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 O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...

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Anarca

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MensagemAssunto: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptyTer Jun 09, 2009 6:36 pm

O Cardeal Patriarca de Lisboa é da Maçonaria?

A Rádio Renascença está ao serviço do Partido Socialista?

Cada vez mais vozes se levantam indignadas pela conduta do Cardeal Patriarca de Lisboa.

D. José Policarpo tem sido uma voz ausente na censura à pedófilia na Casa Pia. Nunca me lembro de o ter visto censurar a violação das crianças, o absuso sexual contra menores.

Ao contrário do Bispo de Fátima-Leira que tem denunciado e censurado esse crime e exigido Justiça memso no jornal Voz de Fátima.

Por outro lado, há muita gente que em surdina vai dizendo que o cardeal Patriarca, José Policarpo, é um Maçon, está preso aos juramentos maçónicos.

Isso seria terrível para a Igreja Católica, que vai perdendo as batalhas contra o PS.

D. José Policarpo tem de dizer se é maçon ou não.

Porque a Maçonaria é um antro de criminalidade, de corrupção, de golpes, de apoio a criminosos.

Estamos num tempo histórico muito concreto , em que os Povos estão a viver miseravelmente, por causa da Maçonaria Internacional.

O Povo é que é Deus, porque é filho de Deus.

D. José Policarpo tem de se definir.

Eu sou católico e não aceito que o Cardeal ponha o avental maçónico e adore o que os ateus do GOL adoram.

Eu não sou inca do Perú e não tenho que adorar o Sol, a Lua, ou o Grande Arquitecto.

Depois, nós vemos a Rádio da Igreja, a Rádio Renascença ser muito próximo do Partido Socialista e da maçonaria.

O Povo está farto disto.

O Povo quando se farta às vezes toma atitudes drásticas.

Como em 1383, quando mandou o Bispo de Lisboa, D. Martinho, da Se Catedral de Lisboa abaixo.

Veja-se aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Martinho_de_Zamora

D. José Policarpo se é maçon deve resignar.

Ter uma igreja comandada a partir de uma qualquer loja maçónica, a exemplo da loja italiana P2 - com todos os crimes que cometeu, assasinatos, burlas, vigarices de todo o género - não pode ser.

A Rádio Renascença não pode estar ao serviço do Partido Socialista, deve estar ao serviço dos fiéis , sejam de que partido forem.

Por isso, apelo ao mortal D. José Policarpo para ler o Auto da Barca do Inferno e para dizer aos portugueses se é Maçon!

Isto para evitar que se descubra e se denuncie, com prejuízo para a Igreja.

Deus não é maçon!

A RR não pode estar ao serviço de ateus do PS e da Maçonaria do GOL.

(José Maria Martins)
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Anarca

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MensagemAssunto: Re: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptyQui Jun 11, 2009 10:13 pm

«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano. Pensem, pensem muito seriamente. É meter-se num monte de sarilhos, que nem Alá sabe onde acabam.»

(D. Policarpo - Cardeal Patriarca de Lisboa)
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Anarca

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MensagemAssunto: Re: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptyQui Jun 11, 2009 10:20 pm

Perguntas e Respostas:

- O que pretende a Maçonaria?
A Maçonaria pretende construir o futuro da humanidade, tornando-o melhor.

- O que é a Maçonaria?
A Maçonaria é uma associação de homens livres que tem por fim o exercício da beneficência, a prática de todas as virtudes e o estudo da moral universal, das ciências e das artes.

- Quem pode ser Maçon?
Qualquer ser humano independentemente do seu credo político e religioso pode ser iniciado na Maçonaria, desde que tenha uma profissão e saiba ler e escrever, e seja capaz de compreender os fins da Ordem Maçónica.

- Quais são os deveres principais de um maçon?
Fugir da ociosidade e trabalhar assiduamente na ilustração do género humano.

- Quem ou o que é perseguido pela Maçonaria?
A Maçonaria não persegue os homens livres, honestos, trabalhadores, e todos aqueles que são cumpridores dos seus deveres cívicos e morais.

- A Maçonaria é uma sociedade secreta?
A Maçonaria não é uma sociedade secreta pois embora use uma simbologia própria, palavras, sinais e toques, assume-se publicamente podendo ser conhecida a sua sede e até os seus membros. Assim, a Maçonaria é ritualista, mas não é ritualista qualquer cerimónia? Não é ritualista a própria missa, que se desenrola por meio de um conjunto de ritos mais ou menos consciencializador?

