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 FÉRIAS NO CAIRO - EGIPTO

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Anarca

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MensagemAssunto: FÉRIAS NO CAIRO - EGIPTO   FÉRIAS NO CAIRO - EGIPTO EmptyQui Jul 09, 2009 2:09 pm

Cairo (em árabe: القاهرة, transl. Al-Qāhira, "a Forte", "a Vitoriosa") é a capital do Egito e da província (muhafazah) homônima (Cairo). É a maior cidade do mundo árabe e da África, e os egípcios a denominam muitas vezes simplesmente com o nome do país no idioma local, مصر, pronunciado Misr no árabe clássico e Masr no árabe egípcio.

A cidade conta com cerca de 7.947.121 habitantes e sua região metropolitana incluiu uma população de uns 17.285.000 habitantes, convertendo ao Cairo a décima - quinta metrópole mais povoada do mundo. É, também, a área metropolitana mais povoada de todo o continente africano. É conhecida pelos egípcios como a "mãe de todas as cidades" e a "cidade dos mil minaretes".

A cidade foi fundada no ano 116 a. C., no que hoje em dia se conhece como Velho Cairo, quando os romanos reconstruíram uma antiga fortaleza persa junto ao Rio Nilo. Antes de sua fundação, Mênfis era a capital do império faraônico. O nome atual se deve aos Fatímidas, que batizaram a cidade com o nome de Al-Qahira. Depois de diversas invasões como a dos mamelucos, otomanos, Napoleão e os britânicos, Cairo se converteu em capital soberana em 1952.

Foi fundada em 969 para servir de capital do Egito árabe. Foi conquistada em 1517 pelos turcos. Entre 1798 e 1801 foi ocupada pelos franceses. É a sede da Liga Árabe. Uma cidade que é um museu aberto composto por uma mistura de antigo e moderno, que convivem nos bairros, ruas, ruelas e becos. O Cairo religioso, cheio de vida e de contrastes, cidade cosmopolita em culturas e gentes, que revela diferentes civilizações.

Cairo está localizado nas margens e ilhas do Rio Nilo, ao sul do delta. Ao sudoeste se encontra a cidade de Giza e a antiga necrópole de Mênfis, com a meseta de Giza e suas monumentais pirâmides, como a Grande Pirâmide de Quéops. Ao sul se encontra o lugar onde se edificou a antiga cidade de Mênfis.

São inúmeras as histórias que giram em torno destes monumentos. A Grande Pirâmide de Khufu, por exemplo, viu o seu nome revisto recentemente pelos egiptólogos. Heródoto, o historiador, chamava-lhe Queops, nome pelo que ficou conhecida durante centenas de anos, apesar de nada ter a ver com o seu nome original egípcio. Com 135 metros de altura, impressiona mais pelas suas dimensões do que pela atmosfera que se vive em seu redor. As pirâmides já não estão no deserto, mas às portas do Cairo. Os milhares de turistas que chegam em autocarros ao planalto desmistificam todo o cenário.

Ali perto estão as pirâmides de Quéfren (que recuperou o nome antigo de Khafré) e Miquerinos (novamente chamada de Menkauré) e a esfinge de Abu el-Hol, com 20 metros de altura. Apesar da imensidão do complexo de Guiza e da emoção do momento há tanto esperado, invade-nos uma sensação de vazio.
Indispensável e obrigatória é também a visita ao Museu Egípcio do Cairo, o maior do país e aquele que, a nível mundial, mais peças egípcias possui. Uma vez mais, são muitas as centenas de autocarros estacionados à sua porta e, no seu interior, são habituais as filas de visitantes, perdidos e deslumbrados entre tantas preciosidades. Destaque especial para as salas do tesouro de Tutankhamon (uma das mais concorridas) e a Sala das Múmias. A visita é demasiado rápida e deixa-nos água na boca... São necessárias várias semanas para ver toda a colecção!

A Visitar

No Cairo é obrigatório visitar o Museu Egípcio, o maior do género no mundo; a Grande Pirâmide (apesar do recinto estar aberto diariamente das 7 da manhã ao anoitecer, as câmaras só abrem entre as 8h30 e as 16h) e as mesquitas Amr's (a mais antiga do Egipto), Ahmad Ibn Tulun (com vista panorâmica sobre a cidade) e Muhammad Ali. Em Luxor, não faltam pontos de interesse. Entre os principais estão o Templo de Luxor e Karnak, unidos por uma avenida de esfinges, com três km de comprimento (vale a pena visitar estes complexos de templos também durante a noite, quando a iluminação lhes dá uma aura ainda mais mágica). Do outro lado do Nilo, fica a "Cidade dos Mortos", onde pode visitar as célebres necrópoles do Vale dos Reis, Vale das Rainhas e Vale dos Nobres (deve chegar lá de manhã bem cedo; as visitas têm início às 6h00)...

