadas para direcções diferentes para se observar o céu. Outros com formatos e ângulos para se calcular as horas. Deve existir uns três tipos de relógio solar neste local. Outra coisa bem legal de ver são as 12 peças do zodíaco, com escadinhas orientadas para o sentido exato da constelação. Pena que era de dia, pois admirar e ver as constelações de cada signo zodíaco deve ser fascinante. Tirei fotos de todas as figuras desenhadas, que representavam os signos, que ficavam presas nas peças. Linda as figuras!

PS: Mais uma vez, desculpa pelo Português Brasileiro, mas o que vi já está descrito por muitos outros...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Agra.

Fatehpur Sikri

Fatehpur Sikri, é uma cidade incrivelmente conservada que foi construída por um imperador mongoll no século XVI e abandonada logo após, por causa da escassez de água.
Nessa cidade fica uma mesquita mulçumana onde está enterrado o corpo de um santo que atende pedidos. No ano passado vi um pedido meu se realizar, pude trazer os meus filhos à Índia e por causa disso passei a ter muito respeito e até um certo temor em relação a esse santo, pois como dizem os indianos, "quando os Deuses querem se vingar, eles atendem os nossos desejos".

Taj Mahal

O motorista disse que precisavamos de um guia para visitar o Taj Mahal e que ele tinha um, só precisava pagar 400 rupees a este.
Os carros podem só ir até um lugar de 1,5 km distante do Taj Mahal para proteger este dos gases dos carros. Pegamos um rickshaw para ir até a entrada do monumento.
A entrada era 100 rupees para Indianos e 750 para turistas.
O movimento era grande e muitas as regras para cumprir para entrar.
Entramos pelo portão principal que já por si é um palácio.
Passamos pelos jardins e os lagos de água.
Paramos no lugar onde Prince Charles e Diana se olharam nos olhos com o monumento do amor atrás deles. Todos sabiam isso e todos tiravam fotos de aqui. Agora já pensei que era bom ter o guia, pois com o tempo era pouco eu poderia seguir os conselhos dele e ver tudo o que deve ser visto.
Para entrar no pátio e no próprio monumento é necessário tirar os sapatos, mas o guia tinha meias brancas para por acima dos sapatos o que era permitido.
Dentro não era permitido tirar fotos. Também lá dentro tem só os túmulos simples dele e da mulher amada, que morreu ao dar luz ao 13° filho dele.
Depois novamente fora no jardim, sentamos num banco e o guia me contou toda a historia deste grande amor. O monumento realmente é magnífico e único, um símbolo o que um grande amor pode construir.
A visita ao Taj Mahal demorou mais tempo e não poderíamos visitar mais o Forte, mas era tempo de passar numa grande loja que esta vez tinha todo, tapetes, colchas vestidos, quadros, jóias etc. Vi que o guia também tinha ligação com a loja, mas não adianta ficar aborrecido o jeito é de encarar o desafio. Aceitei uma bebida e passei pela loja sempre acompanhado por um vendedor, se pegava numa coisa para ver melhor já estava meio perdido.
O Taj Mahal é um dos monumentos, mais lindo e famoso do mundo, construído pelo imperador mongol Chah Jahan em homenagem à sua bela e dedicada esposa favorita, Arjumand Banu conhecida como Mumtaz-i-Mahal (favorita do Palácio), que morrera no parto do décimo quarto filho,.
É uma tumba feita por arquitectos persas para homenagear a sua amada. Sua construção empregou milhares de trabalhadores durante um período de 23 anos (de 1631 a 1654) . O mármore branco usado no monumento era trazido de uma distância de 400 quilômetros do local, situado às margens do rio Yamuna em Agra.
Mais tarde, o rei quis fazer um outro monumento, igual ao Taj Mahal, mas de mármore negro, para sua própria tumba, do outro lado do rio.
Seu filho, percebendo a loucura e os enormes gastos despendidos na primeira tumba, tomou o poder e prendeu o pai numa torre do castelo. Quando o rei morreu foi enterrado junto à sua amada no Taj Mahal onde os restos mortais dos dois amantes jazem lado a lado.
Dizem que suas cores se modificam conforme a hora do dia, num reflexo encantado do mármore, de acordo com a luz refletida no monumento.
Para conhecer o Taj Mahal podem utilizar-se veículos eléctricos para evitar os efeitos maléficos da poluição sobre o mármore do monumento.
É difícil descrever em palavras as sensações ao nos depararmos com a beleza, a elegância e precisão dos arquitectos persas em projectar um tal edifício.
O monumento, em mármore branco, incrustado de pedras e de metais preciosos e inteiramente decorado com relevos, assinala ao mesmo tempo a influência da Pérsia e o florescimento da arquitectura mongólica.
A cúpula central, seu ponto mais elevado, está a 56m de altura. É o mais grandioso de todos os mausoléus construídos ao longo da história da humanidade. Até as inscrições e desenhos nas paredes laterais, feitas verticalmente, são calculadas de tal forma que, para o leitor tem sempre o mesmo tamanho, uma vez que são aumentadas gradualmente de uma maneira imperceptível.

