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Rui Aguiar

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MensagemAssunto: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySáb Jun 12, 2010 1:54 pm

Um Dia de Portugal diferente

por JOÃO MARCELINO


1. Vou ser politicamente incorrecto: não costumo perder tempo com as comemorações oficiais do Dia de Portugal. As cerimónias são aborrecidas, apenas privilegiam o institucional e não me lembro de lhes ver qualquer dimensão popular. Cá fora, nas ruas, as pessoas divorciaram-se da liturgia. O negócio das bandeiras faz-se à conta dos jogos da selecção de futebol. Os discursos costumam ser enfadonhos, inexpugnáveis, dirigidos a uma pequena elite. Assisti uma vez ao vivo e sei do que falo. Assim, habituei-me a ver curtíssimos resumos desse tédio e nunca me dei por mal informado ou mau português.

Era isto mesmo que ia voltar a fazer este ano, mas por mero acaso liguei o aparelho de televisão na quinta-feira de manhã. Começava a falar António Barreto. Decidi, pelo respeito intelectual devido ao novo presidente das Comemorações, ouvir as primeiras palavras. Surpreso, fiquei até ao fim, relembrando, inclusive, a minha já distante infância com duas etapas em África (Angola e Moçambique), filho de uma família de militar. Testemunhei em directo um notável acto de cidadania e de justiça: o tributo aos ex-combatentes, que pela primeira vez desfilaram na cerimónia militar oficial.


2. O discurso de António Barreto teve, e tem, vários méritos. É justo, é corajoso, é oportuno. E é o discurso de um verdadeiro intelectual, aquele que sabe olhar para a comunidade estudando fenómenos e identificando necessidades.

Barreto verbalizou um facto: durante 36 anos, os antigos combatentes de Portugal têm sido vítimas de discriminações. Sobretudo depois do 25 de Abril, corporizaram a culpa com que a maioria da sociedade portuguesa, de repente, decidiu olhar para a Guerra Colonial. E teria sido pior se o golpe que depôs o regime do Estado Novo e devolveu a liberdade de expressão e política ao País não tivesse nascido a propósito de reivindicações militares.

Já era tempo, pois, de alguém ter o desassombro intelectual de dizer, em nome do Estado [e o presidente das Comemorações representa-o], aquilo que António Barreto disse, a todos e a cada um de nós - porque o esquecimento de que fala o discurso é a soma de todos os esquecimentos e vergonhas individuais, remete-nos até para o oportunismo de uma sociedade que, reciclada à pressa depois do dia 25 de Abril de 1974, plantou democratas da mais pura estirpe onde antes havia apenas colaboracionistas tementes.

3. Os combatentes, todos os combatentes, foram, e serão, no feliz dizer de Barreto, "soldados de Portugal" e não podem ser tratados como "colonialistas", "fascistas" ou "revolucionários". São homens que um dia partiram para uma guerra, ou continuam a partir para missões internacionais, simplesmente porque o seu País assim o determina. E eles foram, e eles vão, e eles irão, arriscando a vida, sacrificando famílias, porque o País, representado por homens como eles, e independentemente dos regimes do momento, lhes pede essa generosidade.

Os nossos soldados não têm de ter vergonha por serem leais à Pátria (mesmo quando ela tenha sido representada por homens menores e tenha perseguido propósitos injustos) mas o Estado faz bem em assumir a vergonha de ter tido vergonha.

Um país é pobre quando apenas possui decisores, gestores, gente muito rica, e até políticos determinados ou obstinados. Mas pode ser rico, mesmo em tempo de crise, quando no meio de tanta miséria intelectual sobressaem homens que, como António Barreto, sabem pensar e derramar o bálsamo da palavra sobre feridas sociais que urgem ser cicatrizadas. E é para isto que também serve o Dia de Portugal.
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Rui Aguiar

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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptyDom Jun 13, 2010 9:52 pm

Os ex-combatentes

Por Daniel Oliveira


No 10 de Junho, António Barreto disse que o Estado e o povo português não trataram bem os seus veteranos de guerra (que aqui chamamos de “ex-combatentes”). É uma evidência.

Não se trata de um comportamento exclusivamente português. Acontece em todos os países quando as guerras não se ganham ou não se querem. As queixas dos veteranos portugueses da guerra colonial são as queixas dos veteranos americanos da guerra do Vietname e do Iraque: quando voltam a casa não os espera a gratidão dos seus compatriotas. Na melhor das hipóteses, espera-os a indiferença.