Informações úteis

Indicativos: 20 para o Egipto; 2 para o Cairo e 95 para Luxor.
Diferença horária: mais uma hora do que em Portugal Continental
Idioma: Árabe
Moeda: Libra egípcia que vale aproximadamente € 0,24
Formalidades: é necessário um visto para entrar no Egipto que se obtém à chegada no aeroporto ou na Embaixada do Egipto (Av. Vasco Gama, n.º 8, Lisboa. Tel.: 213 018 301)
O que vestir: roupa leve, de preferência de algodão. Levar um agasalho para a noite. É fundamental usar sapatos confortáveis,que permitam andar em pisos irregulares e com muita areia. Evite as sandálias, por muito fresca que esta opção de calçado possa parecer.
Costumes: O Egipto é um país muçulmano onde é conveniente respeitar algumas convenções sociais e costumes inerentes à religião. Ao entrar nas mesquitas deve sempre descalçar-se; as mulheres não podem entrar de calções ou saias curtas e ombros descobertos (são distribuídas capas para que as senhoras possam cobrir-se).

(*) Guia American Express em Português


Última edição por Anarca em Qui Mar 10, 2011 10:58 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: FÉRIAS NO CAIRO - EGIPTO   FÉRIAS NO CAIRO - EGIPTO EmptySex Dez 04, 2009 9:59 pm

Dizem que um homem deve plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho...

Eu digo, que deve também visitar o Egipto...

O Cruzeiro no Nilo - de Luxor a Assuão - é a melhor maneira de conhecer este País.

Existem programas entre 600 a 800 Euros, com tudo incluído, excluindo as bebidas às refeições...

Este programa inclui também o Cairo - Pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge - no inicio ou no fim do cruzeiro...

O barco parte de Luxor e sobe o rio até Assuão, parando nos locais históricos mais importantes...

Os antigos egipcios concentravam-se ao longo das margens do Nilo, e viviam na margem oriental (onde nasce o Sol) reservando a margem ocidental para enterrar os mortos. O Vale dos Reis é o maior exemplo...

O barco percorre lentamente o Nilo, e confortavelmente instalados numa esperguiçadeira, assistimos a um espectáculo inesquecível...

Como o rio é estreito, as margens estão muito perto, e quase podemos tocar os bois que as crianças banham no Nilo, os vendedores que tentam acompanhar o barco, as palmeira carregadas de tâmaras, etc...

Os mais aventureiros, podem optar pela viagem de comboio - em vez de avião - no regresso ao Cairo...

Tenham cuidado com os crocodilos bébés...

Os guias em Assuão, costumam levar os turistas a visitar as aldeias Núbias...

(Os Núbios são um grupo minoritário do país, oriundo de uma região que corresponde ao sul do Egipto e ao norte do Sudão, que quando as suas terras foram submergidas pelo Lago Nasser devido à construção da Barragem de Assuão, tiveram que mudar-se para Kom Ombo.)

Estas “aldeias Núbias” não passam de habitações probres e isoladas, onde os residentes instalam umas “esplanadas” e vendem bebidas e artesanato, recebendo o guia uma comissão - aliás os guias recebem comissão de tudo e em todos os locais...

Estes locais, têm normalmente um aquário pequeno com crocodilos bébes -entre 40 a 50 cm...

(Depois da construção da barragem, os crocodilos desapareceram do Nilo, mas a Sul da barragem ainda continuam em grande número, e como a ESAE ainda não anda por lá, qualquer pessoa pode apanhar um.)

Quando chegámos à “aldeia Núbia” o guia avisou que tivessem cuidado com o crocodilo no aquário, porque ainda no dia anterior um alemão tinha ficado sem um dedo...

Eu comecei a olhar para aquela lagartixa grande, imóvel e com os olhos fechados, e pensei que o guia estava a reinar com o pessoal...

Felizmente sou curioso mas não sou Alemão, e por isso, em vez de usar o dedo para ver se o bicho estava ou não vivo, usei um bambu...

Foi a minha sorte...

Então não é que o bichinho, com a velocidade de um relâmpago dá tamanha dentada no bambu, que me deixa só com metade na mão?

Bem, não vos conto o cagaço que apanhei no momento, porque um homem nunca tem medo...
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