- Um padre pode ser Maçon?
Sim, um padre pede ser Maçon, aliás há variadíssimos exemplos de padres e bispos que foram Maçons, como exemplo, o Cardeal Saraiva (D. Frei Francisco de S. Luis), o Arcebispo de Lacedemónia (D. Marcos Soares Preto) e o Cardeal Patriarca de Lisboa (D. Manuel Bento Rodrigues da Silva).

- A Maçonaria é dogmática?
Não, a Maçonaria não tem dogmas, razão pela qual é iniciática.

- Porque foi a Maçonaria perseguida?
A Maçonaria foi perseguida pelas ditaduras uma vez que defendendo os ideais da liberdade, da igualdade e da fraternidade tornava-se uma ameaça para os poderes instituídos. Há entre os Maçons mártires que foram perseguidos e mortos só por o serem, defendendo consequentemente os seus legítimos ideais; foi disto um exemplo bem caracterizante Freire de Andrade, condenado à morte apenas por ser Maçon.

- A Maçonaria é classista?
A Maçonaria é uma instituição aclassista e anticlassista, aceitando no seu seio representantes de todos os grupos sociais que por serem maçons devem esquecer a sua integração de classe e comportar-se como iguais.

- A Maçonaria é ateísta?
A Maçonaria não é ateista uma vez que deixa liberdade a todos os seus membros para crerem e praticarem o que nesse campo estiver de acordo com as suas próprias convicções.

- A Maçonaria é internacionalista?
Ao reconhecer todos os maçons do mundo como irmãos, a Maçonaria extravasa as fronteiras de cada país e por isso é internacionalista. Os maçons ao considerarem a Maçonaria uma família universal são internacionalistas.


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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptySex Jun 12, 2009 10:05 am

Vivo na terra que era vai para uns anitos das mais fanaticamente religiosa
Haviam dois fantasmas
Pedreiros livres ( Maçons ) e depois aqueles que mataram Jesus Cristo
Jesuitas e Judeus misturados no mesmo embrulho sao ainda sinonimo de evitar com uns cfonfiar a alma e o outro a carteira
Alcobaça com o Ordem de Sister esticava-se ate esta zona numa fantástica dinâmica de agricultura das mais avançadas de Portugal
Descendo ate o Valado dos Frades para baixo de Alcobaça toda aquela area foi assoreada 9 metrosw quando os carvalhais da serra de Aire foram cortados para fazer barcos no tempo de D. Manuel
Quando da invasao dos castelhanos quando vinham dar um enxugo de porrada no Nuno em Aljubarrota foram os rurais de Alcobaça que abriram os buracos para as armadilhas
Só que no dia se4guinte ao verem um exercito com 14 klm de exdtensao fugiram
Ao fugirem desordenadamente o exercito castelhano ( que era francês e de traidores lusos ) matou mais de 100 numa penada )
É assim que depois da batalha a familia destas vitimas vieram matar castelhanos que ainda gemia na Batalha que como sabem ficaram, a apodrecerem semanas a descoberto e foram devorados pelos caes vadios

aki fica a minha contribuiçao do que sei sobre maçons
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Anarca

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MensagemAssunto: Re: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptyDom Jun 14, 2009 8:32 pm

A Ofensiva Maçónica

Por: Luís Barros Pereira

Decorreu nos dias 14 e 15 de Novembro de 2008, em Seia, organizadas pela Câmara Municipal deste concelho, as XI Jornadas Históricas, sob o tema "Maçonaria, Sociedade e Política". Estas serviram como uma nova frente de batalha de uma vasta e importante ofensiva da Maçonaria que está em curso em território Luso. Simultaneamente, estas jornadas revelaram-se como a ponta do icebergue, visível e alcançável, deste secretíssimo e controverso "mundo" que é a Maçonaria (Regular ou Irregular). De facto, começam agora a tornar-se visíveis alguns dos pilares em que assenta esta ofensiva maçónica a larga escala.

Por um lado, temos a Criação da Fundação do Grande Oriente Lusitano, Fundação esta que vai servir como que a representante formal e legal do Grande Oriente Lusitano (GOL) perante o Estado e a Sociedade portuguesa. É curioso assistir-se ao processo de reconhecimento (obrigatório) desta Fundação por parte do Governo português, por subdelegação de competências do Ministro da Presidência ao Secretário de Estadoda Presidência do Conselho de Ministros, Dr. Jorge Lacão. Este Secretário de Estado é, ainda, também por subdelegação de competências, o responsável pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.Alegadamente, o Dr. Jorge Lacão é um membro do GOL (de acordo com o Jornal de Notícias de 16/11/2008).