Em Portugal, há uma geração inteira que viveu o sofrimento das suas memórias quase em silêncio. Muitos deles nem à família contaram por o que passaram. Quanto muito, dividiram as lembranças com os seus camaradas de armas. E há milhares de homens com mazelas físicas ou psicológicas que o país foi ignorando e, em demasiados casos, deixando no mais absoluto dos abandonos.

Mas a este esquecimento injusto e habitual, juntou-se o contexto político do final da guerra. Se o 25 de Abril, o fim da guerra e a descolonização são largamente consensuais na sociedade portuguesa, o mesmo não podemos dizer da forma como as coisas aconteceram. Não vou lançar mais achas para essa fogueira que aquece ainda tantos ressentimentos. Limito-me a assumir que este é um debate que só agora pode começar a ser feito sem grandes paixões. Pela minha geração, a que não viveu estes acontecimentos.

Até hoje, o “ex-combatente” jogou um papel meramente simbólico em todas as discussões e decisões. Não ele, propriamente dito, mas a expressão que o identifica. Trata-se de um absurdo, já que foi o “ex-combatente” que fez a revolução. Os soldados, os sargentos e os oficiais de baixa patente que fizeram a guerra foram os que nos trouxeram a liberdade – os que foram enviados para África ou os que estavam na iminência de o ser. Na verdade, a expressão “ex-combatente” foi sempre usada sem nunca se estar realmente a referir a pessoas. Ela foi um conceito político. E as pessoas concretas, com os seus dramas reais, acabaram por ser punidas por isso.

Passados 36 anos, está chegada a hora do País fazer as pazes com a sua memória. E fazer justiça à geração da guerra. Sabendo que a guerra colonial não foi decidida por eles e que eles foram, com os povos das ex-colónias, as suas principais vítimas. São eles que carregam as feridas do nosso passado. E nós falhámos ao ignorá-las.

Tudo isto parece hoje óbvio. Mas nem sempre foi. E é natural que não fosse. Os povos também precisam de tempo para sarar as feridas da guerra e começar a falar do assunto. E quando finalmente o conseguem fazer é muitas vezes tarde demais.
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 12:35 pm

Veteranos

Não acompanho as críticas feitas a António Barreto pelo discurso que proferiu nas cerimónias de ontem. Pelo contrário, penso que foi um discurso corajoso e justo e que há muito já deveria ter sido feito.

As Forças Armadas e os seus militares estão subordinados ao poder político. É a este que se devem pedir responsabilidades pelo envolvimento das Forças Armadas nos vários teatros de guerra. Os regimes e as motivações são diferentes mas o dever dos militares é sempre o mesmo. A eles o povo deve respeito e reconhecimento pela sua função, pela sua dedicação, pelo sacrifício da própria vida.

Os comportamentos desviantes e os crimes de guerra deverão ser como tal olhados e resolvidos. Não se podem julgar os militares pelos crimes que alguns cometeram. Mas não é disso que trata a homenagem que todos nós, como colectivo, devemos aos veteranos. É mais uma ferida que deve ser curada, distinguindo o patriotismo de ideologia, a determinação de fanatismo, o cumprimento de um dever de obediência acéfala.

Sou familiar de militar e talvez por isso este assunto me toque mais profundamente. Mas a memória mais antiga que tenho do 10 de Junho é a cerimónia de entrega de medalhas e condecorações aos militares, muitos a título póstumo. Não me esquecerei nunca dos pais, das mulheres, dos filhos, das lágrimas deles e das que via em casa, da sensação de que, amanhã, a dor poderia estar mais perto. Estes militares serviram o país, não um qualquer regime político. Assim como o fazem agora na Bósnia, em Timor ou noutro qualquer local para o qual sejam chamados. Foram também os militares que, mais uma vez arriscando tudo, devolveram ao povo a soberania.


publicado por Sofia Loureiro dos Santos
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 2:55 pm

Rui Aguiar escreveu:
Veteranos

Não acompanho as críticas feitas a António Barreto pelo discurso que proferiu nas cerimónias de ontem. Pelo contrário, penso que foi um discurso corajoso e justo e que há muito já deveria ter sido feito.

As Forças Armadas e os seus militares estão subordinados ao poder político. É a este que se devem pedir responsabilidades pelo envolvimento das Forças Armadas nos vários teatros de guerra. Os regimes e as motivações são diferentes mas o dever dos militares é sempre o mesmo. A eles o povo deve respeito e reconhecimento pela sua função, pela sua dedicação, pelo sacrifício da própria vida.

Os comportamentos desviantes e os crimes de guerra deverão ser como tal olhados e resolvidos. Não se podem julgar os militares pelos crimes que alguns cometeram. Mas não é disso que trata a homenagem que todos nós, como colectivo, devemos aos veteranos. É mais uma ferida que deve ser curada, distinguindo o patriotismo de ideologia, a determinação de fanatismo, o cumprimento de um dever de obediência acéfala.

