A LIBERDADE É AMORAL
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
A LIBERDADE É AMORAL

Local de discussão livre sobre todos os temas sociais.
 
InícioInício  Últimas imagensÚltimas imagens  RegistrarRegistrar  EntrarEntrar  

 

 O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...

Ir para baixo 
Ir à página : 1, 2  Seguinte
AutorMensagem
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Set 28, 2010 12:23 pm

Quim Barreiros

Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros (Vila Praia de Âncora, 19 de Junho de 1947), mais conhecido por Quim Barreiros, é um cantor popular português que toca acordeão, conhecido por suas letras de duplo sentido (música pimba).

Aos 9 anos já tocava bateria no conjunto de seu pai (Conjunto Alegria). Seu primeiro disco foi lançado em 1971, juntamente com o famoso guitarrista Jorge Fontes, quando apenas tocava acordeão e folclore minhoto. A sua fama estendeu-se já ao Brasil e à Galiza, e já actuou em quase todos os países onde existem comunidades de portugueses (Canadá, E.U.A, Venezuela, Brasil, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra e outros).

Grande parte de seus sucessos são versões de músicas do forró brasileiro de duplo-sentido, como A Cabritinha, Bacalhau à Portuguesa, Garagem da Vizinha, e muitos outros.

Discografia

1975 - O Malhão Não É Reaccionário
1981 - Dance Com Quim Barreiros e o Super-Trio
1986 - Bacalhau rechonchudo
1986 - Riacho, a fritar batatas
1992 - O Sorveteiro
1992 - Original (O Franguito da Maria)
1993 - Deixa Botar Só a Cabeça (dentro de mim)
1994 - Mestre de Culinária
1998 - Marcha da Expo'98
1998 - O Melhor dos Melhores
2000 - A Garagem da Vizinha
2001 - Comer, Comer
2002 - Cantares ao Desafio
2003 - O Melhor de Quim Barreiros
2003 - Na Tua Casa Tá Entrando Outro Macho
2004 - A Cabritinha
2005 - Riacho da Pedreira (Lançamento em CD)
2005 - O Ténis
2006 - DVD - Quim Barreiros ao Vivo
2006 - A Padaria
2007 - Use Álcool
2008 - Fui Acudir
2009 - O Peixe
2010 - Deixai-Me Chutar

Na sua discografia, o artista conta também com diversos álbuns compostos essencialmente por faixas instrumentais de acordeão e ainda alguns singles mais desconhecidos da maioria ("Queres É Levar Com O Chouriço", "Recebi Um Convite", "Tira Fora Que Vem Gente"). Em Maio de 2007 Quim Barreiros lançou o álbum "Use Álcool", no qual existe uma faixa em que canta para o seu neto, abrindo ao público uma janela para um lado seu mais afectivo e sentimental, raramente visto no artista, visto as suas músicas de estilo brejeiro serem as que fazem maior sucesso.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQua Set 29, 2010 1:05 pm

Emanuel

Américo Pinto da Silva Monteiro, conhecido artisticamente como Emanuel, é um cantor português. É um dos mais populares cantores da chamada música pimba, sendo aliás autor do hit "Pimba Pimba", de 1995, a partir do qual o termo passou a ser utilizado para rotular um género específico de música popular em Portugal.

Biografia

Américo Monteiro nasceu a 25 de Março de 1957 em Covas do Douro, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Aos 10 anos deixa a sua terra natal e parte para Lisboa, onde em 1973 aprende a tocar guitarrra clássica. Entretanto torna-se professor desse instrumento.

Começou por lançar discos com o seu nome, Américo Monteiro. Em 1984 a Vimapa lançou o single "Juro Que Te Amo".

Em 1986 abre um estúdio de gravação. Colabora com Candida Branca Flor.

Muda de nome artístico para Emanuel. Os seus maiores começam em 1994 com "Rapaziada Vamos Dançar" e no ano seguinte com "Pimba Pimba".

Em 2001 é editado o álbum "Saudades de Ti (saudades)". Compõe quatro canções para a telenovela "Anjo Selvagem", incluindo o tema do genérico interpretado pelo grupo Máxi.

Em 2002 lança o álbum "Vem Ser Feliz Comigo".

Com Tó Maria Vinhas escreve o tema com que Sabrina participou no Festival da Eurovisão.

Em 2008 é editado o disco "Meu Coração Faz Bum Bum". Em 2010 é editado o álbum "Esperança".

Discografia

1992 - Tu Sabes Que Já Foste Minha
1993 - Portugal, Ai Que Saudade
1994 - Rapaziada Vamos Dançar
1995 - Pimba Pimba
1996 - Toma Toma Minha Linda
1997 - Vamos a Elas
1998 - Quando o Telefone Toca
1999 - Enamorado Para Sempre
2000 - Vem Esta Noite
2001 - Saudades de Ti (Saudades)
2002 - Vem Ser Feliz Comigo
2003 - Ontem, Hoje e Sempre
2003 - O Melhor de Emanuel
2004 - Brinca Comigo Maria
2005 - No Meu Silêncio
2006 - Emanuel
2007 - Que Grande Bronca
2007 - Emanuel ao Vivo
2008 - Meu Coração Faz Bum Bum
2010 - Esperança
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQui Set 30, 2010 7:58 pm

Zé Cabra

Casimiro António Serra Afonso, mais conhecido por Zé Cabra (Gralhós, Macedo de Cavaleiros, 25 de Junho, 1965), ex-pintor e cantor português, residente em França.

Ficou famoso ao cantar, desafinado, sem ritmo, sucessos músicais como "Deixei tudo por ela" e "São Lágrimas".

Zé Cabra, responsável por ter revolucionado o panorama musical português e além fronteiras, provou a toda a gente que para se ser cantor, ou se é afinado ou desafinado, e ele é desafinado, mas isso é apenas um pequeno pormenor.

Para ser artista basta querer. O Zé quis, sem complexos, nem medos e agora ninguém o para!

Discografia

"Deixei tudo por ela"
"Quanto mais eu lhe dou mais ela quer"
"Lágrimas"
"Passa a noite comigo morena"
"Os Tomates do Padre Inácio"
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySeg Out 04, 2010 12:33 pm

Ruth Marlene

Ruth Marlene Pereira Alves (nascida a 9 de Março de 1978), conhecida artisticamente como Ruth Marlene, é uma cantora portuguesa de música pimba.

Biografia

Ruth Marlene nasceu a 9 de Março de 1978 no Barreiro.
Foi casada com João Miguel Silva de Dezembro de 2006 a Junho de 2008.
Fez uma cirurgia plástica ao nariz antes de ser capa da revista FHM de Agosto de2008.
Em Janeiro de 2010 juntamente com a irmã Jéssica posou nua para a edição portuguesa da Playboy.

Discografia

A Paz é Sempre bem-vinda (1990)
Só à Estalada (Sucesso, 1996)
A Moda do Pisca Pisca (Sucesso, 1997)
Cola-Cola (Strauss, 1998) - Produzido por Ricardo e José Feliz
Sonhar - as melhores baladas (Sucesso, 2000)
Quanto Mais Melhor (Odisseia Espacial, 2001)
Tu és demais
Coração, Coração Sem Dono (Strauss)
Beijo de Verão
Sexy (Espacial, 2003)
Show de Bola (Espacial, 2005)
Rebelde (Espacial, 2007)
O Melhor de Ruth Marlene (Espacial, 2009)

Perfil

A nível profissional, os projectos de que mais se orgulha são todos os discos que edita.
Considera-se sincera, extrovertida e bem-disposta.
Nos tempos livres gosta de ir ao ginásio, andar de bicicleta, correr, ler e ir ao cinema.
Não sabe cozinhar, mas a sua comida preferida é bife grelhado com queijo.
Se fosse um animal seria um leão. Se fosse um objecto seria um telemóvel, para estar em todo o lado. Se fosse uma comida seria um morango, porque é doce e sabe a pouco.
A frase que melhor a define é «Tudo o que não me mata, torna-me mais forte».
A sua cantora de eleição é Adelaide Ferreira.
Sofre de claustrofobia.

Curiosidades

O cantor brasileiro Zeca Baleiro comprou várias cassetes de Ruth Marlene quando da uma das suas visitas a Portugal.
A Sol-Do-Mi-a é uma paixão antiga de Ruth Marlene.
Detesta comida chinesa, porém adora um bom raviolis com batatas e arroz.
Em 1998 numa entrevista declarou ter um gosto peculiar para a gastronomia Portuguesa
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQua Out 06, 2010 4:40 pm

Mónica Sintra

Mónica Alexandra Correia Cachopo "Mónica Sintra" (Lisboa, 10 de Junho de 1978) é uma cantora portuguesa.

Em 1992, pertenceu aos Jovens Cantores de Lisboa, coro dirigido pela cantora Ana Faria e, nesse mesmo ano, participou num concurso musical do programa de televisão "Momentos de Glória", da TVI, onde obteve o primeiro lugar.

No ano de 1995 iniciou aulas de canto com a Professora Cristina de Castro, as quais ainda mantém. Nesse mesmo ano surge o seu primeiro trabalho discográfico, intitulado "Tu és o meu herói". É também nesta altura que ingressa no corpo voluntário dos Bombeiros de Sintra, actividade pela qual se torna muito querida do público.

Em 1998, com a gravação do disco "Afinal havia outra", recebe o seu primeiro disco de platina, galardão que repete no ano seguinte com o disco "Na minha cama com ela".

Presentemente continua a lançar álbuns de música portuguesa, a dar concertos e empresta ainda a sua voz a várias bandas sonoras televisivas.

A canção "Afinal havia outra" foi interpretada em versão inglesa pelo cantor David Fonseca a pedido dos Gato Fedorento e foi cantada na XXXVII Gala dos Tesourinhos Deprimentes.

Discografia

1995 - Tu és o meu herói
1998 - Afinal havia outra
1999 - Na minha cama com ela
2001 - Cantar o amor
2002 - Sempre tua
2002 - The Best of Mónica Sintra
2003 - O meu olhar
2004 - O Melhor de Mónica Sintra
2006 - À espera de ti
2008 - Acredita
2010 - Coração Português
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQui Out 07, 2010 4:19 pm

Nel Monteiro

Nel Monteiro é um cantor português. É autor-interprete das suas canções. Em 2009 comemora o 25º aniversário de carreira.

Percurso

Manuel Teixeira Monteiro nasceu em Barrô - Resende. Foi criado no concelho de Santa Marta de Penaguião.

O seu disco de estreia foi gravado, em Dezembro de 1984, com o conhecido maestro Jorge Machado. Os maiores sucessos desse disco foram "Azar na Praia" e "Allô, Allô Maria Antónia".

Em 1985 gravou o disco "Retrato Sagrado". O tema foi gravado mais tarde por Candida Branca-Flor.

Em 1991 forma a orquestra Orquestra Lusitana para o acompanhar ao vivo nos seus espectáculos.

Depois de 9 anos na editora Edisco assina com a multinacional Sony Music.

Forma a sua própria editora (DISCODOURO) e a distribuidora MUSICADOURO ambas as empresas sedeada em Albergaria-a-Velha. Lança o trabalho "Douro Vinhateiro" em homenagem à sua região natal.

Em 2006 é editado o disco "PVMC". Grava com Tânia "Casamento à Portuguesa".

Em 2007 lança o disco "Comboio do Forró".

Escreve o seu "Hino da Selecção Portuguesa Euro 2008″. Nel Monteiro e Andreynna apresentam uma "Canção de Natal" na TVI.

Em 2009, a comemorar 25 anos de carreira, lança o disco "Santa Miquelina". Trata-se de uma homenagem ao "Retraro Sagrado".