Por outro lado, estas jornadas foram uma espécie de manobra de marketing, provavelmente essencial a esta organização, nesta sua nova fase de pseudo abertura à sociedade portuguesa. Assistiu-se a uma autêntica manobra de charme e piscar de olho à plateia, constituída quase esmagadoramente por professores (de diversos graus e níveis de ensino), que aliaram a estas Jornadas Históricas a possibilidade de acumularem créditos para efeitos de progressão na Carreira Docente, por creditação pelo Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua. Bastava, para isso, assistirem a estas jornadas. Repare-se que esta questão da creditação não é meramente um pormenor insignificante nem, tão pouco, inocente ou obra do acaso. Isto constituiu uma manobra cuidadosamente planeada. Repare-se que, ao longo de doze anos, esta foi a primeira vez que estas jornadas puderam contribuir para efeitos de progressão na Carreira Docente, possibilitando, assim, uma vasta audiência repleta de professores. Deste modo, pretendeu atingir-se o coração da Sociedade portuguesa. Como? Os professores têm a notável capacidade de reproduzir, por gerações, as ideias e os ideais e de contribuir para a formação de consciências colectivas, para além de uma grande capacidade de intervenção cívica. Foi este, verdadeiramente, o objectivo (encapotado) destas jornadas (seguramente de um modo involuntário para a entidade responsável pela organização). Aqui, pretendeu passar-se a imagem de que a Maçonaria é um conceito moderno, com uma mensagem actual e social e que não tem nada a esconder. E que, por isso mesmo, pode e deve expor-se sem receios e sem rodeios. Que é uma "organização" que discute os temas e os assuntos actuais, preocupada com a Sociedade, e ainda, portadora de belos ideais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade". Foi este o quadro que foi apresentado! Porém, esta autêntica acção de charme equipara-se, se permitem a comparação, a uma peça de roupa interior, a qual mostra quase tudo, mas esconde o essencial. Tratou-se, sim, de uma clara manobra de "recrutamento" de simpatizantes e de branqueamento das múltiplas acções destes cerca de 200 anos de influência da Maçonaria em Portugal. Nestes dois séculos assistiu-se, por parte da Maçonaria ou dos seus membros, directa ou indirectamente, a tentativas de subversões contra o Estado e a Igreja, a golpes de estado, ao regicídio, a mudanças de Regime por formas não democráticas ou amorais, à instigação de guerras civis, entre outras. Estes são factos reais e históricos, que não podem ser desmentidos.

Atente-se a um dos seus lemas: "A soberania reside no povo maçónico" (In: sítio do GOL na Internet) – revelador! Nestas jornadas assistiu-se a uma pseudo abertura à sociedade, por exemplo, foi mostrada uma sala denominada "Templo Maçónico". No entanto, e na realidade, o secretismo que envolve as reuniões de maçons quanto aos locais, datas e temas é absoluto, já para não falar na identidade dos participantes. Pelo átrio da exposição patente nas jornadas, estavam afixados dois placares com uma listagem contendo o nome de "Ilustres maçons" portugueses. Tratava-se, efectivamente, de ilustres cidadãos nacionais, embora e curiosamente, já falecidos há dezenas de anos. Nenhum nome de outras individualidades (ilustres, ou não) actuais foi referido. Avançou-se também com a indicação de sítios na Internet e de publicações (nomeadamente, a Revista Grémio Lusitano), tudo isto para mostrar que nada têm a esconder. Obviamente que não é assim! O facto é que muito pouco se sabe desta "organização", onde quase todos os documentos que envolvem a Maçonaria, desde a sua fundação até hoje, são do desconhecimento público, ou alegadamente, não existem. Portanto, quanto à alegada transparência e abertura, não vale a pena dizer mais nada!...

