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 FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.

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MensagemAssunto: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptyQui Mar 04, 2010 7:13 pm

Georg Wilhelm Friedrich Hegel, o último filósofo clássico famoso, autor de um esquema dialético no qual o que existe de lógico, natural, humano, e divino, oscila perpetuamente de uma tese para uma antítese, e de volta para uma síntese mais rica.

Hegel nasceu em Stuttgart, a 27 de agosto de 1770, e faleceu a 14 de novembro de 1831, em Berlim. Estudou gramática até os 18 anos. Enquanto estudante, fez uma vasta coleção de extratos de autores clássicos, artigos de jornal, trechos de manuais e tratados usados na época. Esse colossal fichário, ordenado alfabeticamente, lhe foi útil toda a vida.
Entrou para o seminário de Tübingen em 1788 e de lá saiu em 1793. Entre seus colegas estava Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling, mais novo que ele cinco anos e o poeta Johann Christian Friedrich Hölderlin.

Deixando o seminário, Hegel não trabalhou como pastor, mas como tutor particular em Berna, por três anos. Nesse período escreveu alguns trabalhos que só seriam publicados depois de sua morte reunidos sob o título Hegel theologische jugendschriften (1907).

Em um desses trabalhos investiga porque a ortodoxia impunha um sistema de normas arbitrário, sob a alegação de que eram normas reveladas, quando Cristo, ao contrário, havia ensinado uma moralidade racional, uma religião que, diferente do Judaísmo, estava adaptada à razão dos homens. Escreveu sobre o assunto dois ensaios: uma vida de Jesus e outro sobre como o cristianismo tinha se tornado uma religião autoritária se o ensinamento de Cristo não era autoritário mas racionalista.

Em 1796 mudou-se para Frankfurt onde estava o amigo Hölderlin que ali arranjou-lhe uma tutoria. O amigo entrou em umas complicações amorosas e ficou louco, o que deixou Hegel profundamente deprimido. Para curar-se, entregou-se com afinco ao trabalho de engrossar seu fichário fazendo resumos não apenas das obras filosóficas, de história e política, mas inclusive de artigos dos jornais ingleses.

Como pastor, os problemas religiosos do cristianismo são sua principal preocupação. Atacou sempre a ortodoxia, não a doutrina propriamente. Acreditava na doutrina do Espírito Santo. Para ele, o espírito do homem, sua razão, são uma vela do Senhor. Essa fé de base religiosa na razão é o fundamento de todo o trabalho de Hegel.


Última edição por Anarca em Qui Abr 22, 2010 1:26 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptySex Mar 05, 2010 2:27 pm

Em 1798 reexaminou os ensaios escritos em Berna e escreveu Der Geist des Christentums und sei Schicksal (O espírito do cristianismo e seu destino, fado) que também somente foi publicado postumamente em 1907. Este é um dos trabalhos mais importantes de Hegel. Mas seu estilo é difícil e a conecção entre as idéias nem sempre é clara. Neste trabalho, Hegel mostra que os Judeus eram escravos da Lei de Moisés, vivendo uma vida sem amor em comparação com a dos gregos antigos. Jesus ensinou algo inteiramente diferente. O homem não deve ser escravo de comandos objetivos: a lei é feita para o homem. A lei fica acima da tensão da experiência moral entre a razão e a inclinação porque a lei é para ser cumprida com amor a Deus.

O reino porem não pode realizar-se neste mundo: o homem não é somente espírito mas também carne. Igreja e Estado, adoração e vida, piedade e virtude, ação espiritual e mundana nunca podem se dissolver em uma coisa só. É a partir desse pensamento religioso que começa a aparecer sua idéia de uma síntese no amor dos pólos opostos, um pré-figuramento do espírito como a unidade na qual as contradições, tais como infinito e o finito, são abraçadas e sintetizadas. As contradições do pensamento no nível científico são inevitáveis mas o pensamento como uma atividade do espírito ou "razão" pode elevar-se acima delas para uma síntese na qual as contradições são resolvidas. Este pensamento, escrito em textos religiosos, está nos manuscritos escritos por Hegel no final de sua estada em Frankfurt.