Discografia

1984 - Azar Na Praia (Rapsódia)
1985 - Retrato Sagrado (Rapsódia)
1986 - Um Caranguejo na Praia (Rapsódia)
1986 - Quem quer vir á Régua (Edisco)
1987 - Linda Sónia Réedição em 2010
1988 - Não vais ter mais rosas brancas (Edisco)
1989 - Oitenta Flores (Edisco)
1990 - Passarinho Alentejano (Edisco)
1990 - Cigana dos olhos negros (Edisco)/Réedição em 2010
1991 - Milagre das flores (Edisco) Réf.: ECD 11
1992 - Nel mix (c-Edisco)
1993 - As 10 melhores músicas verão 93 (Edisco)/Réedição em 2010
1993 - Bronca na discoteca (Sony)
1994 - Esta miúda (dá-me cabo da cabeça)(Sony)
1995 - Bife à portuguesa (Sony) Réf.: 484347 2
1997 - É duro ser velho (Espacial)Ref.: 3200158
1998 - É duro ser Mãe (Lusosom)
1998 - Cartaz de festas (Espacial)
2000 - Douro vinhateiro (Discodouro)
2001 - Milagre da Burra
2001 - O Melhor de Nel Monteiro
2002 - Justiça Popular (Discodouro)
2003 - Retratos da Vida
2004 - As mais belas canções (c-Discodouro)
2005 - Tira o Biquini Amor (Discodouro) Ref.: MTMDD/CD/009
2006 - PVMC (Discodouro) Ref.: MTMDD/CD/011
2006 - Sol & Festa (c-Discodouro) Ref.: MTMDD/CD/012
2007 - Comboio do Forró (Discodouro) Réf.: MTMDD/CD/015
2009 - Santa Miquelina (Discodouro) Réf.: MTMDD/CD/020

"Mesmo a tantos que me ensobalham dizendo tão mal de mim, a única coisa que me resta, é desejar-lhes as maiores felicidades do mundo e que nunca nada lhes aconteça de mal. A todos muito obrigado, por tudo que me têm dado na vida. Eu reconheço, que nunca irei agradar a todos e nem acredito, que alguém tenha a sorte de agradar a todos."
(Nel Monteiro)
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySex Out 08, 2010 12:39 pm

Ana Malhoa

Ana Malhoa (Lisboa, 6 de Agosto de 1979) é uma cantora portuguesa.

Biografia

Desde os 4 anos de idade manifestou o desejo de ser cantora, que realizou dois anos mais tarde, ao subir ao palco com o seu pai, o cantor José Malhoa.

Passado pouco tempo editou o seu primeiro álbum, "Pai Amigo". Aos 8 anos foi convidada para apresentar "O grande Pagode", um programa de televisão dedicado aos mais novos, que obteve grande êxito à época. Mais tarde, lançou "Calças Rasgadas", uma estreia a solo.

Com 15 anos de idade, foi escolhida para apresentar um programa de televisão que viria a durar seis anos, o "Super Buéréré", também voltado para o público jovem. No âmbito deste programa, Ana gravou mais quatro álbuns. O terceiro, intitulado "Por Amor", era constituído por 12 temas inéditos, e tinha uma grande influência latina. Voltou mais tarde à televisão, onde apresentou o "Domingo Fantástico", que visava apoiar a música popular nacional.

O seu quarto álbum "Eu", mostrou outra vez uma influência latina. Em 2005, lançou mais dois álbuns, o "BuédaFixe", dedicado às crianças, e o "Hot Reggateon", um projecto mais irreverente. Os seus últimos trabalhos foram "Êxitos" (2006), "Nada me Pára" (2007) e "Exótica" (2008). Na televisão, o seu mais recente trabalho foi a participação num episódio de "Vip Manicure", um programa de comédia com Ana Bola e Maria Rueff na SIC, com alguma sátira social.

Vida pessoal

Tem 4 meios-irmãos de mães diferentes e 2 meios-irmãos de pai diferente, do Porto. Nunca conheceu a sua mãe biológica, que faleceu quando Ana tinha apenas 4 meses. Só aos 26 anos viu pela primeira vez uma foto dela. Foi criada pela sua madrasta Rosa, que considera ser a sua verdadeira mãe. Estudou até ao 12.º ano.

É casada com Jorge Moreira desde 1998 e têm uma filha chamada Índia, nascida em 1999.

Discografia

2000 - Ana Malhoa
2001 - Por Amor
2003 - Eu
2004 - Eu Sou Latina
2005 - Bué da Fixe
2005 - Hot Reggaeton (by Lil'Queen)
2006 - Êxitos
2007 - Nada me Pára
2008 - Exótica
2009 - Sexy
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySeg Out 11, 2010 12:15 pm

Marco Paulo

Marco Paulo, nome artístico de João Simão da Silva (n. Mourão, 21 de Janeiro de 1945) é um dos mais populares cantores portugueses.

Biografia

João Simão da Silva nasceu a 21 de Janeiro de 1945 em Mourão, no Alentejo.

Estreou-se nas festas de Alenquer a cantar a "Campanera" de Joselito. No ano seguinte, teve o maestro Nóbrega e Sousa a acompanhá-lo, ao vivo. Aos 14 anos entra para o rancho folclórico de Alenquer onde esteve dois anos como cantor até ir viver para o Barreiro.

Em 1963, já a viver no Barreiro, começou a ter aulas de canto com Corina Freire. Foi aí que foi descoberto por Cidália Meireles, que tinha um programa de televisão de grande sucesso, o "Tu Cá, Tu Lá".

Mário Martins, da Valentim de Carvalho (a grande editora dos maiores nomes do mercado como Duo Ouro Negro, Amália e Carlos Paredes) convida-o para gravar um disco.

Os Primeiros Sucessos

O seu primeiro disco, editado em 1966, foi um EP com os temas "Não Sei", "Estive Enamorado", "O Mal às Vezes é Um Bem" e "Vê".

Em 1967 participa no Festival RTP da Canção com "Sou Tão Feliz" de António Sousa Freitas e Nóbrega e Sousa. Foi depois para a Madeira cantar com Madalena Iglésias. A partir daí passou a profissional.

Grava com Simone de Oliveira o tema "Tu e Só Tu", uma versão em português de "Something Stupid". Do Festival RTP da Canção de 1969 recupera "Canção Para Um Poeta" e "Os Fios da Esperança" de Madalena Iglésias e Daniel, respectivamente.

No ano de 1970 grava versões de temas do Eurofestival desse ano como "Gwendoline" e "Todas As Coisas Me Falam De Ti". Em 1975 lança o single "O Mais Feliz do Mundo".

1977 é o ano do single "No Comboio da Meia Noite" da autoria de Peter Yellowstone e Robert Danova.

Os discos de Ouro

Em 1978 obtém um grande sucesso com o single "Canção Proibida"/"Ninguém Ninguém" que vende mais de 50 mil cópias. É o primeiro disco de ouro do cantor.

Em 1979 obtém novo disco de Ouro com o single "Mulher Sentimental".

O single "Eu Tenho Dois Amores", editado em 1980, torna-se no seu maior êxito com 150 mil discos vendidos (3 discos de Ouro).

Em 1981 é editado o single "Mais, Mais e Mais Amor". Também é editada a colectânea "Disco de Ouro" com os maiores êxitos dos primeiros 15 anos de carreira. O álbum vende mais de 140 mil exemplares (4 discos de ouro).

Em 1982 regressa ao Festival RTP da Canção com "Se Este Amor Acabar é o Fim do Mundo’, da autoria de João Henrique e Fernando Guerra, mas o tema passou quase despercebido. Disco de Ouro para o single "Anita", versão de um sucesso de Costa Cordalis.

Galardão de Prata para o single "Flor Sem Nome", em 1983.

Disco de Ouro para o single "Morena Morenita". É editado o álbum "Romance" que incluía os sucessos "Deixa Viver" e "Nasci Para Cantar" e "Só Falei Para Dizer Que Te Amo" (uma versão de "I Just called" de Stevie Wonder).

Com o álbum "Sedução", editado em 1986, obtém o galardão de disco de prata.

Em 1988 é editado o álbum "Marco Paulo" e o single "Joana". António José (o letrista da maioria das letras) é substituído pelo também produtor Mário Martins. "Sempre Que Brilha O Sol" é mais um grande êxito.

Participa no Festival da OTI com "Rosa Morena" da autoria de Mário Martins e Nuno Nazareth Fernandes.

Em 1990 é editado o álbum "De Todo O Coração". "Um Amor Em Grande Porto" é o grande sucesso desse ano

Com o single "Taras e Manias" obtém quatro discos de platina. É ainda lançada a colectânea "Maravilhoso Coração" com 25 sucessos.

É editado o álbum "Amor Total". O tema em maior destaque foi "Amante, Irmão, Amigo".

Apresenta na RTP o programa "Eu Tenho Dois Amores". É editado o álbum "Beijinhos Doces" e é lançada a biografia da autoria do jugoslavo Popovitch.

Em 1996 apresenta, também na RTP, o programa "Música no Coração". Em Junho de 1996 é operado ao cólon, para remover um tumor. Seguem-se sessões de quimioterapia.

Em 1997, recuperado da batalha contra o cancro, lança o álbum "Reencontro". O disco inclui vários inéditos taís como "Chegou O Noivo".

Mudança de Editora

Depois de 34 anos ligado à mesma editora, Marco Paulo decidiu dar um novo rumo na sua carreira e assinou com a Zona Música. O disco "35 Anos da Nossa Música", com temas como "Te Amo, Te Amo", "Nossa Senhora", "Fruta Fresca", "Deixa a Música Ficar" e "Bom Dia Tristeza", foi editado em 2001.

Em 2003 é editado o disco "As Nossas Canções" com a revisitação de clássicos da música portuguesa como "Nem às Paredes Confesso".

A EMI lança, em 2004, o disco "Ouro e Platina (1978-2003)" com um conjunto de vinte canções às quais foram atribuídos os galardões máximos da Indústria Discográfica. Inclui também o CD Bónus "Os Primeiros Sucessos (1966-1977)".

É editado o disco "Amor Sem Limite" apenas com versões de temas de Roberto Carlos.

Em 2005 lança o disco "40 Anos de Amor Eterno".

Reviravolta

Marco Paulo escolheu o ano de 2007 para dar uma reviravolta positiva na sua longa vida de cantor. O disco, com produção e arranjos de Ramon Galarza, chama-se "Marco Paulo" e é o primeiro disco de originais da sua carreira.

A editora IPlay lança em 2008 uma compilação com alguns dos seus principais êxitos. O disco torna-se um campeão de vendas.

2009, surge agora com um novo álbum, "De corpo e alma", com 13 temas. 3 são versões internacionais e contou com a colaboração de Ricardo Landum na composição.

Em Maio de 2010 é lançada uma compilação na colecção "Perfil".