Sou familiar de militar e talvez por isso este assunto me toque mais profundamente. Mas a memória mais antiga que tenho do 10 de Junho é a cerimónia de entrega de medalhas e condecorações aos militares, muitos a título póstumo. Não me esquecerei nunca dos pais, das mulheres, dos filhos, das lágrimas deles e das que via em casa, da sensação de que, amanhã, a dor poderia estar mais perto. Estes militares serviram o país, não um qualquer regime político. Assim como o fazem agora na Bósnia, em Timor ou noutro qualquer local para o qual sejam chamados. Foram também os militares que, mais uma vez arriscando tudo, devolveram ao povo a soberania.


publicado por Sofia Loureiro dos Santos

Sou um fanatico declarante da Sofia por varias razoes ...é filha do general com mais visao em Portugal
Muito antes da real kagada no Iraque ele avisava tim por tim do que se ia passar
e passou e continua a passarr
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 2:59 pm

Conheco o Grupo da Suiça na Suiça onde tinha um primo refugiado politico
Almocei com eles que na altura nao Conhecia ...eram varios
Amavam Portugal acima de todas as coisas e no almoço espremeram-me tudo o que havia e acontecia em Portugal
O primo metia os francos suiços nas pagiunas dum livro e nem sequer ia ao banco depositar o bago
E logo que rebentou o 25 de Abril agarrou na tralha e foi ate ao PORTO e por se conserva apesar de expert e como medico podia ganhar fortunas
Desconheço se deixou os livros cheios de francos na Suiça
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 7:47 pm

Vitor mango escreveu:
Rui Aguiar escreveu:
Veteranos

Não acompanho as críticas feitas a António Barreto pelo discurso que proferiu nas cerimónias de ontem. Pelo contrário, penso que foi um discurso corajoso e justo e que há muito já deveria ter sido feito.

As Forças Armadas e os seus militares estão subordinados ao poder político. É a este que se devem pedir responsabilidades pelo envolvimento das Forças Armadas nos vários teatros de guerra. Os regimes e as motivações são diferentes mas o dever dos militares é sempre o mesmo. A eles o povo deve respeito e reconhecimento pela sua função, pela sua dedicação, pelo sacrifício da própria vida.

Os comportamentos desviantes e os crimes de guerra deverão ser como tal olhados e resolvidos. Não se podem julgar os militares pelos crimes que alguns cometeram. Mas não é disso que trata a homenagem que todos nós, como colectivo, devemos aos veteranos. É mais uma ferida que deve ser curada, distinguindo o patriotismo de ideologia, a determinação de fanatismo, o cumprimento de um dever de obediência acéfala.

Sou familiar de militar e talvez por isso este assunto me toque mais profundamente. Mas a memória mais antiga que tenho do 10 de Junho é a cerimónia de entrega de medalhas e condecorações aos militares, muitos a título póstumo. Não me esquecerei nunca dos pais, das mulheres, dos filhos, das lágrimas deles e das que via em casa, da sensação de que, amanhã, a dor poderia estar mais perto. Estes militares serviram o país, não um qualquer regime político. Assim como o fazem agora na Bósnia, em Timor ou noutro qualquer local para o qual sejam chamados. Foram também os militares que, mais uma vez arriscando tudo, devolveram ao povo a soberania.


publicado por Sofia Loureiro dos Santos

Sou um fanatico declarante da Sofia por varias razoes ...é filha do general com mais visao em Portugal
Muito antes da real kagada no Iraque ele avisava tim por tim do que se ia passar
e passou e continua a passarr

QUE CAGADA DE ANALISE!
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 7:57 pm

ANTÓNIO BARRETO, intelectual e cientista social, autor dos documentários para a RTP, “Um retrato social”, realizados em 2006, encarna publicamente, em frente das mais altos responsáveis do país, o sentimento e a mágoa dos ex-combatentes.

Confesso que não sabia que António Barreto era o responsável pela Comissão das Comemorações do 10 de Junho de 2010, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, mas foi com uma agradável surpresa que ouvi o seu discurso, quase todo virado para os ex-combatentes, preocupado em salientar o facto de não haver vários tipos de combatentes, como alguns pretendem.

Existe, apenas, um tipo de combatente: aquele que em nome do seu país, serviu ou serve, em território português, ou no estrangeiro, por mandato do Estado Português. Entenda-se que as ex-colónias, hoje países estrangeiros, eram, na altura da guerra colonial, consideradas terras sob administração portuguesa...