Recursos deixados por seu pai, falecido em 1799, permitiram que Hegel deixasse Frankfurt em 1801 e fosse concorrer para docente privado (ganhando de acordo com o número de alunos) na Universidade de Jena onde Schelling, então com apenas 26 anos, era professor. Porém, os grandes mestres de Jena, Johann Gottlieb Fichte, os irmãos August Wilhelm von Schlegel (1767-1845), literato, tradutor de Shakespeare, e Friedrich von Schlegel (1772-1829), linguista e crítico literário, já haviam saído de lá.

Inicialmente amigo de Schelling, Hegel escreveu favoravelmente à sua filosofia da natureza o ensaio Differenz des Fichte'schen und Schelling'schen Systems der Philosophie (1801). Mas suas marcantes diferenças e os problemas pessoais de Schelling acabaram por afastar Schelling de Jena. em 1803, de modo a dominar a filosofia de Hegel inteiramente de então em diante. Conseguiu, com a intervenção de Goethe, ser nomeado professor extraordinário da universidade mas não era ainda popular e somente recebeu seu primeiro rendimento significativo um ano depois, em 1806.

Hegel gostou quando em 1806 Napoleão submeteu a Prússia, que ele considerava governada por uma burocracia corrupta.
Em 1807 publicou seu célebre livro: Phänomenologie des Geistes em que explica, para muito poucos entendedores, como a mente humana originou-se de uma mera consciência, passando por uma autoconsciência, razão, espírito e religião para alcançar o conhecimento absoluto.

Para melhorar seus recursos Hegel tornou-se editor do jornal Bamberger Zeitung (1907-1808) e depois a direção de um ginásio em Nürberg (1808-1816).

Em 1811 casou com Marie von Tucher, mais nova que ele 22 anos, de Nürberg com quem teve dois filhos Karl, que tornou-se um eminente historiador, e Immanuel, teólogo. Juntou-se à família Ludwig, filho natural que trouxe de Jena.
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptySáb Mar 06, 2010 9:13 pm

Em Nürberg em 1812 publicou Die objektive Logik, primeira parte do seu Wissenschaft der Logik (Ciência da Lógica) e em 1816 a segunda parte, Die Subjektive Logik. A repercussão de sua lógica motivou o convite para lecionar em Erlangen, Berlin e Heidelberg. Ele aceitou Heidelberg. Para suas aulas em Heidelberg publicou em 1817 Encyklopädie der philosophischen Wissenschaften im Grundrisse (Enciclopédia das ciências filosóficas em resumo), que era na verdade a exposição de suas idéias.

Em 1818 Hegel aceitou o convite renovado para lecionar filosofia em Berlim, na cadeira vaga com a morte de Fichte. Lá sua influência sobre seus alunos foi imensa.

Quando Schopenhauer obteve um lugar na mesma Universidade, começou uma competição com Hegel pelos alunos que pagariam seu salário. Conseguiu apenas uns poucos e teve que desistir. Os estudantes preferiam as aulas de Hegel. A partir de então Schopenhauer combateu implacavelmente Hegel Schelling e Fichte, chamando-os fanfarrões e charlatães, e atacou os professores de filosofia em geral no seu ensaio "Sobre a filosofia na universidade".

Em Berlim Hegel publicou seu Naturrecht und Staatswissenschaft im Grundrisse (Fundamentos do Direito natural e da Ciência política) também intitulado Grundlinien der Philosophie des Rechts ("Filosofia do Direito"), de 1821. Em 1830 Hegel tornou-se Reitor da universidade. A revolução deste ano quase o fez adoecer de medo do povo assumir o governo.

Após a publicação do "Filosofia do Direito", Hegel devotou-se quase exclusivamente a suas aulas (1823-1827). O que foi publicado desse período são principalmente notas dos seus estudantes. Versam principalmente três áreas: estética, filosofia da história e filosofia da religião.