Discografia

Concerto Ligeiro (LP, VC, 1979)
Disco de Ouro (colectânea, 1982)
Os Grandes Êxitos I (colectânea, VC, 1984)
Os Grandes Êxitos II (colectânea, VC, 1984)
Romance (LP, VC, 1984)
Sedução (LP, EMI, 1986)
Marco Paulo (LP, EMI, 1988)
De Todo o Coração (LP, EMI, 1990)
Maravilhoso Coração (colectânea, EMI, 1991)
Amor Total (CD, EMI, 1993)
Beijinhos Doces (CD, EMI, 1995)
Eu Tenho Dois Amores - Colecção Caravela (colectânea, EMI, 1996)
Reencontro (CD, EMI, 1997)
Alma Gémea (CD, EMI, 1999)
35 Anos da Nossa Música (CD, Zona Música, 2001)
As Nossas Canções (CD, Zona Música, 2003)
Ouro e Platina (colectânea, EMI, 2004)
Amor Sem Limite (CD, Zona Música, 2004)
40 Anos de Amor Eterno (CD, Zona Música, 2005)
Marco Paulo 2007 (CD, Zona Música, 2007)
O Melhor de Mim (CD, iPlay, 2008)
De corpo e Alma (CD, Espacial, 2009)
Perfil (CD, iPlay, 2010)
Não Sei/Estive Enamorado/O Mal às Vezes é Um Bem/Vê (EP, AVD, 1966) 7LEM 3172
Gina/Sei Entender O Mar/Pergunta Ao Vento/Amor, Sempre Amor(EP, AVD, 196-) 7LEM 3183
Sou Tão Feliz (EP, 1967) 7LEM 3184
Balada das Horas (EP, 1967) 7 LEM 3192
Pouco Mais/O Resto da Vida/O Nosso Mundo/Tema Para Uma Canção (EP, 1967) 7LEM 3204
Prece À Mãe/Eu Não Sou Eu/Vale A Pena Viver/No Dia Em Que Vi Maria (EP, AVD, 196-) 7LEM 3206
São Francisco (1967)
Tu Só Tu (EP, Decca, 1967) - Tu Só Tu/Gatinha Nem Sol Nem Lua/Anouschka [Simone & Marco Paulo]
Canção Para Um Poeta/De Braço Dado/Os Fios da Esperança/O Mundo É de Todos (EP, AVD, 1969) 7LEM 3230
Oh Lady Mary/Rendição/Por Esse Mundo/Junho (EP, 1969) 8 E016-40019 M
Canta Eurovisão 1970 [Toc-Toc/Gwendoline/Marie-Blanche/Todas As Coisas Me Falam De Ti] (EP, AVD,)
Love Story (Single, 1971)
Fala Amorosamente [tema de O Padrinho]/Poderia Ser, Eu/Tu És Mulher Não És Uma Santa/Oração do Amor Perdido (EP, AVD, 1972) 8E016 40231
O Mais Feliz do Mundo/Não Há Final Jamais (Single, VC, 1975)
Com O Vento Vou Cantando
No Comboio da Meia Noite (Single, VC, 1977)
Canção Proibida/Ninguém Ninguém (Single, VC, 1978)
Mulher Sentimental (Single, VC, 1979)
Eu Tenho Dois Amores/Tão Amantes Que Nós Fomos (Single, VC, 1980)
Mais e Mais Amor/Quem Vier Por Bem (Single, VC, 1981)
É O Fim do Mundo/Vou Recordar (Single, VC, 1982)
Anita (Single, VC, 1982)
Flor Sem Nome/Cá Se Faz Cá Se Paga (Single, VC, 1983)
Morena Morenita/Mulher Sonhada (Single, VC, 1984)
Deixa Viver/Nasci Para Cantar (Single, VC, 1984)
Só Falei Para Dizer Que Te Amo (Single, VC, 1984)
Joana/Vozes do Vento (Single, VC, 1988)
Sempre Que Brilha O Sol (Single, VC, 1988)
Um Amor Em Cada Porto (Single, VC, 1990)
Ai, Ai, Ai Meu Amor (Single, VC, 1990)
Taras e Manias (Single, VC, 1991)
Maravilhoso Coração (Single, VC, 1991)

Curiosidades

Tem mais de 70 discos publicados e muitos discos de platina. Quase todos os discos foram grandes sucessos. As canções com maior sucesso foram: "Eu Tenho Dois Amores", "Maravilhoso Coração".

Com mais de três milhões de discos vendidos, Marco Paulo é, a par de Amália Rodrigues, o campeão de vendas da história da indústria fonográfica portuguesa. É o detentor do maior número de discos de ouro e platina atribuídos a um só artista em Portugal. No total somam-se mais de 75 galardões.

Comentários

"Mas antes de assinar o contrato para o meu primeiro disco, lançado em 1966, tive de mudar. Vivia-se o tempo da rádio, não havia o culto da imagem, tinha de se ter uma voz brilhante e um nome sonante para as pessoas fixarem. Lembrei-me do Marco António, de Roma, um nome lindo, e de Paulo, que sempre quis ter. Aliás, cheguei a fazer espectáculos com o nome de João Paulo."

"Nunca gostei (de "Eu Tenho Dois Amores"). É repetitiva, tem um refrão demasiado fácil, a letra espreme-se e não deita sumo. Para ser franco, canto-a porque o público gosta e tenho de satisfazê-lo. Parece que em 40 anos de carreira só tive esse sucesso, mas pronto… Foi um êxito e ainda hoje funciona. Ir a um concerto do Marco Paulo e não ouvir os «Dois Amores» é a mesma coisa que ir a Roma e não ver o Papa."

"Canto maioritariamente versões de músicas internacionais. É muito mais difícil porque tenho de escolher um repertório que se adapte às minhas características. Como não tenho ninguém em Portugal que escreva para mim… Mas sinto-me muito bem a cantar versões."
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Out 12, 2010 5:09 pm

Micaela

Ana Micaela Moreira Figueiredo (n.22 de Junho de 1979), conhecida simplesmente por Micaela, é uma cantora pimba portuguesa.

Biografia

Micaela, nasceu a 22 de Junho de 1979. A sua carreira musical inicia-a logo aos sete anos, cantando num espectáculo em Coimbra. E é já alguns anos mais tarde, em 1995, que a editora Sucesso a descobre e com ela assina um contrato discográfico. Micaela desdobra-se então em concertos (uma média de cem por ano), não só em Portugal, mas também no estrangeiro, nomeadamente França, Suíça e Alemanha.

Em 1996, é editado o seu álbum de estreia, "Menina Cigana."

Um ano depois, segue-se "Desliga A Televisão", cujas vendas o fazem chegar a Disco de Ouro.

Em 1998, Micaela lança novo álbum intitulado "Chupa No Dedo", que a coloca entre as mais populares cantoras nacionais. Do disco, é extraído o single "Chupa No Dedo", que se torna num dos seus maiores êxitos.

No ano seguinte, regressa com novo trabalho, "Astral (Altos E Baixos)", a primeira amostra, com nome homónimo ao disco, é uma canção bastante ritmada, que, como a própria afirmou, se destina a puxar para cima o astral de todos aqueles que a ouçam.

No Verão de 2000, Micaela surge com novo titulo, "Gu-Gu, Dá-Dá", que serve, mais uma vez, de nome ao disco e ao primeiro single dele extraído. O álbum revela um som algo diferente do característico da cantora, que aposta agora em ritmos mais dançáveis e actuais.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQua Out 13, 2010 7:24 pm

Romana

Romana (Lisboa, 23 de Julho de 1981) é uma cantora portuguesa.

Biografia

Aos oito anos sobe ao palco pela primeira vez, cantando temas de diversos intérpretes portugueses. Em 1996 participa no tema Mãe Querida juntamente com vários artistas e assina com a editora discográfica Espacial. Participa com originais, na colectânea "Sonho de Amor". No mesmo ano, com catorze anos de idade, atinge o seu primeiro êxito na música nacional com o lançamento do primeiro CD. Bebé continua, ainda hoje, a marcar e a condicionar positivamente a sua carreira.
Seguem-se: Não És Homem Para Mim (1997), Ex-mulher Ex-amor (1999) e Voz Por Voz (2001), a colectânea Melhor de Romana (2002), que inclui "Nossa Senhora do Amor" e "Se Tu Me Deixasses", temas inéditos.

2004 foi o ano de regresso a estúdio para o lançamento de Uma Lembrança Tua. Em 2006, Esqueci-me De Mim vem reforçar a discografia da cantora com mais um conjunto de sucessos. Estes álbuns, que contam com a inspiração e autoria do e compositor Ricardo Landum. Estes temas com uma sonoridade romântica, reafirmam claramente a sua paixão por outros ritmos, nomeadamente pelo flamenco e pelo fado.

Em Setembro de 2006, e por sua decisão, não renova o contrato com a Editora Espacial. Mantendo a mesma paixão pelo seu trabalho e até ao final de 2007 são feitas varias experiências musicais e assina contrato com a editora Farol. Em Janeiro de 2008 Romana entra no Estúdio Pé de Vento para gravar Alma. Alma conta com a produção de Rodrigo Serrão e Fernando Nunes, onde participam também músicos, compositores e poetas destacando Nelo Ribeiro, Rodrigo Serrão, Pedro Marques, Pedro Sequeira e a própria Romana.

Em 28 Fevereiro de 2009, estava entre os 12 participantes na final do Festival RTP da Canção, com a canção "Acordem em olhos doirados". A noite foi vencida pela banda Flor-de-Lis, com o tema "Todas as ruas do amor".[1]

Discografia

Bebé (1996)
Não és Homem para Mim (1997)
Ex-mulher Ex-amor (1999)
Voz Por Voz (2001)
Uma Lembrança Tua (2004)
Esqueci-me de Mim (2006)
Alma (2008)
O Melhor de Romana (2002)
Romântico (2005)
Inéditos + Êxitos (2007)
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySeg Out 18, 2010 12:21 pm

Ágata

Maria Fernanda Pereira de Sousa (Lisboa, 11 de Novembro de 1959), de seu nome artístico Ágata, é uma cantora portuguesa.

Biografia

Aos catorze anos gravou aquele que foi o seu primeiro trabalho discográfico intitulado "Heróis Trabalhadores". Nesse ano entrou para o Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional, onde frequentou o curso de música e arte.

Em 1974 gravou o disco "Já não estou sozinha". Percorre o país ao lado de grandes nomes da canção portuguesa, como António Calvário, Tony de Matos, Maria de Lourdes Resende, Fernando Farinha, entre muitos outros.

Tinha apenas 17 anos quando integrou a formação das Cocktail com quem grava vários discos. Conjuntamente com Tozé Brito, empresta a sua voz ao tema da série "Abelha Maia".

Em 1979 gravou o tema "Caso Meu" da telenovela brasileira "Dona Xepa" e interpretou em dueto com Art Sullivan o tema "L'amour à la Française".

Participou no Festival RTP da Canção em 1982, com o tema "Vai mas Vem" que lhe valeu o Prémio de Revelação do Ano.

Fez espectáculos de Verão com as Doce, onde permaneceu até à extinção do grupo.

Em 1986 é editado o single "Quentinha e boa", e cerca de um ano depois "Amor Latino", seguindo-se "Louca por ti" dirigido por Toy.

Mudou de nome artístico para Ágata. Nesse ano, verificou-se também a mudança de editora e, com a colaboração de Ricardo Landum, gravou o álbum “Perfume de Mulher”. Atingiu o seu primeiro disco de platina. Um êxito que se manteve por 52 semanas no Top do Made In Portugal.

Na sua música "Perfume de Mulher", usa um sample dos Player, da canção Baby Come Back.

Em 1995 seguiram-se mais alguns sucessos como “Maldito Amor”, “Tudo foi por ciúme”, “Mãe Solteira”, “Foi Contigo” e “Desgostos de Amor”. É esse mesmo ano de 1995 que marcou uma nova etapa na vida de Ágata, uma faceta mais romântica e harmoniosa, com a edição de “Escrito no Céu”, onde se destacam os temas “Comunhão de Bens”, “Não mereço tanta dor” e “Quando as luzes se apagarem”.

Em 1998 iniciou-se um novo capítulo na história e carreira de Ágata, com o nascimento do seu 2º filho – Francisco, a quem dedicou uma música no álbum que nesse ano edita - “De hoje em diante”.

Em 2000, “Sozinha”, um tema composto por Ricardo Landum, deu nome a um novo trabalho, cujas letras são bastante actuais, que nos falam de relações acabadas, desilusões e mágoas amorosas, mas que não fogem do estilo musical desta cantora, que prima pela sensibilidade.

Numa retrospectiva da sua carreira, surgiu nos escaparates musicais em 2001 o álbum “20 anos”, uma compilação com os temas que fizeram sucesso na voz de Ágata, mas onde se pode igualmente conhecer 4 temas inéditos.

Em 2002 é editado “Viver a dois”, a expressão de empenhamento, a recriação de momentos que ao longo de 13 temas transitam sem complexos, entre as emoções contraditórias da alegria, tristeza, saudade, sonho e vontade.

Em 2004 apresenta um álbum duplo, com a particularidade de cada cd ser gravado e produzido em estúdios diferentes.

Com a entrada de 2005 surge um novo trabalho, intitulado de “Abençoada”, seguindo-se "Sentimentos" em 2006.

É em 2007 que traz ao público português um álbum cheio de emoções , "Anos Luz", com êxitos desde "Juro e Jurarei" e o tema "Anjinhos Inocentes".