Agra Fort

O Agra Fort, foi onde viveu aprisionado pelo próprio filho, o homem que construiu o Taj Mahal. O lugar é, como tudo aqui, de dimensões absurdas que faz com que sintamos a nossa insignificância física.
O Forte de Agra é um conjunto arquitectónico de palácios, fortaleza e mesquita, construído no séc. XVI por ordem do Imperador Akbar, que nos oferece uma panorâmica envolvente e cúmplice do Taj Mahal, numa atmosfera mística e absorvente, pelas suas histórias românticas e dramáticas.

Tomb of Akbar (Sikandra)

O túmulo de Akbar, o Grande, é uma obra importante conjunto arquitectónico de 48 ha (119 acres) de terras em Sikandra um subúrbio de Agra. O terceiro imperador mongol Akbar, o Grande (1542 - 1605), iniciou a sua construção em cerca de 1600, segundo a tradição Tartara a iniciar a construção de um túmulo durante a vida.
Akbar planeou seu próprio túmulo e escolheu um local adequado para ele, depois de sua morte, o filho Jahangir, concluiu a construção, em 1605-1613.
Cerca de 1 km de distância do túmulo, está Mariam's Tomb, o túmulo de Mariam-uz-Zamani, esposa do imperador mogol Akbar.
Os edifícios são construídos principalmente a partir de um arenito vermelho profundo, enriquecido com características em mármore branco.
Decorados painéis embutidos destes materiais e uma ardósia preta adornam o túmulo e na portaria principal. Painel de Controle são desenhos geométricos, florais e caligrafia, e prefiguram o mais complexo e subtil desenhos mais tarde incorporados no Itmad-ud-Daulah's Tomb.

Mathura

Mathura é uma cidade sagrada situada no estado indiano de Uttar Pradesh. Está localizada aproximadamente a 50 km ao norte de Agra, e a 150 km ao sul de Nova Deli. Em tempos passados foi um centro econômico, onde convergiam rotas de caravanas.
Mathura é conhecida por ser a cidade natal de Krishna, e possui um importante templo, Keshav Dev, situado onde supostamente Krishna nasceu (na época uma prisão subterrânea).

PS: Fui só até à porta para tirar fotografias, porque não tive coragem de entrar...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Nova Delhi

São mais ou menos 25 km do aeroporto até ao centro de Nova Delhi
Por todo o lado, cycle-rickshaws e auto-rikschas, vendedores ambulantes e mendigos, todos perguntando e falando: o que procura? para onde quer ir? give money, precisa ajuda? veja o bebe doente, give money.
Para andar na rua tem de saber para onde vai e ir firme sem parar, se você para e mostra insegurança você esta perdida.

Delhi é grande e o centro é grande, mais ou menos um raio de 20 km. As pessoas se movimentam com cycle-e auto-rickshaws em pequenas áreas do centro.
O Metro é um bom meio de transporte no centro da cidade.
Em Delhi é aconselhável ficar em algum hotel próximo a Connaught Place e Janpath Street, onde estão situadas quase todas as coisas mais importantes de Nova Delhi para o viajante: companhias aéreas, agências de turismo, o Tourist Office do Governo, restaurantes, cinemas e um variadíssimo comércio de artesanato, tecidos, roupas, estatuetas, pinturas, incenso, instrumentos musicais, henna, japamalas e tudo o que a sua imaginação nem conseguiria pressupor.