António Barreto proferiu, no meu ponto de vista, o discurso que os ex-combatentes esperavam ouvir, há mais de 40 anos, e que nenhum político ousou dizer, talvez com o receio de ser conotado com uma ou outra força política, por concordância ou discordância da manutenção das guerras do ultramar.

O desassombro e a inspiração de António Barreto merece a nossa vénia e o nosso obrigado. Ele soube definir, com tamanha clareza de espírito e evidência o que levou tantos milhares de jovens a deixar as suas terras e as suas famílias, os seus amigos, os seus empregos, para serem levados, sem vontade própria, para terras que desconheciam, sem um “bilhete de passagem” que lhes garantisse o regresso.

A tal dívida de gratidão, tantas vezes proferida por milhares de ex-combatentes e que ventos hostis nunca permitiram que chegasse aos nossos governantes, foi – graças ao António Barreto - insuflada, à força, um a um, nos ouvidos dos governantes ali presentes.

A partir de hoje, nenhum deles poderá dizer que desconhece existir uma dívida de gratidão e que ela terá que ser paga, com ou sem existência de crise.

É certo que o País já possui legislação sobre algumas questões que afectavam e afectam os ex-combatentes, relacionadas, justamente, com as situações mais gritantes de injustiça social, tais como, o apoio aos deficientes e aos afectados pelo "stress" pós traumático.

António Barreto afirmou que "Portugal não trata bem os seus antigos combatentes, sobreviventes, feridos ou mortos”, reforçando que o “esquecimento e a indiferença são superiores”, sobretudo "por omissão do Estado".

Barreto acusa o Estado de ser pouco "explícito no cumprimento desse dever", avisando que está na altura de "eliminar as diferenças entre bons e maus soldados, entre veteranos de nome e veteranos anónimos, entre recordados e esquecidos".

Um antigo combatente não pode ser tratado de "colonialista", "fascista" ou "revolucionário", mas simplesmente "soldado português",.

O dia 10 de Junho de 2010 fica marcado, também, por ter sido a primeira vez que os antigos combatentes desfilaram na cerimónia militar oficial do Dia de Portugal.

Como ex-combatente, sinto-me profundamente grato pelas palavras de António Barreto, que me tocaram o coração.

Um bem-haja.


Inácio Silva


Dos fracos não reza a história.....
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 8:03 pm

ATE AS RETARDADAS ESQUERDAS mUNDIAIS SE CALARAM COM O SUCESSO DO iraque!!!
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 8:36 pm

REGINALDO escreveu:
ATE AS RETARDADAS ESQUERDAS mUNDIAIS SE CALARAM COM O SUCESSO DO iraque!!!

AHHH!!! Sim????? E o que é o cu tem a ver as calças?? Alguém aqui falou no Iraque?? Ou andou por lá integrado nas tropas invasoras?? Ainda não percebeu o tópico???
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptySeg Jun 14, 2010 8:42 pm

Tem razao. Uma vez na vida. ENGANEI-ME!!!
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptyTer Jun 15, 2010 9:06 am

REGINALDO escreveu:
ATE AS RETARDADAS ESQUERDAS mUNDIAIS SE CALARAM COM O SUCESSO DO iraque!!!

Diz bem sucesso porque ha mortes as dezenas todos os dias e os americanos negoceiam o modo de bater á sola do petisco que nao tem soluçao a vista
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptyTer Jun 15, 2010 4:23 pm

REGINALDO escreveu:
ATE AS RETARDADAS ESQUERDAS mUNDIAIS ...

Pelos meus cálculos, esta frase, nos diversos foruns onde o senhor Ronaldo se exprime (???), já foi replicada 3987 vezes. Assim proponho que seja eleito o Vuvuzela da blogosfera. Aceitam????
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptyTer Jun 15, 2010 7:05 pm

já foi replicada 398700000000000000000000
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MensagemAssunto: Re: Dirigido a um cobarde   Dirigido a um cobarde EmptyTer Jun 15, 2010 8:14 pm

Rui Aguiar escreveu:
REGINALDO escreveu:
ATE AS RETARDADAS ESQUERDAS mUNDIAIS ...

Pelos meus cálculos, esta frase, nos diversos foruns onde o senhor Ronaldo se exprime (???), já foi replicada 3987 vezes. Assim proponho que seja eleito o Vuvuzela da blogosfera. Aceitam????

A MENTTIRA DESCARADA DO SR. MANGO ,JA FOI REPETIDA 5897 VEZES! KMas se voce ou ele sabem alguma coisa que a ONU nao sabe , mandem-lhes as informacoes!
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