Em 2009 Ágata volta, com o álbum "Promessas".

Discografia

1994 - Perfume de Mulher
1995 - Maldito Amor
1995 - Escrito no Céu
1998 - De Hoje em Diante
2000 - Sozinha
2001 - 20 Anos (Compilação)
2002 - Viver a dois
2004 - O Meu Pequeno Fado
2005 - Abençoada
2005 - Romântico (Compilação)
2006 - Sentimentos
2007 - Anos de Luz
2009 - Promessas
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Out 19, 2010 5:38 pm

Alexandra

Alexandra (25 de Abril de 1950) é uma cantora portuguesa.

Biografia

Maria José Canhoto nasceu em 25 de Abril de 1950 na Soalheira, concelho do Fundão. Optou inicialmente pelo nome Marizé mudando depois pelo nome artístico de Alexandra.

Esteve em Moçambique tendo regressado em 1979. Obtém algum sucesso com o tema "Senhora Maria". Em 1979 concorreu ao Festival RTP da Canção com "Zé Brasileiro Português de Braga" de António Sala e Vasco de Lima Couto. O tema não chega a passar das eliminatórias mas mesmo sem chegar à final foi um dos temas mais tocados nas rádios nesse ano.

Em dueto com António Sala participa no Festival RTP da Canção de 1980 com "Uma Razão de Ser".

Em 1982 volta a participar no Festival RTP da Canção ficando em 3º lugar com o tema "Até Amanhecer". A sua canção com a melhor prestação neste certame.

No Festival RTP da Canção de 1983 fica em 5º lugar com "Rosa, Flor-Mulher". Em 1984 é editado o single "Um Motivo Qualquer".

Em 1985 regressa mais uma vez ao Festival RTP da Canção. "Cantar Saudade" fica em 6º lugar. Lança novo single com "Só Pra Mim".

Em Maio de 1986, a Valentim de Carvalho lança um single com duas composições de Juan Carlos Calderon (adaptadas por Mário Martins): "Por Culpa de uma noite apaixonada" e "Canto de Mudança". Participa em "Bamos Lá, Cambada!" de José Estebes (Herman José), escrito por Carlos Paião.

Em 1991 participa no programa "regresso Ao Passado" da RTP. Grava a "GRANDE MARCHA DE LISBOA 1991" da autoria de João Nobre e João Queimado.

Com produção de José Mário Branco lança, através da UPAV, o disco "Alexandra... Regressa ao Passado" com as canções "Fado de cada Um", "Ai se os meus olhos falassem", "Adeus", "Lenda das algas", "Marcha do Bairro Alto-1955", "Adeus Mouraria", "Grande marcha de Alfama", "Maria Severa", "Fado das queixas", "Rosa enjeitada", "Anda o fado n'outras bocas" e "Fado da sina".

Os temas desse disco mais "Nem às paredes confesso" e "Novo fado da Severa (Rua do Capelão)", foram incluídos na compilação "Un Parfum de Fado = A Spirit of Fado; Vol.2" da editora Playasound. Em 1994 é editado novo disco com "De Viva Voz".

A Valentim de Carvalho edita em 1996 a compilação "Zé Brasileiro Português de Braga" na série Caravela.

Em 13 de Agosto de 1999, foi apresentado o tema "Hino a Timor-A Vida não é uma prisão" de Arlindo de Carvalho com a participação de Lenita Gentil, Carlos Guilherme e Alexandra.

O álbum "Nas Minhas Mãos", editado em 1999, inclui temas como "Amor Maior", "Caem Penas dos Meus Olhos", "Cair da Tarde", "Pássaro de Vento" e "Quem Diria".

Em Março de 2000 foi um dos nomes participantes na homenagem a Amália Rodrigues, falecida a 6 de Outubro de 1999, realizada durante o Festival RTP da Canção e que foi concebido por Filipe La Féria.

É a protagonista do musical "Amália" de Filipe Lá Féria onde obtém um grande sucesso.

Faz parte do projecto Entre Vozes com quem grava o disco de estreia.

Jorge Fernando, Arrigo Cappelletti (piano de cauda), Custódio Castelo (guitarra portuguesa), Flavio Minardo (guitarra eléctrica), Daniele Di Bonaventura (bandoneon) e Davide Zaccaria (violoncelo) gravam, com Alexandra, o disco "Terras do Risco" com dez temas.

Em 2003 foi homenageada com a Medalha de Prata de Mérito Municipal do Fundão. É editado o disco "Alexandra Recorda Amália"

A cantora tem-se apresentado ao vivo com três modelos diferentes de Espectáculo: "Fado Tradicional" (Alexandra com seus músicos), "ALEXANDRA recorda AMÁLIA" (com bailados e projecções de imagens de Amália) e "ALEXANDRA Regressa ao Passado" (com bailados e projecções de imagens da sua carreira no mundo das canções).

Discografia

1982 - Êxitos Para Si - (Rossil)
1991 - Regressa Ao Passado - (UPAV)
1992 - A Parfum Of Fado
1993 - Lisboa Vai Fugindo a Pouco e Pouco: Na revista a Pão e Laranjas - (Movieplay)
1994 - De Viva Voz
1996 - Zé Brasileiro Português de Braga - Colecção Caravela - (VC)
1999 - Nas Minhas Mãos - (Ovação)
2003 - Recorda Amália - CNM
1978 - Senhora Maria/ Razão Para Cantar (Rossil) Ross 7022
1979 - Zé Brasileiro Português de Braga/Chuva (Rossil) Ross 7030
1979 - Quando Tu Não Estás/Aventura a 2 (Rossil) Ross 7053
1980 - Uma Razão de Ser/Canção a Dois (Rossil) Ross 7059 - com António Sala
1982 - O Meu Peter Pan
1982 - Até Amanhecer/Diz-me (Rossil)
1983 - Rosa Flor Mulher/Rosa Flor Mulher (inst.) (VC)1 VCS 1041
1984 - Um Motivo Qualquer
1985 - Cantar Saudade (VC)
1985 - Só Pra Mim
1986 - Por Culpa de Uma Noite Apaixonada/Canto de Mudança (Valentim de Carvalho) VC1775857
2000 - Amália - Musical
2000 - Entre Vozes - Entre Vozes
2001 - Terras do Risco (Amiata Records)


Última edição por Anarca em Qua Out 20, 2010 12:41 pm, editado 1 vez(es)
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQui Out 21, 2010 9:36 pm

António Calvário

António Calvário da Paz (Moçambique, 17 de Outubro de 1938) é um cantor português que venceu o primeiro Grande Prémio TV da Canção Portuguesa.

Biografia

António Calvário da Paz nasceu em Moçambique no dia 17 de Outubro de 1938. Vem para a Metrópole, mais propriamente para Portimão, com 8 anos de idade. Depois vai para Lisboa de forma a acabar o 3º curso liceal. Tem aulas de canto com Corina Freire, antiga cantora e sua prima avó.

Entra para a Emissora Nacional em 1957 depois de ter concorrido a um concurso mas sem ter de passar pelo famoso Centro de Preparação de Artistas. Em 1960 foi aclamado no Festival da Canção Portuguesa, realizado na cidade do Porto, com "Regresso". Grava o EP "O Papá e a Mamã" com Maria de Lourdes Resende que contém os temas "Amanhã Se Deus Quiser", "O Papa e a Mamã", "Melodia de Natal" e "Melodia do Berço".

Em 1961 vence o seu primeiro título de Rei da Rádio. Volta a colaborar com Maria de Lourdes Resende em "Carnaval do Estoril". É ainda o ano de "Oração de Amor" e de "O Meu Chapéu".

"Desse Amor Melhor" e "Perdão para Dois" são grandes sucessos em 1962. Recebe o Óscar da Imprensa (na primeira edição dos Prémios da Casa da Imprensa) para melhor cançonetista masculino desse ano.

Em 1963 estreia-se no teatro com o grande êxito de "Chapéu Alto". Edita os discos "O Dia Mais Longo", "Fado Hilário" e "Avé Maria dos Namorados". Grava também um disco com Los Guaireños.

Em 1964 participa na revista "Lábios Pintados" onde interpreta o tema "Tricana". Foi o primeiro vencedor do Grande Prémio TV da Canção Portuguesa, com a canção "Oração", tendo representado Portugal, pela primeira vez, no Festival Eurovisão da Canção, que decorreu na Dinamarca.

Ainda em 1964 estreia-se no cinema em "Uma Hora de Amor", realizado por Augusto Fraga, onde contracenou com Madalena Iglésias. Grava uma versão de "Sabor a Sal".

Volta a participar no Grande Prémio TV da Canção, em 1965, com "Você Não Vê", "Bom Dia" e "Por Causa Do Mar". Grava "Fados" e "Meu Coração da Madeira". Actua ainda no filme "Rapazes de Táxis" de Constantino Esteves.

A canção "Encontro Para Amanhã" fica em 6º lugar no Festival RTP da Canção de 1966. O filme "Sarilho de Fraldas", novamente com Madalena Iglésias, é um dos grandes sucessos do ano. Participa também na revista "Zero, Zero, Zé, Ordem para Pagar".

Participa no Festival RTP da Canção de 1968 com "O Nosso Mundo". É também o ano do Filme "O Amor Desceu em Pára-quedas" e da revista "Esta Lisboa que Eu Amo" que estreou no Teatro Monumental.

António Calvário e Simone de Oliveira gravam um EP com versões do filme "My Fair Lady".

Representa Portugal no I Festival da Canção Latina No Mundo, realizada no México, onde obtém o 4º lugar - o melhor lugar europeu. É editado um single com os temas "Terra de Flores" e "Canção da Juventude".

Obtém um grande sucesso com "Chorona".

Em 1969 é um dos produtores do filme O Diabo Era Outro, com Milú, Nicolau Breyner e Hermínia Silvia, que se revela um desastre financeiro e obrigou-o a actuar em vários circos, e outros locais, para conseguir pagar os encargos decorrentes desse mau investimento.

Em 1974 grava uma versão da canção "A Rosa Que Te Dei" de José Cid. Com o 25 de Abril deixa de cantar nos palcos em que estava habituado, para cantar em night-clubs e cabarets.

Depois de um longo período de ausência volta em 1977 ao teatro, no ABC, com as revistas "Põe-te na Bicha" e "Direita Volver". Da primeira resultará um grande sucesso com "Mocidade, Mocidade", da autoria de Eduardo Damas e Manuel Paião.

Em 1988 lança um disco com os temas "Adeus Isabel" e "Santa Luzia".

O disco "Canto Avé Maria" é editado em 1997 pela editora Strauss.

Em 2000 regressa aos estúdios e aos palcos com o CD "Volta" que inclui o sucesso "Nem Sequer Sei O Teu Nome".
É editada a biografia "António Calvário - A Canção de Uma Vida" da autoria do jornalista Luis Guimarães.

A comemorar 50 anos de carreira é lançado em 2008 uma compilação pela Farol com dois temas inéditos ("Cheguei estou aqui" e "Só a cantar", ambos de Ondina Santos e Vítor Talhas) e a autobiografia "Histórias da minha vida", editada pela Guerra & Paz.