Jama Masjid

Fica na “Old Delhi”, - parte antiga da cidade - a grande mesquita Jama Masjid
Podemos subir no alto do seu minarete (uns 50m de altura) e admirar do alto a sua imensidão e imaginarmos como aquele lugar fica lotado em momentos sagrados como em um Ramadã.

Red Fort

O “Red Fort” é um enorme Forte construído a partir de 1638 pelo imperador Shah Jahan, que queria transferir a capital do império muçulmano de Agra para Nova Delhi. È enorme com muros de 33 metros de altura.

Raj Ghat

Rajghat é o memorial de Mahatma Gandhi, o pai da nação. Ele foi assassinado por um fanático religioso em 30 de janeiro de 1948. Este memorial é uma plataforma aberta com uma simples lápide de mármore preto com os dizeres "Hey Ram"
Está situado num jardim com fontes e uma variedade de belas árvores, na margem ocidental do rio Yamuna.
Há também um Museu Memorial de Gandhi . Em memória de sua morte os indianos têm o Dia dos Mártires em 30 de janeiro. Este memorial tornou-se um local de peregrinação .

Humayun´s Tomb

A tumba de Humayun foi construída em 1565 pela viúva de Humayun e ainda hoje deixa os turistas maravilhados por seu luxo e beleza. Essa extraordinária construção se destaca pela beleza das praças de seus jardins, decoradas com caminhos, canais e fontes. Além disso, o edifício do mausoléu está adornado com uma cúpula dupla.
A sepultura de Humayun está situada perto do cruzamento entre a estrada Mahura e a estrada Lodhi. Trata-se de uma tumba rodeada por um jardim valado, sendo o primeiro exemplo da arquitetura mogol na Índia. Além dos restos mortais de Humayun, esse complexo também alberga as tumbas de muitos outros membros ilustres da Dinastia Mogol.
Pensa-se que a arquitectura do Taj Mahal foi inspirada na arquitectura do Humayuns Tomb.

Jantar Mantar

Jantar Mantar é um observatório astronômico construído no início do séc. XVIII por ordem do rajá Jai Singh II, de Jaipur. Trata-se de um espetacular conjunto de estruturas abstratas que está situado no centro do distrito comercial de Nova Deli. Um dos seus elementos mais famosos é o Samrat Yantra, um relógio de sol equinocial que se destaca tanto por seu tamanho como pela altura que alcança.
Entre os anos de 1724 e 1730, foram construídos cinco observatórios astronômicos com características similares na região Centro-Oeste da Índia, em cidades como Ujjain, Jaipur ou Varanasi. Esses observatórios estão formados por edificações de formatos muito originais, muito utilizados para fazer cálculos astronômicos.
Embora o observatório de Deli não seja mais usado actualmente, ele se transformou em uma das principais atracções turísticas da cidade, atraindo anualmente milhares de visitantes. As seis estruturas de tijolos que formam o observatório estão cercadas por um tranquilo jardim.

Lotus Temple

O Lotus Temple é um templo da fé Bahai, mundialmente conhecido por sua arquitectura. Ele tem a forma de uma imensa flor de Lótus em mármore branco, e é de uma beleza impressionante. Dentro do templo somos orientados a permanecer em silêncio, essa é a prática desse templo.

Qutb Minar

O Qtub Minar, é a torre inclinada da Índia. Ao lado encontra-se o poste de ferro construído há séculos, deixado desde então ao tempo e à chuva e, apesar disso, não enferruja. Essa curiosidade científica é comentada com algum sensacionalismo por von Daniken em seu Eram os deuses astronautas!