Revelador, foi também a circunstância de no programa destas jornadas constar uma mesa redonda com a presença simultânea dos três Grão-Mestres das três organizações maçónicas portuguesas (GOL, Maçonaria Feminina e Maçonaria Regular) – apesar de a Grão-Mestre da Maçonaria Feminina ter um imprevisto de última hora e não ter podido comparecer (foi representada, no entanto, por um membro da sua "organização"). Este facto revela-se de enorme pertinência, pois, historicamente, só em situações absolutamente excepcionais é que se assistiu à reunião dos três Grão-Mestres. Por outro lado, os oradores, salvo raríssimas excepções, eram quase todos maçons. Para além disso, mesmo aqueles que declararam expressamente não ser maçons, a grande maioria mostrou uma "colagem" quase perfeita às ideias defendidas pela Maçonaria, fazendo também suas, as críticas às adversidades sofridas por esta organização ao longo da história. Foi passada uma imagem altamente favorável do movimento maçónico e invocadas as conquistas anticlericais. Foram igualmente criticadas algumas das posições públicas da Igreja Católica (foram criticadas a Encíclica Humanum Genus do Papa Leão XIII, a "Declaração sobre a Maçonaria", de 26 de Novembro de 1983, assinada pelo então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Joseph Ratzinger – actual Papa Bento XVI –, assim como a posição pública do Bispo Emérito de Aveiro, D. António Marcelino, no Jornal de Opinião e Correio do Vouga, de 24 de Maio de 2007. Nestas circunstâncias, não houve, porém, qualquer direito ao exercício do contraditório, fundamental em democracia e essencial para um melhor entendimento do assunto em causa e esclarecimento da verdade. Estiveram ausentes diversas entidades ou individualidades, civis ou religiosas, que pudessem exercer o dito contraditório, nomeadamente: sociólogos, jornalistas de investigação, historiadores independentes (como, por exemplo, o Prof. Doutor José Hermano Saraiva) e não ligados directa ou indirectamente à Maçonaria, politólogos, entre outros. Seria também pertinente estarem representadas oficialmente, repito, oficialmente, as três grandes Igrejas monoteístas, em particular a Igreja Católica (por representar cerca de 90% da população portuguesa).

Outro factor desta ofensiva ficou bem patente com a declaração pública, nestas jornadas, por parte de António Reis, Grão-Mestre do GOL. Este afirmou que "Nos últimos 10 anos duplicou o número de iniciações de membros do GOL", existindo já "70 Lojas e 10 Triângulos, espalhadas por quase todos os distritos do País" (Continente e ilhas). "O GOL tem entre 1500 a 2000 membros". Se prestarmos um pouco de atenção nestes números, para lá da sua dimensão, verifica-se que há algo de incoerente nestas afirmações. A incoerência é esta: numa "organização" em que as admissões são raríssimas e passam por um sigiloso, rigoroso e apuradíssimo processo de admissão e selecção pessoal, e em que tudo é absolutamente registado e controlado, havendo até uma ou várias "Listas" próprias para o efeito – daí o conceito de "Regular" – não é de estranhar que o seu Grão-Mestre não saiba exactamente com quantos membros conta nas suas fileiras? Trata-se de uma diferença de 33% e, em número absoluto, de cerca de 500 pessoas. Tudo isto nos revela que, para lá desta eficiente manobra de marketing, comunicação e imagem, continua a ser muito o que a Maçonaria esconde da Sociedade, ou seja, dos "Profanos" (como são intituladas as pessoas que não pertencem à Maçonaria).

Por último, fica claro que esta ofensiva maçónica está já a dar os seus frutos, senão, vejam-se as consequências na Sociedade, em nome dos supostos ideais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade": violentos ataques contra a família (facilitação da dissociação familiar – divórcio – e a tentativa de legalizar e generalizar os casamentos homossexuais); contra as entidades religiosas, através de um laicismo redutor e atroz; contra a vida humana (legalização e liberalização do aborto, tentativa de introdução da eutanásia assistida). A última investida está a ser conduzida contra a comunicação social e as liberdades civis, nomeadamente com a tentativa, em curso, de fazer "calar" – extinguindo ou enfraquecendo – a Rádio Renascença, através da proposta de Lei sobre a não-concentração dos meios de comunicação social. Esta medida traduzir-se-á, também, num óbvio e claro ataque contra a Igreja Católica (curioso é que esta Lei praticamente só penalizará a Rádio Renascença – Canal 1 e RFM) e ainda, contra as liberdades civis (nomeadamente a liberdade de imprensa).
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?...   O CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA É MAÇON?... EmptySeg Jun 15, 2009 9:41 pm

Anarca escreveu:
«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano. Pensem, pensem muito seriamente. É meter-se num monte de sarilhos, que nem Alá sabe onde acabam.»

(D. Policarpo - Cardeal Patriarca de Lisboa)

O pior é voltar o ku para MECA sem a gente ter bussola e se houver ventania um gajo Kustipa-se
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