Discografia

1960, Regresso
1960, Sem Ti, A Voz do Dono
1960, O Papá e a Mamã, A Voz do Dono (com Maria de Lourdes Resende)
1961, Carnaval do Estoril, A Voz do Dono (com Maria de Lourdes Resende)
1961, Oração de Amor, A Voz do Dono
1961, O Meu Chapéu, A Voz do Dono
1962, Desse Amor Melhor, A Voz do Dono
1962, Perdão para Dois, A Voz do Dono
1963, O Dia Mais Longo, A Voz do Dono
1963, Fado Hilário, A Voz do Dono
1963, Avé Maria dos Namorados, A Voz do Dono
1963, António Calvario com Los Guaireños, A Voz do Dono
1963, Boas Festas!, A Voz do Dono
1964, Ó Meu Senhor, A Voz do Dono
1964, Oração, A Voz do Dono
1964, Trechos do Filme "Uma Hora de Amor", A Voz do Dono (com Madalena Iglésias)
1964, Sabor a Sal, A Voz do Dono
1964, Natal de Belém, A Voz do Dono
1965, Fados, A Voz do Dono
1965, Meu Coração da Madeira, A Voz do Dono
1965, Rapazes de Táxis, A Voz do Dono
1965, Ce Monde, A Voz do Dono
1966, Encontro para Amanhã, A Voz do Dono
1966, Marchas do Estoril, A Voz do Dono
1966, Pop Fado, A Voz do Dono
1966, Cantar na Estrada, A Voz do Dono
1966, Canções de Natal, A Voz do Dono
1966, Música do Filme "Sarilho de Fraldas", Tecla (com Madalena Iglésias)
1966, Música do Filme "Sarilho de Fraldas" 2, Tecla (com Madalena Iglésias)
1968, O Nosso Mundo, Alvorada
1968, Canções de My Fair Lady, Decca (com Simone de Oliveira)
1969, Chorona/A Primeira Pedra, Alvorada
1969, Chorona, Alvorada [Chorona /A Primeira Pedra/Canção da Juventude/Digam O Que Digam ]
1969, Canções da Banda Sonora do Filme "O Diabo Era Outro", Alvorada
1974, A Rosa Que Te Dei, Imavox
1978, Mocidade, Mocidade/Fado É Povo, Lis/Rossil
1988, Adeus Isabel/Santa Luzia, CBS

Comentários

"A participação no Festival da Canção é uma marca muito importante na minha carreira, será sempre uma referência da minha vida profissional . Muito embora eu já fosse uma figura muito popular antes de ter participado no Festival da RTP. Já tinha concorrido aos festivais da Emissora Nacional. Aliás, devo o meu nome à rádio. Por isso, convidaram-me para ir ao Festival da RTP e acabei por vencer a primeira edição. Foi com muito orgulho e com muita honra que representei Portugal na Eurovisão." (AC / Diário de Notícias)

"Os fãs mudaram em parte a minha vida, nomeadamente a opção do casamento, tive sempre um enorme respeito pelo público e nunca lhe quis desagradar e fui maleável" AC/Lusa

"Uma editora francesa mostrou interesse em gravar `Oração` em francês e outras canções, mas a minha editora portuguesa, a Valentim de Carvalho, na altura não autorizou" AC/ Lusa.

"As filmagens (do filme O Diabo Era Outro) foram-se arrastando, o realizador não dava o filme por terminado e como produtor tive de contrair um empréstimo junto da banca, mas paguei tudo, cantando onde me davam trabalho, até em circos e fiz digressões às ex-colónias por minha conta e risco que correram bem e me permitiram saldar tudo" AC/Lusa.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySáb Out 23, 2010 1:44 pm

António Variações

António Joaquim Rodrigues Ribeiro, conhecido por António Variações (Lugar de Pilar, Amares, 3 de Dezembro de 1944 - Lisboa, 13 de Junho de 1984), foi um cantor e compositor português do início dos anos 1980. A sua curta discografia continuou a influenciar a música portuguesa nas décadas posteriores ao seu precoce desaparecimento, com 39 anos.

Biografia

Variações nasceu em Braga radicando-se nos primeiros anos da sua vida no Lugar de Pilar, uma pequena aldeia da freguesia de Fiscal no município de Amares, distrito de Braga. Filho dos camponeses Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro, Tonito (como a mãe lhe chamava) tinha nove irmãos. A sua infância foi dividida entre os estudos e o trabalho no campo, para ajudar os pais. Jaime tocava cavaquinho e acordeão e foi a primeira inspiração de Variações, que desde cedo revelou a sua paixão pela música nas romarias e no folclore locais.

Aos onze anos, teve o seu primeiro emprego, em Caldelas, e, um ano depois, partiu para Lisboa. Aí, trabalhou como aprendiz de escritório, barbeiro, balconista e caixeiro. Seguiu-se o serviço militar em Angola e a aventura pelo estrangeiro: Londres em 1975 e Amsterdão meses depois, onde descobriu um novo mundo, querendo trazer para Portugal uma nova maneira de viver. Foi nesta última cidade que aprendeu profissão de barbeiro que, mais tarde, exerceu em Lisboa, quando voltou.

Com a ajuda do amigo e colega Fernando Ataíde, Variações foi admitido no Ayer, o primeiro cabeleireiro unissexo a funcionar em Portugal. Ataíde era igualmente seu amante e Variações assumiu dessa forma a sua orientação sexual. Depois do Ayer, passou ainda por um salão no Centro Comercial Alvalade e só mais tarde abriu uma barbearia na Baixa lisboeta.

Entretanto, deu igualmente início aos espectáculos com o grupo Variações, atraindo rapidamente as atenções. Por um lado, o seu visual excêntrico não passava despercebido e, por outro, o seu estilo musical combinava vários géneros, como o rock, o pop, os blues ou o fado. Em 1978, apresentou-se à editora Valentim de Carvalho e assinou contrato.

A discoteca Trumps ou o Rock Rendez-Vous foram os locais onde Variações se apresentou ao público. Em 1981, sem ter até aí editado qualquer música, participou no programa de televisão de Júlio Isidro, O Passeio dos Alegres. A sua música e o seu estilo próprio e inconfundível fizeram com que depressa alcançasse uma fama razoável.

Editou o primeiro single com os temas Povo que Lavas no Rio de Amália Rodrigues (a sua maior referência), e Estou Além. De seguida, gravou o seu primeiro LP, Anjo da Guarda com dez faixas, todas de sua autoria, onde se destacaram os êxitos É p´ra Amanhã e O Corpo É que Paga.

Em 1984 lançou o seu segundo trabalho, intitulado Dar e Receber. Era Fevereiro e, dois meses depois, a 22 de Abril, Variações daria o último concerto, na aldeia de Viatodos, concelho de Barcelos, durante as festas da "Isabelinha". Depois disso, só apareceria uma vez mais em público, no programa A Festa Continua, de Júlio Isidro.

Quando Canção de Engate invadiu as rádios, já António Variações se encontrava internado no Hospital Pulido Valente devido a um problema brônquico-asmático. Transferido para a Clínica da Cruz Vermelha, morreu a 13 de Junho, vítima de uma broncopneumonia, provavelmente causada pela SIDA. O actor holandês Jelle Balder, com quem também manteve um relacionamento amoroso, foi o seu companheiro até à morte. Especula-se que terá sido a primeira figura pública portuguesa a morrer vítima de SIDA.

Vinte anos após a sua morte, em Dezembro de 2004, foi lançado um álbum em sua homenagem, com canções da sua autoria que nunca tinham sido editadas; sete conhecidos músicos portugueses formaram a banda Humanos e gravaram 12 músicas seleccionadas de um conjunto de cassetes "perdidas" no património de Variações administrado pelo irmão, Jaime Ribeiro.

Em entrevista, António Variações explicou o nome escolhido: "Variações é uma palavra que sugere elasticidade, liberdade. E é exactamente isso que eu sou e que faço no campo da música. Aquilo que canto é heterogéneo. Não quero enveredar por um estilo. Não sou limitado. Tenho a preocupação de fazer coisas de vários estilos."

Discografia

1982 - Povo que lavas no rio/Estou além
1983 - É p'ra amanhã.../Quando fala um português...
1997 - Canção de engate [Póstumo]
1997 - O corpo é que paga/É p'ra amanhã... (remistura de Nuno Miguel) [Póstumo]
1998 - Minha cara sem fronteiras - entre Braga e Nova Iorque [Póstumo]
1982 - Povo que lavas no rio/Estou além
1983 - É p'ra amanhã.../Dar e receber (promo)
1983 - Anjo da guarda
1984 - Dar & Receber
1998 - Anjo da guarda [Póstumo. Inclui faixa extra "Povo que lavas no rio"]
2000 - Dar & receber [Póstumo. Inclui o inédito "Minha cara sem fronteiras"]
1997 - O melhor de António Variações [Compilação/best-of]
2006 - A história de António Variações - entre Braga e Nova Iorque
1987 - Delfins - Canção de Engate
1989 - Lena D'Água - Tu Aqui [álbum com inéditos de Variações]
1994 - Variações - As canções de António [álbum tributo]
1995 - Amarguinhas - Estou Além
1995 - Íris - Estou Além
1996 - MDA - Dar & Receber
1996 - MDA - Estou Além
2004 - Humanos - Humanos [álbum de inéditos de Variações]
2004 - Donna Maria - Estou Além
2004 - Funkoffandfly - Dar e receber
2005 - RAMP - Anjinho da Guarda
2008 - André Sardet - Anjinho da Guarda
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyDom Out 24, 2010 2:55 pm

Beto

Albertino João Santos Pereira, mais conhecido como Beto, (Peniche, 28 de Dezembro de 1967 - Caldas da Rainha, 23 de Maio de 2010[1]) foi um dos maiores cantores românticos portugueses da sua geração.

Biografia

Aos 5 anos começou a cantar. Aos 17 anos foi para Torres Vedras e passa por vários grupos de música portuguesa.

Em 1992, fundou os Tanimara, que eram uma das melhores banda de covers da altura. Actuavam no bar Xafarix em Lisboa.

Em 1998 é convidado pelo Maestro José Marinho para representar Portugal no Festival da OTI, na Costa Rica, com o tema "Quem Espera (Desespera)", ficando em 3º lugar.

A partir daqui vários colegas de profissão reconheceram-lhe o enorme talento e convidaram-no para participar nos seus álbuns, no caso de Rita Guerra e Paulo de Carvalho, em duetos, e ainda em centenas de concertos, no caso de Luís Represas e Paulo Gonzo, por todo o país e em salas de prestígio como os Coliseus e o Centro Cultural de Belém.

Destaca-se "Brincando com o Fogo", com Rita Guerra, que até hoje é um tema muito do agrado do público.

Em 2000 é convidado a gravar um disco a duo com Rita Guerra. O álbum "Desencontros" deu origem a uma tournée com dezenas de espectáculos em todo o país.

Entre 2000 e 2003 grava 8 temas para bandas sonoras de telenovelas.

No dia 14 de Julho de 2003 lança o seu álbum de estreia a solo, "Olhar em frente", com temas como "Memórias Esquecidas" (tema da novela "Coração Malandro"), «Dois Corações Unidos» (da novela «Nunca Digas Adeus») e «Tudo Por Amor» (da novela «Tudo Por Amor»).

O disco vendeu em quatro meses mais de 13.000 cópias e foi certificado Disco de Prata pela Associação Fonográfica Portuguesa.

Passado pouco mais de um ano deste álbum estar à venda entrou para os lugares cimeiros do Top de vendas nacional permanecendo mais de 57 semanas consecutivas no Top e atingindo o disco de Platina (dupla platina segundo as novas regras da AFP) e sendo o disco português mais vendido no ano de 2004 (cerca de 50 mil exemplares).

Faz entretanto algumas participações em álbuns de outros artistas como Gonçalo Pereira e Ménito Ramos.

No dia 2 de Maio de 2005 lança o álbum "Influências". Em apenas 6 meses é Platina com quase 30.000 cópias vendidas. E para marcar o início da sua tournée, apresentou-se ao vivo no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

Em Outubro de 2005, a convite de Maria João Abreu e José Raposo, estreia-se no teatro: 'A Revista é Liiinda', espectáculo que o empresário Hélder Freire Costa apresenta no Teatro Maria Vitória. Interpreta "Estrela Da Manhã" e "Podia Ter Sido Amor" em dueto com Paula Sá.

Muda de editora e edita "Porto de Abrigo", um disco com uma sonoridade mais acústica e pura, tentando consolidar os laços já criados com o seu público.

Faleceu na manhã do dia 23 de Maio de 2010, num hotel de Caldas da Rainha, vítima de paragem cardiorrespiratória. [2]. Tinha 42 anos de idade.

