O TERRORISMO INTERNACIONAL...

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

UM PONTO DE VISTA SOBRE O CONFLITO NO MÉDIO ORIENTE...

Na Assembleia das Nações Unidas o representante de Palestina iniciou o seu discurso dizendo:
"Antes de começar a minha intervenção, quero dizer-lhes algo sobre Moisés. Quando ele partiu a rocha e inundou tudo de água, pensou, "Que oportunidade boa de tomar um banho! Tirou a roupa, colocou-a ao lado sobre a rocha e entra na água. Quando saiu e quis vestir-se, a roupa tinha desaparecido. Um Israelita tinha-as roubado".
Um representante Israelita saltou furioso e disse:
"Que é que você está a dizer? Os Israelitas não estavam lá nessa altura."
O representante Palestiniano sorriu e disse:
"E agora que se tornou tudo claro, vou começar o meu discurso."

Mensagens : 13406 Data de inscrição : 02/06/2009

Afeganistão: 700 soldados da força internacional mortos este ano.

21.12.2010

Desde dia 1 de janeiro até hoje, já foram mortos 701 soldados da força internacional no Afeganistão, sendo este o ano mais mortífero desde 2001.

O número de soldados da coligação internacional mortos no Afeganistão desde o início do ano ultrapassou a barreira dos 700, de acordo com uma contagem da AFP com base no site independente icasualties.org.

Segundo os dados disponíveis no site, morreram no conflito desde 1 de janeiro até hoje 701 militares das tropas internacionais que integram a coligação encabeçada pelos Estados Unidos no Afeganistão, o que torna este ano o mais mortífero desde o início da intervenção, em 2001.

O ano de 2009, com 521 mortos, tinha já sido o mais sangrento para as tropas internacionais, que desde há três anos enfrentam uma considerável intensificação da rebelião dos talibãs.

(Expresso)

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WikiLeaks: Israel asfixiou economia da Faixa da Gaza

05.01.2011

Israel asfixiou de forma deliberada a economia da Faixa de Gaza, território palestiniano controlado pelo Hamas, segundo revelam telegramas obtidos pelo WikiLeaks e publicadas nesta quarta-feira por um jornal norueguês.
Numa nota da Embaixada dos Estados Unidos em Tel Avive datado do dia 3 de Novembro de 2008, os diplomatas americanos mencionam a vontade israelita de asfixiar o pequeno território, onde residem milhão e meio de palestinianos, escreve a AFP.

«No âmbito do seu embargo global em Gaza, dirigentes israelitas confirmaram (...) em múltiplas ocasiões a intenção de manter a economia da faixa à beira do abismo, sem sufocá-la por completo», pode ler-se na nota.

Israel abrandou o seu bloqueio à Faixa de Gaza depois de intensas pressões internacionais que se seguiram à morte de nove turcos no ataque da marinha israelita a um navio humanitário que tentava chegar ao enclave palestiniano.

A Faixa de Gaza tem uma economia estagnada e uma taxa de desemprego superior a 35%, uma das mais altas do mundo.

SOL

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JORNAL HAARETZ RELATA CRIMES DE GUERRA EM GAZA...

Relatórios tornados públicos na comunicação social israelita revelam que as forças israelitas mataram civis palestinos indefesos durante a ofensiva.

Citando os que lutaram, o jornal Haaretz relatou na quinta-feira que os soldados também tinham saquearam e destruído propriedades civis.

Os depoimentos incluem uma descrição de uma lider de um esquadrão de infantaria que ele relata um incidente em que um israelita disparou sobre uma palestiniana e seus dois filhos, relata o Haaretz .

O exército israelense emitiu uma declaração em resposta ao Haaretz dizendo que iria debruçar-se sobre a veracidade das alegações e investigá-los se necessário.

Israel afirmou que dará protecção jurídica aos soldados que lutaram na ofensiva, de acordo com Ehud Olmert, o Primeiro-Ministro israelita cessante.

Olmert disse recentemente que tinha nomeado Daniel Friedman, o ministro da Justiça, para presidir uma comissão inter-ministerial "para coordenar os esforços de Israel para oferecer defesa jurídica para todos aqueles que tomaram parte na operação."