Nos anos que precederam a revolução de 1830 houve um florescimento nas artes na Alemanha, e Hegel copiava notas dos jornais, o que lhe permitia fazer suas aulas sobre estética mais interessantes. Em suas aulas sobre filosofia da religião tentou mostrar que o credo dogmático é o desenvolvimento racional do que está implícito no sentimento religioso.
No verão de 1831 Hegel buscou refúgio nas vizinhanças da cidade, contra uma epidemia do cólera. Durante esse retiro terminou a revisão da primeira parte do "Ciência da Lógica". Porém, ao retornar para o período acadêmico do inverno, contraiu a doença e morreu a 14 de novembro daquele ano. Foi enterrado como pediu, ao lado de Fichte.
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptyDom Mar 07, 2010 10:46 pm

PENSAMENTO.

A filosofia de Hegel é a tentativa de considerar todo o universo como um todo sistemático. O sistema é baseado na fé. Na religião cristã, Deus foi revelado como verdade e como espírito. Como espírito, o homem pode receber esta revelação. Na religião a verdade está oculta na imagem; mas na filosofia o véu se rasga, de modo que o homem pode conhecer o infinito e ver todas as coisas em Deus.

O sistema de Hegel é assim um monismo espiritual mas um monismo no qual a diferenciação é essencial. Somente através da experiência pode a identidade do pensamento e o objeto do pensamento ser alcançado, uma identidade na qual o pensar alcança a inteligibilidade progressiva que é seu objetivo. Assim, a verdade é conhecida somente porque o erro foi experimentado e a verdade triunfou; e Deus é infinito apenas porque ele assumiu os limitações de finitude e triunfou sobre elas.

Similarmente, a queda do homem era necessária se ele devia atingir a bondade moral. O espírito, incluindo o Espírito infinito, conhece a si mesmo como espírito somente por contraste com a natureza.

O sistema de Hegel é monista pelo fato de ter um tema único: o que faz o universo inteligível é vê-lo como o eterno processo cíclico pelo qual o Espírito Absoluto vem a conhecer a si próprio como espírito (1) através de seu próprio pensamento; (2) através da natureza; e (3) através dos espíritos finitos e suas auto-expressões na história e sua auto-descoberta, na arte, na religião, e na filosofia, como um com o próprio Espirito Absoluto.

O compendio do sistema de Hegel Enciclopédia das Ciências Filosóficas, é em três partes: Lógica, Natureza e Espírito. O método de exposição é dialético. Acontece com freqüência que em um discussão duas pessoas que a princípio apresenta pontos de vista diametralmente opostos depois concordam em rejeitar suas visões parciais próprias e aceitar uma visão nova e mais ampla que faz justiça à substância de cada uma. Hegel acreditava que o pensamento sempre procede deste modo: começa por lançar uma tese positiva que é negada imediatamente pela sua antítese; então um pensamento seguinte produz a síntese. Mas esta síntese, por sua vez, gera outra antítese, e o mesmo processo continua uma vez mais. O processo, no entanto, é circular: ao final, o pensamento alcança uma síntese que é igual ao ponto de partida, exceto pelo fato de que tudo que estava implícito ali foi agora tornado explícito (tudo que estava oculto no ponto inicial foi revelado?)
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptySeg Mar 08, 2010 7:43 pm

Assim o pensamento propriamente, como processo, tem a negatividade como uma de seus momentos constituintes, e o finito é, como a auto-manifestação de Deus, parte e parcela do infinito mesmo. O sistema de Hegel da conta desse processo dialético em três fases:

Lógica:

O sistema começa dando conta do pensamento de Deus "antes da criação da natureza e do espírito finito", isto é, com as categorias ou formas puras de pensamento, que são a estrutura de toda vida física e intelectual. Todo o tempo, Hegel está lidando com essencialidades pura, com o espírito pensando sua própria essência; e estes são ligados junto em um processo dialético que avança do abstrato para o concreto. Se um homem tenta pensar a noção de um ser puro (a mais abstrata categoria de todas), ele encontra que ela é apenas o vazio, isto é, nada. No entanto, o nada "é". A noção de ser puro e a noção de nada são opostas; e no entanto cada uma, quando alguém tenta pensa-la, passa imediatamente para a outra. Mas o caminho para sair dessa contradição é de imediato rejeitar ambas as noções separadamente e afirma-las juntas, isto é, afirmar a noção do vir a ser, uma vez que o que ambas vem a ser é e não é ao mesmo tempo. O processo dialético avança através de categoria de crescente complexidade e culmina com a idéia absoluta, ou com o espírito como objetivo para si mesmo.

Natureza:

A natureza é o oposto do espírito. As categorias estudadas na Lógica eram todas internamente relacionadas umas às outras; elas nascem umas das outras. A natureza, no entanto, é uma esfera de relações externas. Parte de espaço e momentos do tempo excluem-se uns aos outros; e tudo na natureza está em espaço e tempo e assim é finito. Mas a natureza é criada pelo espírito e traz a marca de seu criador. As categorias aparecem nela como sua estrutura essencial e é tarefa da filosofia da natureza detectar essa estrutura e sua dialética; mas a natureza, como o reino da "externalidade", não pode ser racional seqüencialmente, de modo que a racionalidade prefigurada nela torna-se gradualmente explícita quando o homem aparece. No homem a natureza alcança a autoconsciência.

Espírito:

Aqui Hegel segue o desenvolvimento do espírito humano através do subconsciente, consciente e vontade racional. Depois, através das instituições humanas e da história da humanidade como a incorporação e objetivação da vontade; e finalmente para a arte, a religião e filosofia, na qual finalmente o homem conhece a si mesmo como espírito, como um com Deus e possuído da verdade absoluta. Assim, está então aberto para ele pensar sua própria essência, isto é, os pensamentos expostos na Lógica. Ele finalmente voltou ao ponto de partida do sistema, mas no roteiro fez explícito tudo que estava implícito nele e descobriu que "nada senão o espírito é, e espírito é pura atividade".
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. EmptyTer Mar 09, 2010 2:38 pm

Nos trabalhos políticos e históricos de Hegel, o espírito humano objetiva a si próprio no seu esforço para encontrar um objeto idêntico a si mesmo. A Filosofia do Direito cai em três divisões principais. A primeira trata da lei e dos direitos como tais: pessoas (isto é, o homem como homem, muito independentemente de seu caráter individual) são o sujeito dos direitos, e o que é requerido deles é meramente obediência, não importa que motivos de obediência possam ser. O Direito assim é um abstrato universal e portando faz justiça somente ao elemento universal na vontade humana. O indivíduo, no entanto, não pode ser satisfeito a menos que o ato que ele faz concorde não meramente com a lei mas também com seu próprias convicções conscientes. Assim, o problema no mundo moderno é construir uma ordem política e social que satisfaça os anseios de ambos. E Assim, nenhuma ordem política pode satisfazer os anseios da razão a menos que seja organizada de modo a evitar, por outra parte, a centralização que faria os homens escravos ou ignorar a consciência e, por outro lado, um antiomianismo que iria permitir a liberdade de convicção para qualquer indivíduo e assim produzir uma licenciosidade que faria impossível a ordem política e social. O estado que alcança essa síntese apoia-se na família e na culpa. É diferente de qualquer estado existente nos dias de Hegel; é uma forma de limitada monarquia, com governo parlamentarista, julgamento por um júri, e tolerância para judeus e dissidentes.

Na filosofia da história pressupôs que a historia da humanidade é um processo através do qual a humanidade tem feito progresso espiritual e moral e avançado seu auto-conhecimento. A história tem um propósito e cabe ao filósofo descobrir qual é. Alguns historiadores encontraram sua chave na operação das leis naturais de vários tipos. A atitude de Hegel, no entanto, apoiou-se na fé de que a história é a representação do propósito de Deus e que o homem tinha agora avançado longe bastante para descobrir o que esse propósito era: ele é a gradual realização da liberdade humana.

O primeiro passo era fazer uma transição da vida selvagem para um estado de ordem e lei. Estados têm que ser encontrados por força e violência; não há outro caminho para fazer o homem curvar-se à lei antes dele ter avançado mentalmente tão longe suficiente para aceitar a racionalidade da vida ordenada. Vai haver um ponto no qual alguns homens aceitam a lei e se tornam livres, enquanto outros permanecem escravos. No mundo moderno o homem passou a apreciar que todo homem, como espíritos, são livres em essência, e sua tarefa é assim enquadras instituições sob as quais eles serão livres de fato.
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MensagemAssunto: Re: FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras.   FRIEDRICH HEGEL - Vida, época, filosofia e obras. Empty

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