Discografia

2000 - Desencontros (em dueto com Rita Guerra)
2003 - Olhar em Frente
2005 - Influências
2006 - Porto de Abrigo
2008 - Por Minha Conta E Risco
2009 - O Melhor de Beto
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Out 26, 2010 2:55 pm

Cândida Branca Flor

Cândida Branca Flor (Beringel, 12 de Novembro de 1949 - Massamá, 11 de Julho de 2001), de seu nome verdadeiro Cândida Maria Coelho Soares, foi uma reconhecida cantora portuguesa.

Biografia

Cândida Branca Flor frequentou aulas de canto com a professora Maria do Rosário Coelho e entrou na carreira artística integrando a Banda do Casaco, grupo inovador na música popular portuguesa dos anos 70. Foi, aliás, ao tema "Romance de Branca Flor" do álbum Coisas do arco da velha (considerado em Portugal como 'Disco do Ano' de 1976), que foi buscar o nome artístico que a tornaria célebre na sua carreira a solo.

Ídolo das crianças no final da década de 70 e início dos anos 80, apresentou, ao lado de Júlio Isidro, o programa televisivo "Fungagá da Bicharada", enveredando, depois, pela carreira de cantora com a edição da banda sonora desse programa.

Em 1979, participou, pela primeira vez, no Festival RTP da Canção, com "A Nossa serenata", voltando ao certame em 1982, em "Trocas baldrocas" e, em 1983, ao lado de Carlos Paião, com "Vinho do Porto (Vinho de Portugal)". Entre 1978 e 1993, editou oito álbuns. Nos últimos anos, colaborou com inúmeros nomes da música popular portuguesa e deu espectáculos atrás de espectáculos para os emigrantes portugueses no estrangeiro.

A 11 de Julho de 2001, após um período mais apagado da sua carreira, suicidou-se, o que surpreendeu os seus admiradores devido à imagem de alegria contagiante que projectava em público.

Discografia

1985 - Cantigas da Minha Escola
1987 - Cantigas da Nossa Terra
1988 - Retrato Sagrado
1990 - Bailinho português
1991 - Olá Miudagem
1992 - Desejos coloridos
1993 - Alma portuguesa
1993 - Melhor de Cantigas da Minha Escola
1995 - Mar de rosas
1995 - Chega-te mais um pouco
1997 - Volta para mim (Papá)
1998 - Antes te quero esquecer
1998 - No Jardim-Escola João de Deus
2001 - Amor e Mentiras
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQui Out 28, 2010 9:22 pm

Clemente

Clemente é um cantor português.

Começou por fazer parte dos Antecipação que lançaram um disco em 1972.

Alguns dos seus maiores sucessos são "Vais Partir", Canção dos teus cabelos", "Marinheiro", "Mentira Mentira", "Colmeia do Amor", "Sinto amor no ar" e "Amor Mio".

Ao longo dos seus já longos anos de carreira, participa e ganha prémios em vários festivais e viaja pelas várias comunidades de portugueses, recebendo sempre fortes e calorosos aplausos.

Ao vivo o Clemente revela a sua maturidade e força de viver. É um espectáculo que vale a pena ver, onde a musica portuguesa sai fortemente prestigiada.

Em 2010, está em força com o lançamento do seu site oficial www.clementept.com.

Na carreira dos artistas da chamada música ligeira portuguesa a história escreve-se das maneiras mais diversas. No entanto quer queiramos ou não, o êxito mede-se sempre da mesma maneira – o apoio e o reconhecimento do público. Nesse capitulo CLEMENTE é um exemplo.

CLEMENTE nasceu a 25 de Maio, com o rio Sado aos pés, tendo por horizonte a Serra da Arrábida e o Oceano Atlântico. Aos quinze anos desponta para a carreira musical, em meados dos anos 70, primeiro como vocalista de grupos de baile e logo de seguida encetando uma carreira a solo. Época em que se por um lado havia grande apetência para a música de cariz mais popular, por outro a concorrência era grande e a competitividade “feroz”. Nestes casos só os melhores sobrevivem. É este o caso de CLEMENTE.

A carreira obedeceu a uma estratégia bem definida, em que numa primeira fase, CLEMENTE, cimentou o nome e a imagem no território nacional, através de inúmeras actuações e presenças constante em Programas de Televisão e a presença sempre simpática com a Rádio e a Imprensa. Numa fase posterior soube aproveitar de uma forma muito positiva, as possibilidades que lhe foram possibilitadas através de participações em importantes Festivais Internacionais fora de Portugal como embaixador da música portuguesa. Destes podemos destacar Slanchev Briag/Bulgária/84, Tóquio/Japão/84, Porto Rico/84, Malta/85, Festival do Mediterrâneo/Turquia 89/ Tel Aviv/Israel 90 onde foi galardoado com vários prémios e distinções.

As canções do seu repertório, essas estão ainda na memória e nos ouvidos de todos: “Vais Partir” “Canção dos teus cabelos” “Marinheiro” “Amore Mio” “Bolero” “Colmeia do Amor” e muitas, muitas outras.

Tendo conquistado vários Discos de Prata, Ouro e Platina durante a sua já longa carreira, recheada de inúmeros sucessos, CLEMENTE é certamente dos nomes mais respeitados e aplaudidos do panorama musical português, o que o obriga a inúmeras actuações em território nacional constantemente e a viajar frequentemente pelo mundo para cantar para os nossos compatriotas essencialmente, mas não só.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyDom Out 31, 2010 3:03 pm

Dino Meira

Armandino Marques Meira (11 de Setembro de 1940 - 11 de Novembro de 1993), conhecido como Dino Meira é um cantor popular português.

Biografia

Dino Meira nasceu em Espinho. Partiu com a família em direcção ao Brasil onde viveu com o seu tio. Em 1968 gravou uma versão de "Kubatokuê Mulata", canção que o Duo Ouro Negro apresentou no II Festival Internacional da Canção Popular do Rio de Janeiro. No Brasil gravou outros temas como "Amor O.K.", "Arrebita" (adaptação de Roberto Leal), "Perseguição" ou "Desfolhada Portuguesa".

A música de Dino Meira encontrou uma maior procura no mercado Norte-Americano, entre os emigrantes radicados nesse país. Chegou mesmo a apresentar um programa de televisão transmitido para a comunidade lusófona.

Chega a participar no filme "Crime In Newark" e lança vários discos através da Henda Records, editora fundada por Henrique Galvão e Daniel Stevens.

É editado o disco "Obrigado América do Norte" de homenagem a quem ajudou o povo açoriano.

Assina com os escritórios portugueses da editora Polygram. Dino Meira começou a sigrar no mercado discográfico nacional com êxitos como "Negro Destino" e "Zum Zum Zum", editados pela em 1981.

Em 1982 é editado o álbum "Grandes Êxitos de Dino Meira" com temas como "Zum Zum Zum", "A Minha Vida Não É Um Deserto", "Margarida Margarida" e "Negro Destino".

Repete o sucesso com o single "Adeus Paris Até Lisboa". Grava uma versão de "Macumba" de Jean Pierre Mader: "Mentira, mentira". Sucedem-se os êxitos.

Em 1990 obtém grande sucesso com "O Homem Vestido de Branco". Em 1991 lança o álbum "Amanhecer Junto A ti" em que se destacaram os temas "Adoro O Norte" e "Mariana".

Em 1992 edita o disco "Uma Vez Na Vida" que inclui os temas "Uma Vez Na Vida", "Juli Juli Julia", "Viver Viver Amar Amar", "Pensa Em Mim", "Não Quero Mais Pensar Em Ti", "Meu Querido Mês de Agosto", "Volta Que Eu Te Espero", "A Vida Também castiga", "Foi Porque Foi" e "O Michelle".

Ainda em 1992 é editada a compilação "Temas de ouro da música portuguesa : vol. 1" com temas como "Zum Zum Zum", "Negro Destino", "Adeus paris Até Lisboa" ou "Viva Emigrante Viva". Ainda foi editada uma segunda compilação com temas como "O Homem Vestido de Branco", "Ela É Sincera", Adoro O Norte", "Helena" e "Mentira, Mentira".

Muda para a editora Sony Music onde lança o álbum "Voltei", no início do Verão de 1993. O êxito do registo confirmou-se e o artista recebeu o disco de ouro (vendas de 40 mil unidades).

Dino Meira faleceu no dia 11 de Novembro de 1993 vítima de um enfarte do miocárdio. O cantor preparava-se para partir em direcção ao Brasil.

Discografia

Obrigado América do Norte (Henda, 1980)
Grandes Êxitos (Philipps, 1982)
Primeiro amor (1989)
Amanhecer Junto a Ti (Philipps, 1991)
Uma Vez Na Vida - O Melhor de Dino Meira (Polygram, 1992)
Voltei (Sony, 1993)
Êxitos de Verão (1984)
Saudades (1986)
Sucessos Populares (1987)
Minha Mãe Açoriana (Edisco, 1990)
Temas de ouro da música portuguesa : vol. 1 (Polygram, 1992)
Temas de ouro da música portuguesa : vol. 2 (Polygram, 1992)
Os Maiores Sucessos (1993)
O melhor de Dino Meira - Coração Português (Phillips, 2000)
O melhor de 2: Clemente / Dino Meira (Universal)
A arte e a música (Universal, 2004)
20 Grandes Exitos (Farol, 2008)
Adeus Paris Até Lisboa (Polygram, 1984)
Chegou A Hora de Esquecer (Polygram, 1984) 8800047
Mentira, Mentira (Polygram, 1985) 8809997
Bonjour Monsieur Bonjour/Valsa dos Emigrantes (Polygram, 1987) 8887587
Homem Vestido de Branco (Polygram, 1990)

Curiosidades

Em 1979 participa em "Antologia da Seresta" de Jair Rodrigues.

Tony Carreira dedicou um dos seus primeiros discos ao amigo Dino Meira. Curiosamente é o disco que marcou o arranque para a sua carreira de grande sucesso.

No Herman Sic, Nelo (Herman José) fez uma bricandeira quando recitou Dino Meira num dos videos do programa.

José Reza gravou uma versão de "Meu Querido Mês de Agosto" em 2000. Em 2007, Eduardo Sant'ana adaptou "Poron Poron foi o nosso amor".

Miguel Gomes obteve um grande sucesso com o filme "Meu Querido Mês de Agosto" onde retrata a vida de alguns cantores populares.

Na antologia de Fernando Correira Marques são incluidos alguns dos temas que escreveu com Dino Meira.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQui Nov 04, 2010 10:25 pm

João Pedro Pais

João Pedro Pais é um cantor português.

Biografia

João Pedro Pais tornou-se conhecido ao participar no programa televisivo Chuva de Estrelas, na SIC, onde obteve o segundo lugar interpretando a canção "Ao Passar Um Navio", dos Delfins.

O seu primeiro disco, Segredos, foi editado em 1997.

Em 1999 gravou o álbum Outra Vez que atingiu o galardão de disco de platina.

O disco Falar Por Sinais, editado em 2001, vendeu cerca de 70 mil unidades.

Em 2004, o quarto álbum , Tudo Bem, foi mais um grande sucesso de vendas e confirmou-o definitivamente como um dos mais bem sucedidos novos músicos portugueses.

Em 2003 foi convidado para fazer a 1ª parte da Tournée Ibérica de Bryan Adams, com espectáculos em Barcelona, Madrid, Lisboa, Porto e Guimarães. Em 2005 o cantor canadiano voltou a convidar o músico para fazer a primeira parte dos seus três concertos em Portugal.

Em 2006 grava, em conjunto com Mafalda Veiga, o álbum Lado A Lado que leva os dois músicos em digressão.

Em 2008 regressa aos discos de inéditos com o álbum A Palma e a Mão.

Discografia

Segredos (1997)
Outra Vez (1999)
Falar Por Sinais (2001)
Tudo Bem (2004) [1]
Lado A Lado com Mafalda Veiga (2006)
A Palma e a Mão (2008)

Prémios

Em 2001, recebeu dois Globos de Ouro: um na categoria de para "Melhor Interprete Individual" e outro para "Melhor Canção", pela sua canção "Não há".

Curiosidades

É adepto do Belenenses.

Estudou na Casa Pia.