Laxminarayan Temple

Cerca de 1,5 km oeste de Connaught Place, este extravagante e moderno templo foi erguido pelo industrial BDBirla em 1938 e foi inaugurado por Mahatma Gandhi, na condição de todas as castas, especialmente intocáveis poderem entrar no templo.
É presidido por Narayan (Vishnu, o preservador da trindade hindu) e pela sua consorte, Lakshmi, a deusa da prosperidade e boa sorte.
O santuário venerado, aninhado no coração da cidade, é tão famoso por sua santidade como por sua arquitectura. Retratando uma mistura de fascínio de creme e vermelho, o santuário sagrado também proporciona uma curiosa mistura de mitologia hindu e arquitectura antiga indiana.
Construído no estilo da arquitetura Nagara intercaladas com influências modernas, o Mandir Birla acorda desde o ventre de um verde luxuriante Link Road reinante todo o terreno. O templo faces leste e está adornada com esculturas requintado com cenas da mitologia hindu. O temor outras coisa inspiradora é, aparentemente, os pináculos subida do santuário. Você vai se surpreender ao ver a torre principal (shikhara), aninhada acima do sanctum sanctorum, subindo com a cabeça elevada em quase 160 ft Desfrute de um passeio de lazer pelos corredores espaçosos e ficará maravilhado de ver como frisos belas e artísticas esculturas que apenas acrescentar à beleza estética deste templo.
Foram 101 os especialistas qualificados de Varanasi, liderado por Acharya Vishvanath Shastri, foram utilizadas para criar essa magia nas pedras. Não se esqueça de visitar o santuário de Buda, as paredes rippleless embelezadas com pinturas a fresco que descrevem a vida do Senhor e de trabalho. As crianças também podem desfrutar de seus corações para fora nas têmporas rock miniatura filhote no quintal do templo. Há também uma arena disse ser o antigo ginásio de Bhima, a segunda Pandava da fama Mahabharata. Uma paisagem artificial completo, com montanhas e cascatas faz para uma solidão perfeita.
O sagrado Templo Lakshmi Narayan Mandir está situado na Marg, 1,5 km a oeste de Connaught Place. É fácil chegar Shivaji Estádio ou Talkatora Jardins de todas as partes da cidade, e depois contratar um auto rickshaw para visitar o Mandir Birla. A entrada é livre, mas pode ter que lançar alguns dólares se você quiser ir para algum "Puja" ritual (religioso) dentro do sanctum sanctorum. O templo está aberto desde o nascer ao pôr do sol e as datas das cerimônias religiosas podem ser vistos no gabinete do Mandir's.

Grand Akshardham Temple

Aninhado nas margens do rio Yamuna mais de 100 hectares de terra, o templo é uma assinatura moderna de rara beleza. Akshardham significa a morada eterna e divina do Deus supremo, a assombração de valores eternos e as virtudes de "Akshar", como definido no textos hindus, onde um centro de devoção, pureza e paz para sempre poleiros. Retratando uma impecável mistura de grandeza de tirar o fôlego, a beleza, sabedoria e felicidade, o templo é um fruto desejado de 5 anos de non-stop, round-a construção do relógio e as bênçãos de HDH Pramukh Swami Maharaj da Shri Bochasanwasi Akshar Purushottam Swaminarayan Sanstha ( PAB), que hoje administra esta arquitetura intocada. O templo oferece uma bela matriz de mármore e arenito vermelho, com muitas esculturas que embelezam sedutor na sua periferia. Vem, divindade experiência crescente diante de seus olhos descascados na Akshardham, onde uma poesia religiosa é oferecido a todos os corações individuais.

Você terá que deixar todas as suas materialismo antes de entrar no santuário sagrado. Coloque os sapatos, bolsa de couro, cintos, telefones celulares e outros acessórios, como medida de segurança com as autoridades do templo. Ande na calçada casto que reflete a santidade do templo eminente em seu coração. Gaze em qualquer lugar .. e você vai ser esmagada para ver a beleza imensa esparramado em torno de você em todos os pilares e muito bem esculpida, cúpulas ornamentadas, shikhars quadrangled, reencarnado em um traje rosa e branco. Digite o 'Mandir', de pé com a cabeça erguida em 141 ft Antes de chegar ao sanctum sanctorum, poupar algum tempo para apreciar os pilares impressionantes, transportando o alcova colossal sobre os seus ombros. Elas são bonitas. Você pode até descobrir o talento consumado - flora, fauna, bailarinos, músicos e Deuses - trabalhada em suas superfícies de cima para baixo! Espantoso, não são? O Garbhagriha (Inner Sanctum) lembra a arquitetura gótica, em pé, como um espectador silencioso divino da divindade, onde você pode até mesmo ouvir seu coração bater!

Lembre-se de contemplar a Mandovar magnífico, o muro ornamentado exterior do Templo Akshardham. Nos últimos 800 anos este é o único maior e, primorosamente esculpidos Mandovar na Índia, embelezada com efígies de pedra esculpida de grandes rishis da Índia, sadhus, os devotos, acharyas e encarnações divinas. Caminhe ao redor do templo instalações para alcançar a tranquilidade Narayan Sarovar. À noite, o lago brilha como um diamante no meio espumante flutuante folhas de lótus - como se o orgulho aninhado entre pureza e desprendimento. Você vai se surpreender ao saber que o lago contém águas sagradas de 151 rios e lagos santificados pela Bhagwan Swaminarayan, incluindo Mansarovar no Tibete.

Para uma melhor experiência do templo Akshardham, assistir às Audio Animatronics Show (Sahajanand Darshan) no Salão de valores, onde a vida de Bhagwan Swaminarayan é retratado através da robótica, fibras ópticas, efeitos de luz e som, diálogos e música; transporte público a Índia do século 18. Venha aqui fora só para ser recebido por uma matriz colorida de fontes borbulhantes que refrigerar o ambiente. Curiosamente, é o Kund Yagnapurush, kund a maior do mundo yagna, com formas geométricas perfeitas atestando conhecimento avançado da Índia antiga em matemática e geometria. À noite, o centro vem à vida com uma fonte de água colorido musical que ecoa a védica rimas no coração de todos.
Akshardham da recente entrou em destaque como sendo o maior complexo de templo hindu no mundo, como revelado pela Record Guiness Books. 26 de dezembro será marcado como o dia de ouro na história da Índia e Nova Deli, quando um alto funcionário do Guinness World Record principal do Comité de Gestão, Michael Witty apresentou dois certificados de registro de mundo para o chefe de Swaminarayan Sansthan Pramukh Swami Maharaj. O título dois foram: A maioria dos templos hindus consagrada por uma única pessoa e, por outro, o maior templo hindu do mundo global. Depois de inspecionar vários templos em todo o mundo por cerca de sete meses, a comissão chegou a essa conclusão - que faz Akshardham o maior templo hindu no mundo ª. Vamos a ver o templo que é incomparável, tanto em termos de - Magnitude e imponência.

Dicas para lembrar

O Swaminarayan Akshardham Temple situa-se perto de NH 24 Noida Mor, no sentido leste de Nova Délhi. Evitar o transporte de mercadorias de couro, caso contrário, você tem que deixar esses itens na porta, antes de entrar no templo. O templo está aberto das 9 horas até as 6 horas de uma base média. A entrada no Complexo Swaminarayan Akshardham é gratuito, mas você tem de lançar alguns rupees se você quiser ver as exposições, ou quer ir para um passeio de barco.

PS: Visitei este Templo - não se podem tirar fotografias - e realmente nunca tinha visto nada comparável...

Connaught Place e Janpath Street

Janpath é uma estrada que liga Connaught Place, com os Jardins Lodhi e este é onde o mercado mais famoso em Nova Deli, Janpath mercado, está localizada. Há centenas de lojas de ambos os lados da rua vendendo produtos típicos da Índia e se você quiser obter um bom negócio para o mercado que você tem que saber barganhar. Tibetano mercado também está localizado ao longo da rua e se você está à procura de jóias então você deve dirigir a este mercado.
Outro famoso mercado subterrâneo em Connaught Place é bazar Palika e vende todos os tipos de equipamentos eletrônicos e roupas a preços imbatíveis. No entanto, ele também é conhecido por vender um lote de mercadorias ilegais, tais como software pirata e filmes, e roupas de grife falsificados.

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