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Explosão no aeroporto de Moscovo mata 31 pessoas

24.01.2011

Pelo menos 31 pessoas morreram, hoje, segunda-feira, num "ataque terrorista" no aeroporto moscovita de Domodedovo, na Rússia. A explosão, atribuída a um bombista suicida, fez ainda 130 feridos, segundo informações do Ministério da Saúde russo.

Testemunhas citadas pela imprensa russa indicam que a explosão ocorreu na zona de recolha de bagagens, mas as autoridades alfandegárias afirmam que terá ocorrido num café situado na zona da saída do sector internacional do aeroporto.

As autoridades enviaram para o local mais de 20 ambulâncias para transporte dos feridos e os bombeiros encontram-se no local a combater o incêndio provocado pela explosão.

Fontes policiais citadas pela agência Interfax, indicaram que a carga explosiva teria sido accionada por um suicida.

O Serviço Federal de Segurança (FSB, ex-KGB) da Rússia confirmou ter-se tratado de um atentado terrorista, mas não avança a forma como foi accionado o explosivo.

A Polícia russa foi colocada em estado de alerta após o ataque. O metro e os restantes aeroportos da capital russa estão debaixo de vigilância apertada.

"Por causa do que se passou em Domodedovo, as medidas de segurança foram reforçadas em todos os aeroportos", afirmou uma fonte da Polícia russa citada pela Agência Interfax.

Uma outra fonte citada pela Agência Ria Novosti indica que foram enviados agentes do Ministério do Interior e dos serviços secretos (FSB) para Domodedovo e para os outros aeroportos, Cheremetievo e Vnoukovo.

A capital russa, em particular o metro, tem sido alvo de vários atentados suicidas, o último dos quais, em Março de 2010, fez 40 mortos.

(Jornal de Notícias)

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Israel usou crianças como «escudo humano», diz jornal

25.10.2010

O jornal britânico The Guardian publicou esta terça-feira uma reportagem na qual apresenta «provas documentadas» de alegados crimes de guerra cometidos por Israel durante a recente ofensiva militar contra alvos do movimento islâmico radical Hamas na faixa de Gaza, que se estendeu de 27 de Dezembro passado a 18 de Janeiro e deixou mais de 1.300 palestinianos mortos.

Entre os crimes citados pelo jornal está o uso de crianças palestinianas como escudo humano e os ataques directos contra médicos e hospitais.

O Guardian diz ter encontrado provas dos ataques feitos contra civis por aviões não tripulados que, segundo o jornal, são tão precisos que o seu piloto pode distinguir até a cor da roupa de um possível alvo.

Os depoimentos estão em três vídeos feitos pelo Guardian, que reforçam os pedidos da comunidade internacional para que se investigue a operação israelita contra o Hamas por crimes de guerra.

Na última semana, o jornal israelita Haaretz também publicou uma série de reportagens com relatos de soldados que denunciam o assassínio de civis inocentes, vandalismo, além de um bilhete que ordena ataques a equipas médicas e a campanha dos rabinos do Exército para transformar a operação numa «guerra santa».

Entre os depoimentos mais dramáticos está o de três irmãos adolescentes da família Al Attar, que afirmam terem sido tirados de casa e obrigados a se ajoelhar em frente a carros de combate israelitas para evitar que os palestinianos atacassem os invasores.

Os irmãos contam também que os soldados israelitas os enviaram em outras ocasiões como missão avançada às casas dos palestinianos para, no caso da presença de franco-atiradores, servirem de escudo para as primeiras balas.

A utilização de escudos humanos foi declarada ilegal em 2005 pelo Supremo Tribunal israelita após vários incidentes do tipo.

Segundo o jornal, vários médicos e motoristas de ambulâncias contaram terem sido alvo de disparos israelitas e 16 morreram assim, algo estritamente proibido pelas Convenções de Genebra.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais da metade dos 27 hospitais e das 44 clínicas de Gaza foram bombardeados pelos israelitas.

Num relatório publicado esta terça-feira, a própria organização Médicos pelos Direitos Humanos de Israel denuncia as violações. «Observamos uma forte degradação ética por parte das Forças de Defesa Israelitas no que se refere ao tratamento da população civil de Gaza, que equivale de facto a um total desprezo pelas vidas dos palestinianos», critica a organização.

(Expresso)