João Pedro Pais foi campeão de luta greco-romana.

Até 2008, assinou a letra e a música em todas as canções incluídas nos seus álbuns a solo com um única excepção: "Bellevue" uma versão do tema dos GNR incluída no trabalho de estreia Segredos.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Nov 09, 2010 10:31 pm

José Cheta

José Cheta da Silva, mais conhecido como José Cheta (Odemira, 23 de Janeiro de 1945) é um cantor português.

Biografia

Cedo foi viver para Loulé. É no Algarve que forma os Black Gold em fins da década de 60. Vai viver para Lisboa onde vai contar com o apoio de José Cid.

Em 1970 grava o EP "Para Lá Daqueles Montes", o seu primeiro disco, que contou com a colaboração de José Cid e do Quarteto 1111.

A colaboração continua no disco seguinte com temas como "Cantiga Partindo-se" (gravado anteriormente pelo Quarteto), "É Tempo de Amar", "Este Pão Que É tão Igual" e "Meu Canto Minha Prece".

Novo EP com "São Tão Longos Os Caminhos" (direcção de José Cid que assina tês dos temas). O EP seguinte, "Amanhã Amanhã", mantém a colaboração do Quarteto 1111 sendo apresentanda uma nova versão de "Meu Irmão".

Sete das 12 canções incluídas na compilação "Para Lá Daqueles Montes" tem a assinatura de José Cid e do seu grupo.

Participa no I Festival da Canção da Guarda, realizado em Junho de 1971, com "Não Quero Perder Mais Tempo".

O Ep "Transição" de 1972 é o último a contar com a colaboração de José Cid que assina o tema que dá nome ao disco e ainda colabora noutro tema.

Lança novos discos como o EP "Simplesmente Maria" e "Razão de cantar".

A canção "Cavalo de Mil Cores" foi recusada pelo júri de selecção do Festival RTP da Canção de 1973 o que não impediu a canção de se tornar um grande êxito comercial. Em 1973 é editado o single "Cavalgada"/"Notícias do tempo Breve".

Ainda em 1973 concorre ao XIII Festival da Canção da Figueira da Foz com com a canção "Por Um Novo Amigo".

Grava o disco "Companheiros" para a editora Zip-Zip. O disco, com arranjo e direcção musical de Pedro Osório, contou com o seguinte coro: Fernando António Girão de Freitas, Helena Mafalda Correia Marques Drummond, Maria de Lourdes Nunes dos Santos e Hermann Krippall.

Lança novo disco, "Um Novo Amanhã", para a editora Arnaldo Trindade.

Pela editora Imavox lança os singles "Despertar", "Quando Hoje Acordei", "Lisboa Tem..." e "Um Computador Não Resolve Penas".

Discografia

Para Lá Daqueles Montes (LP, Decca, 197)
José Cheta (LP)
Para Lá Daqueles Montes - Decca - pep1330 - 1970
Cantiga Partindo-se - Decca - pep1356
São Tão Longos Os Caminhos - pep1373
Não Quero Perder Mais Tempo - vcpn1123B
Amanhã Amanhã - pep1397
Transição - pep1411 - 1972
Simplesmente Maria - spep 1429 - 1973
Vem Ao Encontro de Mim - Decca 1439
Cavalgada - decca Spn 139-D
Por Um Novo Amigo - Decca - spn 144-D
Companheiros - Zip Zip - 30049/S - 1973/4
Um Novo Amanhã - orfeu Ksat 532 - 1975
Despertar/Amor Sem Fim - Imavox
Quando Hoje Acordei - Imavox - 10157
Lisboa Tem.../No Teu País - Imavox - 10181 - 1978
Um Computador Não Resolve Penas - Imavox - 10190
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySex Nov 12, 2010 9:53 pm

Luís Manuel

Luís Manuel é um cantor português. Nascido no Algarve, esteve no estrangeiro tendo regressado recentemente.

O seu primeiro single, lançado em 1985, foi "Encontro Na Praia". Tratava-se de uma versão de "You´re my heart, you´re my soul" dos Modern Talking. No segundo single repetiu a fórmula com "Eu e tu, tu e eu" (versão de "You can win if you want" dos Modern Talking)" e "Discoteca", versão de um sucesso dos Bad Boys Blue.

"Sexta Feira à Noite", outro dos seus grandes sucessos, é uma versão de "Touch by Touch" do grupo austríaco Joi.
Em 1986 lança novo single com mais duas versões dos Modern Taking: "Chamo-me Luís" e "Querido Querido Amor".

No álbum "Exitos de Verão" aparecem versões de "Atlantis is calling ("Nasci Para Cantar") e "Geronimo´s Cadillac" ("Tenho a Vida para Viver").

Assinou com a editora Espacial tendo lançado em 1991 uma compilação com os seus maiores sucessos. Em 1994 gravou "Cadilac", versão em português de "Backseat Of Your Cadillac".

O disco "êxitos", editado em 2007, reúne 39 canções da sua carreira mais um medley. Grandes sucessos como "Tempo de festa", "Num dia de verão", "Naquela praia", "Menina Mulher", "Teu Jeito de Cigana" e "Bomba de Verão".

Em 2008 lança o álbum "Oh Madalena" com temas como "Oh Madalena (vem cá)", "As Coisinhas Dela" e "Essa Mulher Transmontana".

Discografia

Encontro Na Praia/Instrumental (Single, 1985)
Eu E Tu, Tu E Eu/Discoteca (Single, 1985)
Chamo-Me Luís/Querido Querido Amor (Single, 1986)
Sexta-Feira à Noite (1994)
Dia 1 de Agosto (CD, Espacial, 1996)
Êxitos de Verão (LP)
Não te Deixo Só, 2000)
O Melhor de (CD, Espacial, 2001)
Tempo de Festa (CD, Espacial)
Loucuras de amor (CD, Espacial, 2005)
Transparência (CD, Espacial, 2006)
Renascer (Espacial, 2007)
Êxitos (2CD, Espacial, 2007)
Oh Madalena (CD, Espacial, 2008)
Êxitos Vol. 1 (2009)
Êxitos Vol. 2 (2009)
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptySeg Nov 15, 2010 3:48 pm

Mickael Carreira

Mickael Carreira é um cantor português nascido em Dourdan, Paris, França, em 1986. "Carreira" é o nome artístico já utilizado pelo seu pai Tony Carreira.

Biografia

"...descobri que queria ser artista quando aos 6 anos de idade cantei uma música em frente a algumas pessoas numa festa de aniversário!". Foi com esta afirmação que Mickael Carreira se apresentou com o seu primeiro álbum.

Mickael começou a ser conhecido do grande público pela sua participação nos concertos do seu pai. Já em 2002, na segunda passagem pelo Olympia de Paris, Tony Carreira chamou o seu filho, então com 16 anos, para o acompanhar à guitarra. A 13 Maio de 2006, a sua participação no concerto do seu pai no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, terá encorajado Mickael a editar o seu primeiro disco, de título homónimo.

Mickael foi editado em 14 de Julho de 2007, pela Vidisco, vindo a estar por duas semanas, no Verão de 2006, no segundo lugar do Top Oficial da AFP, a tabela semanal dos 30 álbuns mais vendidos em Portugal, tendo aí ficado por um total de 33 semanas. No primeiro lugar estava o primeiro disco da versão portuguesa de Floribella. Mickael receberia 3 discos de Platina.

O segundo álbum, Entre Nós, editado pela Vidisco em 12 de Janeiro de 2007.[5][8] Também este trabalho chegaria, em Janeiro de 2008, ao segundo lugar do Top Oficial da AFP, uma lista onde permaneceu por um total 15 semanas. Impedindo a chegada ao primeiro lugar estava o primeiro álbum das Just Girls. Entre Nós viria a receber 1 disco de Platina e 1 disco de Ouro.

Também 2007, uma canção elaborada em parceria com Ricardo Landum, "Tocou a Nossa Canção", foi lançada no álbum Leandro do cantor português Leandro, com etiqueta da Espacial.

Após a mudança para a editora Farol, a 20 de Maio de 2009 saiu o terceiro álbum Tudo o que Sonhei, com "Chama por Mim" a ser a canção de apresentação, tema que se repete com uma versão em dueto com a cantora Anggun.

Discografia

Mickael (2006) CD / CD+DVD (Vidisco)
Entre Nós (2007) CD+DVD / CD+DVD (Vidisco)
Tudo o que Sonhei (2009) CD+DVD (Farol)
Tony Carreira - Ao Vivo no Coliseu (2006) CD / DVD (Espacial)
Tu e Eu (2007) CD (Farol) no tema "Sem Ti (Perdi a Razão de Viver)".
Feitiço de Amor (2008) 2CD (Farol) no tema "Deixa-me Parar o Tempo".

Prémios

A 1 de Abril de 2007, venceu na categoria de "Melhor Revelação do Ano" da XIV Gala dos Globos de Ouro. Foi o vencedores no grupo dos quatro intérpretes ou grupos com discos lançados e que se revelaram em 2006, grupo que incluía Cindy Cat, Nigga Poison e Yolanda Soares.

Curiosidades

É conhecido entre as fãs como "Micka".

O primeiro trabalho discográfico do pai Tony Carreira, denominado É Verão Portugal contém uma faixa dedicada ao Mickael, intitulada "O Meu Pequeno Herói".

Em 2007, o tema "Baila P'ra Mim" foi incluído num jogo de karaoke para consola de videojogos Singstar Latino, ao lado de composições de artistas como Nelly Furtado, Alejandro Sanz, André Sardet, Enrique Iglesias, Jon Secada, Juan Luis Guerra ou Los Hermanos.
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyQua Nov 17, 2010 11:01 pm

Paco Bandeira

Paco Bandeira, (Elvas, 2 de Maio de 1945), cantor português com mais de quarenta anos de carreira, reconhecido como um dos mais sólidos representantes da música popular portuguesa.

Anos iniciais

Paco Bandeira é o nome artístico pelo qual se tornou conhecido Francisco Veredas Bandeiras que nasceu 2 de Maio de 1945, na cidade alentejana e fronteiriça de Elvas, Portugal. As características da sua região natal, tais como as planícies e as searas, a interioridade da província portuguesa, a fronteira com a Extremadura, de Espanha, acabaram por marcar indelevelmente a sua música. Também a época em que viveu, num período de ditadura e opressão das classes populares, de censura, do 'salto' ou emigração para outros países europeus, do contrabando, das populações itinerantes de ciganos, da guerra colonial em África, deixou marcas nos seus temas.

Foi casado e tornou-se pai de duas filhas. Ingressou no serviço militar, passando três anos em Angola como primeiro-cabo num regimento de transmissões.

Tem 3 filhas, Paula, Conceição e Constança e 4 netos Rúben, Carlota, Rita e Jessica Bandeiras.

Carreira artística

Aprendeu a tocar guitarra com a ajuda de um tio e aos 14 anos torna-se guitarrista e vocalista do grupo Cuban Boys, com o qual deu vários concertos em Portugal e Espanha. Também, durante cinco anos, foi locutor da estação regional Extremadura-Badajoz da rádio espanhola S.E.R. Acabou por se tornar conhecido por Paco devido à ascendência espanhola da sua família e pela sua actividade inicial em Espanha, onde os Franciscos são chamados de Pacos, Panchos ou Curros. Assim, por hábito, os seus colegas da rádio começaram a chamá-lo Paco. Tiraram-lhe também o 'S' do apelido Bandeiras, porque em Espanha também é natural singularizar o nome das pessoas, dando-lhes mais importância. Veio portanto a ficar conhecido por Paco Bandeira, nome que acabou por adoptar definitivamente. Conforme o próprio cantor referiu em entrevista, poucos hoje o chamam de Francisco. Entre os seus familiares, só os seus irmãos o costumam chamar pelo diminutivo 'Chiquinho'.

Durante bastante tempo viveu na Alemanha e em Espanha onde fez parte do elenco artístico de um paquete de luxo que efectuava cruzeiros por todo o mundo. Actua na RTP, zDF (alemanha), BBC (Inglaterra) e televisão francesa.

Cantava na tropa (esteve em Angola durante três anos) e chega a gravar, em 1966, um disco no Porto pela editora Rapsódia.

Após o serviço militar, ao regressar a Portugal, começa a compor os seus próprios temas, e só então passa a cantar em português, a partir de 1972, como solista, pela mão de Hermínia Silva, no Solar daquela famosa artista, no qual Paco tinha começado por trabalhar quando veio para Lisboa.

O primeiro dos seus sucessos foi "A Minha Cidade" (mais conhecida por "Ó Elvas, Ó Elvas"), seguindo-se outros tantos êxitos, tais como "É Por Isso Que Eu Vivo", "Chula da livração" ou "Ceifeira Bonita". Em consequência destes êxitos, inicia uma intensa carreira internacional junto das comunidades portuguesas no estrangeiro, actuando em palcos e televisões de Espanha, Itália, EUA, Austrália ou Canadá.

Em 1980, edita o álbum "Malhas, Malhões e Outras Canções", com arranjos de Pedro Osório, cujo repertório foi registado também num programa para a RTP, intitulado "A Vez e a Voz". O disco, com temas como "Tempo de Valsa" ou "Flor da Esperança", foi gravado em Madrid nos estúdios Eurosonic. No disco participa o músico e produtor Johnny Galvão.

Em 1987, as relações entre Paco Bandeira e a RTP deterioram-se, instalando-se uma polémica entre este e o director da estação de televisão pública. No Natal desse ano, Paco Bandeira edita o seu vigésimo disco LP, intitulado "Com Sequências", com letras de Pedro Bandeira Freire. Enquanto isto, despoletava nova polémica, desta feita entre si e o Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores, de cuja direcção Paco se demitiu.

Bandeira foi também membro e tesoureiro da UPAV (União Portuguesa de Artistas de Variedades). Em 1991, apresenta-se no Teatro Rivoli, no Porto, para um espectáculo onde o conjunto de António Mafra foi o convidado especial. Na mesma altura, Paco era reconhecido como "um cantor que soube acompanhar o seu público", registando mais alguns temas de sucesso como "O Sol do Mendigo", "Minha Quinta Sinfonia", ou "A Ternura dos Quarenta".

Na sua carreira, conta ainda com participações em programas de TV no Brasil, Turquia, Bulgária ou Israel, algumas das vezes com difusão pelas redes da Eurovisão, da OTI e da Intervisão.

Em 1992, apresenta em Lisboa, no Teatro Municipal de São Luís, o seu disco "Aqui Para Nós", em que cada ingresso dava direito a um CD.

Em 1994, edita o seu vigésimo quinto álbum intitulado "Cantigas Entrelaçadas", na mesma altura que preparava um programa para a RTP intitulado "Cantares de Amigo", exibido um ano depois. Ainda em 1995 compõe a banda sonora da telenovela "Roseira Brava", e uma série de programas para a Rádio Comercial intitulados "Cantos da Casa". Em 1996 compõe as bandas sonoras das telenovelas "Primeiro Amor" e "Vidas de Sal; em 1997 as telenovelas "Filhos do Vento" e "A Grande Aposta"; em 1998 a telenovela "Os Lobos" e em 2000 "Ajuste de Contas".

Parecia então que Paco Bandeira entrava da melhor maneira nos seus cinquenta anos de idade, até que em 1996, a sua vida é agitada pela morte da sua mulher em circunstâncias trágicas.

Em 2006 lança uma antologia de alguns dos seus maiores sucessos, num duplo álbum intitulado "Paco Bandeira: Uma vida de canções", que se torna um enorme sucesso de vendas.

Em Outubro de 2007 editou o álbum "Canto do espelho", com dez temas originais, cinco dos quais contam com os coros a cargo do Coral Harmonia de Santiago do Cacém.

Fim da Carreira

Em 17 de Novembro de 2007 o cantor realizou um concerto no Coliseu de Elvas, que considerou um ponto final na sua carreira musical, pelo menos no que a discos diz respeito.

Discografia

Á Procura de Amigos (Lp, Decca, 1973)
Todavia Eu Sou Pastor (LP, Decca, 1974) 4001
O Alentejo Quer Um Homem Que Saiba mandar (LP, Decca, 1975)
Cara Ou Coroa (Lp, Decca, 1976)
Semibreves (Lp)
Os Ferrinhos, O Adufe E A Guitarra (LP, Decca)
Amigos, Amigos... (Lp, Imavox) IM-30104
Malhas, Malhões e Outras Canções (Lp, Imavox, 1980)
Com Olhos de Ver (LP, 1981)
Vidas (Lp, Dacapo, 1983)
Meridional (Lp,Dacapo)
Em Lisboa (Lp, 1985)
Entre o Céu e o Inferno (Lp, Dacapo, 1985)
Com Sequências (LP, Discossete, 1987)
O Melhor de (2LP, Emi, 1989)
Bolero (LP, Dacapo, 1990)
Aqui Para Nós (Profissom, 1992)
Cantigas Entre (laçadas) - (CD, Sonovox/Movieplay, 1994)
A Cor da Amizade - Espacial - 2004
Passageiro de Canções - 2000
Paco Bandeira: Uma vida de canções (CD, Farol, 2006)
Canto do espelho (CD, Farol, 2007)
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Nov 23, 2010 4:12 pm

Roberto Leal

Roberto Leal, nome artístico de António Joaquim Fernandes, (Vale da Porca, 27 de Novembro de 1951) é um cantor português. Graças ao sucesso alcançado na década de 1970, apresenta-se como um embaixador da cultura portuguesa no Brasil.

Biografia

Aos onze anos de idade, em 1962, emigrou para o Brasil, juntamente com os pais e dez irmãos, em cinco viagens. Em São Paulo, após trabalhar como sapateiro e vendedor de doces, iniciou sua carreira de cantor de fados e músicas românticas.

Em 1971 obtém o seu primeiro grande sucesso com "Arrebita". Ficou célebre o seu refrão "ai cachopa, se tu queres ser bonita, arrebita, arrebita, arrebita", após aparição no Programa do Chacrinha. Vendeu milhares de discos, fazia sucesso nos programas de auditório e por muitos, era considerado muito simpático.

Em 1979 chegou a participar de um filme sobre sua própria vida, chamado: "O Milagre" e que bateu recordes de bilheteria.
Costuma gravar músicas com mistura de ritmos lusos e brasileiros, tornando-se um cantor popular para uns e criticado por outros. Já gravou CD com ritmo de forró, românticas e quase todo o seu repertório é composto de faixas de sua autoria, em parceria com sua esposa Márcia Lúcia, companheira e mãe de seus 3 filhos brasileiros.

Ainda hoje é aclamado como cult por brasileiros de todas as idades.

Lançou no ano de 2007 o CD Canto da Terra e Raiç/Raizes em 2009. Nesses discos gravou músicas em mirandês, para divulgar a segunda língua oficial de Portugal.

Ele já vendeu mais de dezassete milhões de discos e tem mais de trezentas canções gravadas. É um dos compositores do atual hino da Portuguesa de Desportos, de São Paulo. Ele é também sócio do restaurante de comida portuguesa Marquês de Marialva, em São Paulo.

Discografia

1973 - Arrebita
1974 - Lisboa Antiga
1975 - Minha Gente
1976 - Carimbó Português
1977 - Rock Vira
1978 - Terra da Maria
1979 - Senhora da Serra
1980 - Obrigado Brasil
1981 - A Banda Chegou
1982 - Foi Preciso Chegar
1983 - Férias em Portugal
1984 - Baile dos Passarinhos
1985 - Um Grande Amor
1986 - Dá cá um Beijo
1987 - Como é Linda Minha Aldeia
1988 - A Fada dos Meus Fados
1989 - Em Algum Lugar
1990 - Quem Somos Nós
1991 - Gosto de Sal
1992 - Rumo ao Futuro
1992 - Romantismo de Portugal
1993 - Raça Humana
1994 - Vozes de Um Povo
1995 - Festa da Gente
1996 - Alma Minha
1996 - Refazendo História
1997 - Português Brasileiro
1998 - Forrandovira
1999 - Roberto Canta Roberto
2000 - O Melhor de...
2001 - Vira Brasil
2002 - Reencontro
2003 - Folclore I
2003 - Folclore II
2003 - Sucessos de Verão
2003 - Marchas Populares
2003 - Místico
2003 - Fadista
2003 - Canto a Portugal
2003 - Romântico
2003 - Brasileiro
2004 - De Jorge Amado a Pessoa
2005 - Alma Lusa
2006 - Sucessos da Minha Vida
2007 - Canto da Terra
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca

Anarca


Mensagens : 13406
Data de inscrição : 02/06/2009

O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... EmptyTer Nov 30, 2010 3:51 pm

Sabrina

Sabrina, nome artístico de Teresa Villa-Lobos, (Setúbal, 30 de Março de 1982) é uma cantora pop portuguesa.

Biografia

O seu verdadeiro nome é Maria Teresa Villa-Lobos e é conhecida no meio familiar e amigos e na actividade desportiva por Tareca. Nasceu em 30 de Março de 1982 na cidade de Setúbal. Começou por cantar na escola e em festas de família.

Aos 16 anos de idade começou a participar em competições de karaoke.

Frequentou o Conservatório Regional de Setubal, onde aprendeu piano, sofrendo influências e seguindo a vocação familiar( Avó, Pai).

Com curso de Modelo e Manequim( Curso com Francisca Sobrinho- Ex Miss Portugal), frequentou a Universidade ( Instituto Piagget - Ciencias da Comunicaçao e Universidade Nova - Sociologia ), que abandonou para se dedicar à musica e ao canto.

Com Carina, fez parte de uma das últimas formações das Teenagers durante três anos (2003-2006). Antes de enveredar por uma carreira a solo venceu dois concursos locais de karaoke.

Aos 24 anos foi seleccionada num casting para participar no Festival RTP da Canção 2007. Com o nome artístico de Sabrina venceu a 43.ª edição do conhecido concurso televisivo, que decorreu no dia 10 de Março de 2007 na Sala Tejo do Pavilhão Atlântico, em Lisboa, Portugal.

Com o tema Dança comigo (vem ser feliz), representou Portugal na semi-final do Festival Eurovisão da Canção 2007, que se realizou na Finlândia a 10 de Maio. Portugal não conseguiu obter os votos suficientes para passar à final, ficando em 11.º lugar de entre 28 disponíveis na semi-final com 88 pontos (perdeu a qualificação apenas por 3 pontos), devido à pontuaçao que Portugal atribuiu à Moldávia.

Após a sua badalada interpretação no Festival, Sabrina iniciou a preparação de um disco que teve a produção de Emanuel.

Interpretou uma versão especial de My heart will go on, original de Celine Dion, no programa de televisão Diz que é uma espécie de magazine, a convite dos membros do Gato Fedorento.

Tem percorrido as Ilhas, a Europa e a América em digressoes, divulgando a musica portuguesa e actuando para os emigrantes.

Nos seus tempos livres pratica Futsal no Clube Desportivo e Recreativo do Bairro do Liceu onde é a capitã de equipa, tendo alcançado o título de vice-campeã distrital na modalidade pelo Vitória de Setúbal.

Em 2008 editou o seu primeiro álbum a solo.

Tem participado em vários programas televisos nos diversos canais portugueses e está sempre disponível para colaborar e participar na promoçao de eventos, quer sociais, quer desportivos, em defesa de boas causas.
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty
MensagemAssunto: Re: O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...   O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS... Empty

Ir para o topo Ir para baixo
 
O ARTISTA "PIMBA" É PORTUGUÊS...
Ir para o topo 
Página 1 de 2Ir à página : 1, 2  Seguinte
 Tópicos semelhantes
-
» um portugues no mundo da cERA
» DE ANIMAL FEROZ A PORTUGUÊS SUAVE...
» JORGE DE SENA - O PORTUGUÊS BRASILEIRO

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
A LIBERDADE É AMORAL :: ARTES E ARTISTAS-
Ir para: